Boa noite!
É chegada a hora de fazermos o balanço de mais um problema da semana. Desta vez a questão colocada não provocou grandes sobressaltos nos participantes, que, na sua maioria, acertaram na resposta.
Mas vamos à explicação, dando a palavra ao vencedor:
Por cada ano do pai, são três anos dos filhos.
Passado 1 ano, o pai tem 47 e a soma das idades dos filhos é 38+3=41.
Passados 2 anos, o pai tem 48 e os filhos têm 41+3=44.
Passados 3 anos, o pai tem 49 anos e os filhos, 44+3=47.
Passados 4 anos vão ter a mesma idade. O pai 50 e os filhos 47+3=50
Resta dizer que o vencedor foi o João Baptista, que amanhã, segunda-feira, receberá o seu troféu: um chocolate. Parabéns, João!
Uma boa semana para todos e... até sexta!
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É chegada a hora de fazermos o balanço de mais um problema da semana. Desta vez a questão colocada não provocou grandes sobressaltos nos participantes, que, na sua maioria, acertaram na resposta.Mas vamos à explicação, dando a palavra ao vencedor:
Por cada ano do pai, são três anos dos filhos.
Passado 1 ano, o pai tem 47 e a soma das idades dos filhos é 38+3=41.
Passados 2 anos, o pai tem 48 e os filhos têm 41+3=44.
Passados 3 anos, o pai tem 49 anos e os filhos, 44+3=47.
Passados 4 anos vão ter a mesma idade. O pai 50 e os filhos 47+3=50
Resta dizer que o vencedor foi o João Baptista, que amanhã, segunda-feira, receberá o seu troféu: um chocolate. Parabéns, João!
Uma boa semana para todos e... até sexta!
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2 comentários:
Eu acho que esta actividade é muito engraçada.A minha prima,quando é hora do problema da semana,chama-nos e nós sentamo-nos no sofá com uma folha á frente e vamos fazendo contas enquanto ela diz os dados.
Parabéns por esta iniciativa.
Já agora parabéns João!!!
Bernardo
Há pouco apaguei um comentário aqui expresso. O comentador não concordava com a fórmula do problema da semana, alongando-se em considerações em que as boas maneiras deixavam um pouco a desejar. Ainda por cima a coberto do anonimato.
A essa pessoa gostaria de dizer que o principal objectivo do problema da semana é a promoção do convívio entre as famílias. Quem vence é secundário, e isso já aqui foi reafirmado mais do que uma vez. Entre promover uma actividade, ainda que com defeitos, ou não fazer nada, parece-me que a escolha é óbvia. Dizer mal não faz parte das nossa maneira de estar. Mas estamos receptivos, e muito, a ideias construtivas. Vamos a isso?
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