sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CRESCER DE MÃOS DADAS

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Por entre as mais diversas formas de arte, crescer é, sem dúvida, uma aprendizagem constante feita das mais variadas experiências e partilhas.   Neste contexto e no âmbito do projeto "Crescer de mãos dadas" a interação entre os alunos do 1.º ano e as crianças de 5 anos do Jardim de Infância de Aldeia de Joanes já deu os primeiros "pontos" para o costurar de laços que se desejam saudáveis e enriquecedores.
De sorrisos no rosto e olhares curiosos, todos assistiram à apresentação dramatizada do livro "A costureira de histórias" de Rosário Alçada Araújo. A história foi-se desenrolando, juntamente com as reações  e opiniões de uns e outros e todos vestiram a cumplicidade mágica da Tia Mimi. Tal como os seus tecidos,  há aprendizagens de todas as cores e formas e algumas requerem tempo, persistência e o calor dos outros. Costurar um boneco, um carro, uma lua,  um triciclo não parecia nada difícil, mas como se costura um abraço?
Foram momentos partilhados de forma entusiasmada e o final da história desenrolar-se-á com a vinda dos mais pequeninos à nossa escola. Até lá, deixamos a todos um grande abraço!
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SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

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O Centro de Saúde do Fundão está a promover sessões sobre segurança e prevenção de acidentes  para alunos dos 1.º e 2.º anos de escolaridade. Esta ação de intervenção, realizada hoje na nossa escola, procura sensibilizar as crianças para os mais diversos perigos que podem ocorrer quando, por exemplo, andam de bicicleta, se deslocam na rua, quando estão em casa ou na escola. A curiosidade e a necessidade de novas experiências promovem o desenvolvimento da criança, no entanto é essencial o conhecimento de regras de segurança de forma a prevenir os acidentes.
Após a visualização de um pequeno filme sobre a explicação de alguns desses perigos, os alunos puderam aplicar os conhecimentos realizando um jogo com cartões onde as imagens mostravam situações de segurança ou de perigo. Depois de explicarem a situação que lhes calhou, deveriam colocar o cartão junto do João Contente ou do João Triste. Divertiram-se e aprenderam!
Uma vez que as crianças pequenas não têm capacidade para avaliar os perigos, estas ações de sensibilização são sempre bem vindas, pois promovem formas de aprendizagem e alertam o público alvo para os riscos que certos atos envolvem, desenvolvendo assim a noção de comportamentos perigosos.
 
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A CONSERVA DA AZEITONA

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Desenho da Juliana - 2.º ano
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Um dia destes o 4.º ano foi colher azeitonas no olival, perto da escola.
Ontem fizemos a conserva da azeitona. Retalhámos as azeitonas e a seguir deitámos os seguintes ingredientes: água de nascente, cascas de laranja, um bocadinho de sal, orégãos e alho.
Todas as pessoas da minha família, no próximo fim de semana, vão para o olival do meu avô.
Depois de colhermos as azeitonas, nós vamos fazer a conserva das azeitonas para as comermos.
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Texto: Beatriz Manique - 2.º ano
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200.000 VISUALIZAÇÕES!

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O blogue, com o intuito de divulgar as nossas atividades, já foi criado há alguns anos. A princípio com alguma timidez, mas o retorno dos nossos leitores encorajou-nos a seguir em frente. E a sua presença fazia-se sentir de tal forma que sentimos curiosidade em medir a afluência ao blogue. Foi então, faz agora três anos, que instalámos um contador de visitas. 
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Hoje, para nossa satisfação, chegou-se às 200.000..visualizações de páginas. Um número impressionante, sem dúvida, o que só aumenta a nossa responsabilidade.
Com incentivos assim só nos resta continuar e agradecer a todos pelo constante carinho.
Bem-hajam!
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

DA APANHA À CONSERVA DAS AZEITONAS

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CURTIR AZEITONAS

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Com o passar dos anos tornou-se tradição. Na nossa escola, quando chega novembro, já toda a gente sabe: a  turma do 4.º ano tem por incumbência ir a um olival colher azeitonas. E, no prazer da novidade, eles vão aprendendo. 
Feita a colheita na semana passada, as azeitonas ficaram dentro de um alguidar de água a aguardar pela próxima operação: a sua conserva. E hoje foi o dia reservado para isso, com o envolvimento de toda a escola. 
A turma do 4.º ano quis partilhar a receita. Aqui fica ela.
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Ingredientes:
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- Azeitonas (retalhadas)
- Água de nascente
- Sal
- Cascas de citrinos (laranja, limão, toranja, clementina, lima, tangerina...)
- Orégãos
- Alho laminado
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Modo de preparar:
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Depois de termos as azeitonas retalhadas com um instrumento próprio, para mais facilmente sair a acidez, vamos temperá-las.
Colocam-se as azeitonas numa bacia e despejamos sobre elas água de nascente (isenta de produtos químicos), o alho, as cascas dos citrinos, os orégãos e um pouco de sal.
Após este tempero, deve mudar-se a água dia sim, dia não, e esperar que o tempo faça o resto, ou seja, ponha as azeitonas sem acidez. Nessa altura temperam-se definitivamente com a quantidade de água adequada.
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PARABÉNS, LAURA!

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Hoje, dia 29 de novembro, a Laura, a minha amiga e colega, faz anos, 8 gloriosos anos!
Eu adoro a Laura e vou acompanhá-la com muito prazer. Eu gosto de brincar com a Laura e sei que ela está muito feliz pelo seu aniversário.
A Laura é uma excelente aluna que gosta de aprender. Sabe esperar para brincar quando vai soltar a sua energia lá fora. Eu e a Madalena divertimo-nos muito nos intervalos com ela. Jogamos ao berlinde, corremos à volta da escola, etc. A Laura adora brincar.
A Laura é amiga de todos e vou dar-lhe sempre muitos beijinhos de parabéns.
Muitos corações de alegria para ti! Parabéns, Laura!
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Texto: Rita Mesquita - 3.º ano
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

COMO FICAM OS PULMÕES DE UM FUMADOR?

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Aprender tem a sua arte. Teoricamente deve ser sequencial, deixando que as peças se encaixem, paulatinamente, umas nas outras, de modo a que a construção do saber se faça harmoniosamente. Mas, infelizmente, nem sempre é assim. O que não quer dizer que se não deva tentar.
Há tempos a turma do 3.º ano andou a debater-se com as aprendizagens inerentes aos diversos sistemas do corpo humano, matéria que lhes despertou interesse digno de nota. Depois, obviamente, falou-se dos cuidados a ter com a preservação de máquina tão prodigiosa e, com toda a naturalidade, falou-se do perigo de certos consumos, entre os quais o do tabaco. 
Como todos sabemos, há conceitos que se assimilam mais facilmente depois de devidamente comprovados. Como tal, nada mais natural que partir-se para uma atividade experimental a fim de melhor consolidar o que se pretende. Além disso, e por experiência comprovada, esta forma de aprendizagem suscita sempre entusiasmos e melhores níveis de atenção.
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Dito isto, e servindo-nos de material diverso - 1 garrafa de plástico transparente, 1 elástico, 1 compressa, 1 bacia, 1 tubo de esferográfica, 1 cigarro e plasticina - pusemos mão à obra.
No fundo, o que pretendíamos era observar o efeito do fumo do tabaco no nosso organismo. E, após algumas operações - fazer um furo junto à base da garrafa; tapar o furo com plasticina; encher a garrafa até metade; furar a tampa da garrafa; passar nela o tubo da esferográfica, com a compressa fixa com um elástico na extremidade que fica dentro da garrafa; vedar a tampa com plasticina; finalmente, colocar um cigarro na extremidade exterior do tubo - lá se despoletou a situação com o acender do cigarro.
Se, no início, a proximidade era obrigatória, a combustão do cigarro aconselhou a que eles se sentassem. Mas os cuidados não foram suficientes. O fumo, apesar duma porta aberta, e por muito pouco que fosse, tendia a ficar na sala, e ala lá para fora com os recipientes na mão.
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Seja como for, e apesar destas pequenas incidências, o resultado foi esclarecedor. À medida que a água saía pelo orifício junto à base, aspirando o fumo para o interior da garrafa, este ia deixando marcas amareladas na compressa. As ilações eram óbvias, nem era preciso falar muito mais sobre o assunto.
E assim, de forma simples, se percebeu a ação nociva do tabaco.
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terça-feira, 27 de novembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO

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Gordon Neufeld
PORQUE DEVEM OS PAIS PÔR OS FILHOS A CHORAR?*
por Gordon Neufeld
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A ideia de fazer tudo para que os filhos sejam felizes, evitando que chorem, está ultrapassada. A teoria de disciplinar sem que a criança chore está desactualizada, diz Gordon Neufeld, psicólogo clínico canadiano que esteve em Portugal no final da semana.
“As crianças precisam da tristeza, da tragédia para crescerem. Precisam de ter as suas lágrimas”, defende. Nos primeiros meses e anos de vida, o “não” dito pelos pais ajuda a disciplinar, em vez de estragar a criança. “Estamos a perder isso na nossa sociedade, não admira que as crianças estejam estragadas com mimos. Afinal, elas são sempre as vencedoras”, continua o investigador que esteve em Lisboa a convite da empresa BeFamily, do Fórum Europeu das Mulheres, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e da Associação Portuguesa de Imprensa.
Na conferência sob o lema “Vínculos Fortes, Filhos Felizes”, Neufeld defende que só se atinge o bem-estar através da educação e que esta deve estar a cargo das famílias e não do Estado. E para garantir o bem-estar de qualquer ser humano ou sociedade é preciso preencher seis necessidades.
A primeira é o “aprender a crescer” e para isso há que chorar, é preciso que a criança seja confrontada, que viva conflitos, de maneira a amadurecer, a tornar-se resiliente, a saber viver em sociedade.
A segunda necessidade é a de a criança criar vínculos profundos com os adultos, estabelecer relações fortes. Como é que se faz? “Ganhando o coração dos filhos. É preciso amarmos e eles amarem-nos. Temos de ter o seu coração, mas perdemos essa noção”, lamenta o especialista que conta que, quando lhe entram na consulta pais preocupados com o comportamento violento dos filhos, a primeira pergunta que faz é: “Tem o coração do seu filho?”, uma questão que poucos compreendem, confidencia.
E dá um exemplo: Qual é a principal preocupação dos pais quanto à escola? Não é saber qual a formação do professor ou se este é competente. O que os pais querem saber é se a criança gosta do docente e vice-versa. “E esta relação permite prever o sucesso académico da criança”, sublinha Neufeld, reforçando a importância de “estabelecer ligações”.
E esta ligação deve ser contínua – a terceira necessidade –, de maneira a evitar problemas. Neufeld recorda que o maior medo das crianças é o da separação. Quando estão longe dos pais, as crianças começam a ficar ansiosas e esse sentimento pode crescer com elas, daí a permanente procura de contacto, por exemplo, entre os adolescentes com as mensagens enviadas por telemóvel ou nas redes sociais, muitas vezes, ligando-se a pessoas que nem conhecem, alerta o especialista.
O canadiano recomenda que os pais estabeleçam pontes com os seus filhos. Quando a hora da separação se aproxima, há que assegurar que o reencontro vai acontecer. Antes de sair da escola, dizer “até logo”; à hora de deitar, prometer “vou sonhar contigo”.  
Mas a separação não é só física, há palavras que separam como “tu és a minha morte” ou “tu és a minha vergonha”. Mesmo quando há problemas graves para resolver, a frase “não te preocupes, serei sempre teu pai” ajuda a lembrar que a relação entre pai e filho é mais importante do que o problema. Hold on to your kids é o nome do livro que escreveu e onde defende esta teoria.
A importância de brincar
A quarta necessidade a ter em conta para garantir o bem-estar dos filhos é a necessidade de descansar. Cabe aos adultos providenciar o descanso e este passa por os pais serem pessoas seguras e que assegurem a relação com os filhos.
As crianças precisam que os pais assumam a responsabilidade da relação, que mantenham e alimentem a relação, de modo a que elas possam descansar e, nesse período, desenvolver outras competências. Uma criança que está ansiosa pela atenção dos pais não está atenta na escola, por exemplo.
Brincar é a quinta necessidade a suprir. Não há mamífero que não brinque e é nesse contexto que se desenvolve, aponta Neufeld. E brincar não é estar à frente de uma consola ou de um computador; é “movimentar-se livremente num espaço limitado”, não é algo que se aprenda ou que se ensine. E, neste ponto, Neufeld critica o facto de as crianças irem cada vez mais cedo para a escola, o que não promove o desenvolvimento da brincadeira. “Os ecrãs estão a sufocar a brincadeira e as crianças não têm tempo suficiente para brincarem”, nota o psicólogo clínico que, nas últimas semanas, fez um périplo por vários países europeus, tendo sido ouvido no Parlamento Europeu, em Bruxelas sobre “qualidade na infância”.
Por fim, a sexta necessidade é a de ter capacidade de sentir as emoções, de ter um “coração sensível”. “Estamos tão focados em questões de comportamento, de aprendizagem, de educação; em definir o que são traumas; que nos esquecemos do que são os sentimentos. As crianças estão a perder os sentimentos quando dizem ‘não quero saber’, ‘isso não me interessa’, estão a perder os seus corações sensíveis”, diz Neufeld.
Em resumo, é necessário que os pais criem uma forte relação emocional com os filhos, de maneira a que estes sejam saudáveis. Os pais são os primeiros e são insubstituíveis na educação dos filhos e são eles que devem ser responsáveis pelo seu desenvolvimento integral e felicidade. Se assim for, estarão também a contribuir para o bem-estar da sociedade.

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*Artigo retirado da revista Life&StyleFamília e relações
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

SEIS OUTONOS

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Os aniversários são sempre um festa muito desejada pelas crianças. Na nossa escola, já é hábito este acontecimento ser vivido por todos. A partilha é sempre bem vinda e o convívio e a alegria que se instalam são ingredientes essenciais ao crescimento saudável de cada um. Eles cantam, sopram as velas, adoçam o ambiente e sonham de olhos bem abertos e sorrisos contagiantes. Sem se aperceberem, vão crescendo, crescendo...

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ÁGUA É VIDA

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É um lugar comum, é verdade, mas nunca é demais repetir, principalmente às populações escolares, o conceito de que a água é vida. E, como qualquer bem precioso, é necessário saber cuidar dela de múltiplas formas. 
A questão que nos interessa, para o caso, é o bom uso que todos lhe devemos dar no dia a dia. Foi com esse intuito que a Susana, da Divisão Qualidade de Vida da Câmara Municipal do Fundão, esteve entre nós. Hoje, com as turmas do 1.º e 3.º anos, amanhã com as do 2.º e 4.º. 
Há tempos, na sua primeira visita, a Susana já tinha falado de várias maneiras de poupar água, tendo centrado a sua atenção nos consumos domésticos e, principalmente, nos da escola. Hoje, após uma breve retrospetiva dos conceitos - eles sabiam a lição - pôs toda a gente a fazer cartazes alertando para essa necessidade. E os nossos pequenos, empenhados, lá cumpriram a tarefa a contento. A pouco e pouco o seu esforço começou a produzir resultados e, passado algum tempo, todos se deram por satisfeitos. E lá foram eles direitos à casa de banho, o principal centro de consumo de água da escola, onde colocaram dois belos cartazes.
Como dizia o poeta, de pequenino é que se torce o destino.
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sábado, 24 de novembro de 2012

REGISTOS - COMO SE FAZ O PÃO?

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Desenho de Ariana Tinalhas - 1.º ano

Desenho de Eduardo Lopes - 1.º ano

Desenho de Sara Marques - 1.º ano
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CONFEÇÃO DE PÃO

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Ontem, dia 22 de novembro, fizemos pão na nossa escola.
Para fazer pão dá muito trabalho. Temos de plantar o trigo e só passados 8 ou 9 meses é que o podemos colher. Depois moemos e forma-se a farinha, e podemos dar início a outra fase.
Bem, falando da escola. À entrada o prof. Agostinho falou logo dos ingredientes: farinha, neste caso 1Kg, meio litro de água, fermento e uma pitada de sal.
Juntamos a farinha num alguidar e, a pouco e pouco, juntamos a água, o fermento e o sal e começamos a amassar.
Quando queremos saber se a massa já está pronta, é fácil, é quando a massa não se separa uma da outra.
Adorei estar aos murrinhos na massa! Depois, há uma tradição que é fazermos algumas cruzinhas e diz-se uma lengalenga para o pão sair bem.
A seguir pomos a massa a fintar. Uma curiosidade: não é o fermento que faz crescer o pão, o fermento é tipo uma rede protetora que não deixa o gás sair.
Agora que o pão está fintado, vamos tender, ou seja, fazer a forma que queremos dar ao pão. Nós fizemos em bolinhas.
Devemos por farinha nas mãos quando vamos tender para a massa não ficar agarrada às nossas mãos.
Depois de ir ao forno chega a melhor parte deste trabalho todo, que é chamado o ciclo do pão. Havia três tipos de pães que nós podíamos comer: pão com marmelada, pão sem nada e, à tarde, pão com chouriço.
Foi muito divertido fazermos esta atividade. Só mais uma coisa: o pão com chouriço estava mesmo bom e fofinho, melhor não há!
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Texto: Madalena Filipe - 3.º ano
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Juntámo-nos todos na nossa sala, 1.º e 3.º ano (as turmas do 2.º e do 4.º ano fizeram no outro edifício).
A Teresa ajudou-nos na massa do pão. Num alguidar pôs farinha e fez uma covinha no meio. Depois juntou a água morna, uma pitada de sal e uma colher de fermento. Misturou tudo muito bem e todos amassaram um pouco. Depois de pronta, a massa ficou a fintar ao pé da estufa.
Passado um tempo a Teresa foi buscar a massa para tender. Todos os meninos fizeram uma bola.
Pusemos as bolas a cozer e, depois de prontas, alguns destes pães ficaram sem nada e outros com marmelada.
À tarde fizemos outra fornada, mas com chouriço.
O que eu gostei mais foi dos pães com chouriço.
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Texto: José Pedro Tadeia - 3.º ano
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PÃO COZIDO NA ESCOLA

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LENGALENGA

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Era uma oliveira eira... eira
Bem carregadinha inha... inha
Tinha azeitonas onas... onas
Bem gordinhas inhas... inhas
Estavam bem altas altas... altas
À espera de serem colhidas idas... idas
Chegaram os meninos inos... inos
Muito contentes entes... entes
E foi logo apanhar ar... ar
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

AZEITONAS - POEMA NUMÉRICO

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.......1 olival perto da escola
.......2 baldes para encher
.......3 oliveiras carregadinhas
.......4 meninos a correr
.......5 de braços no ar
.......6 às cavalitas
.......7 a saltar
.......8 meninas esquisitas
.......9 azeitonas podres
.....10 bem pretinhas
.....11 arroxeadas
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1000 bem verdinhas.
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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terça-feira, 20 de novembro de 2012

A APANHA DA AZEITONA

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O outono é tempo de colheitas.
Depois da colheita das frutas, das vindimas, da apanha do milho... chegou a vez da colheita da azeitona.
No olival perto da escola, as azeitonas começam a ficar maduras. Já é costume ser a turma do 4.º ano a ir apanhar algumas para curtir. Hoje, lá fomos nós.
Quando chegámos ao olival a Teresa indicou-nos as oliveiras que tinham as azeitonas mais grossas, com qualidade para curtir. E cada um de nós foi apanhando como pôde: esticando-se, puxando os ramos, saltando, às "cavalitas".
Assim, apanhámos uma bacia cheia!
Foi a primeira vez que colhemos a azeitona na escola e provavelmente será a última.
Foi muito divertido e com certeza iremos ter saudades desta e de outras atividades.
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Texto coletivo - 4.º ano
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EXPERIÊNCIAS COM LUZ E AR

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Ontem a turma do 2.º ano fez experiências com materiais e objetos de uso corrente.
Objetos não iluminados e não luminosos não se veem. Objetos iluminados e luminosos veem-se porque têm luz.
Conclusão: para se ver um objeto precisamos de luz.
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Fizemos também experiências com ar. Se corrermos com um saco de plástico na mão este fica cheio de ar.
Conclusão: o ar existe à nossa volta, mas quase não nos apercebemos disso porque não o vemos.
Sentimos o ar se estiver vento, vento é o ar em movimento. 
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Fátima Matos
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

JOGO DO BERLINDE

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O espaço do recreio, todos nós o sabemos, é um local fundamental em qualquer escola. É nele que se descarregam energias, se acentuam traços de socialização, se cultivam amizades, se faz de conta que...
Os jogos tradicionais, muito populares noutras gerações, foram, a pouco e pouco, arredados do palco de brincadeiras das nossas crianças. Já não se lança o pião - é apenas uma curiosidade de exposição - a macaca caiu em desuso, o berlinde idem aspas... 
Contudo, se formos tentados a mostrar como se brincava noutro tempo, a resposta deles pode surpreender. Foi o que aconteceu por estes dias, quando se fez, na turma do 3.º ano, uma demonstração de berlinde, um jogo que requer perícia - desenvolve bastante a motricidade fina - e estratégia. Eles gostaram, só pode, pois no dia seguinte apareceram com imensos berlindes na mochila.
Hoje, aproveitando o bom tempo, foi dia de eles experimentarem. O berlinde, por vezes, recusava-se a fazer o que pretendiam, mas a emoção de o ver a entrar na cova, ou a acertar no do colega, rapidamente os prendeu. E foi vê-los jogar, entusiasmados, numa descoberta de habilidades que desconheciam em si próprios.
Nos próximos dias, desde que o tempo o permita, os jogos são para continuar. E, numa prova de que o entusiasmo toca a todos, até já lhes foi prometida a organização de um torneio.
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PARABÉNS, FABIANA! PARABÉNS, BRUNO!

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Ontem, dia 18 de novembro, a Fabiana e o Bruno fizeram 7 anos.
Hoje, na escola, cantámos os parabéns aos dois com muita alegria.
Parabéns e muitas felicidades, Fabiana e Bruno!
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Fátima Matos
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CONCURSO DE MINI ÁRVORES DE NATAL

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Com o intuito de conjugar preocupações ambientais com tradições e hábitos adquiridos, a nossa escola costuma realizar, na época natalícia, um concurso aberto à sua população escolar. Nos anos anteriores o mote foram os presépios, desta vez a atenção recai nas árvores de Natal. Em versão mini, está bom de ver, até pelas vantagens daí decorrentes, tanto na execução como no espaço necessário para exposição.
Os trabalhos, nos quais será fundamental a prestação das famílias, deverão ser elaborados a partir do reaproveitamento de materiais diversos, e estarão em exposição no átrio da ADCRAJ de 11 de dezembro a 6 de janeiro, Dia de Reis.
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REGULAMENTO
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1 - Poderão participar no concurso todos os alunos da EB1 Aldeia de Joanes.
2 - Cada aluno apenas poderá apresentar um trabalho a concurso.
3 - Cada árvore poderá apresentar qualquer medida até 45 cm de altura.
4 - Cada árvore de Natal deverá ser elaborada tendo por base materiais reutilizáveis e/ou recicláveis.
5 - Os trabalhos deverão ser entregues na escola, devidamente identificados, até às 17h 30m do dia 10 de dezembro.
6 - A nomeação do Júri do concurso é da competência dos professores da EB1 Aldeia de Joanes.
7 - Compete ao Júri verificar se foram cumpridas as condições exigidas e classificar os trabalhos concorrentes para a atribuição dos prémios.
8 - As decisões do Júri não são passíveis de recurso.
9 - Parâmetros de avaliação: 
...a) criatividade e originalidade;
...b) qualidade artística e estética;
...c) materiais utilizados.
10 - Serão atribuídos prémios para os 1.º, 2.º e 3.º lugares.
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

EXPERIÊNCIAS COM SENTIDO(S)

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A turma do 2.º ano anda a estudar alguns aspetos relacionados com o corpo. Para que as aprendizagens fiquem mais consolidadas, nada melhor que fazer algumas experiências. E assim, dessa forma bem incisiva, se puseram a distinguir produtos, materiais e objetos pelo cheiro, sabor, som, cor, textura e forma.
Aqui fica um pequeno apontamento.
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Experiência com o olfato
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Experiência com o paladar
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PARABÉNS, GUILHERME!

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Hoje, dia 15 de novembro, houve novamente festa na turma do 2.º ano. 
Desta vez foi o nosso amigo Guilherme Passarinho que fez 7 anos.
Muitos parabéns e felicidades, Guilherme!
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Fátima Matos
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LENGALENGA

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Castanhinha, castanhinha
Cozidinha ou assadinha
Como eu e a vizinha
A vizinha mora na aldeia
Numa casa com uma teia
A teia é de aranha
Da cor da castanha
A castanha caiu do ouriço
E acertou num chouriço
O chouriço é de Mirandela
Que é a terra da Manuela.
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A romã tem uma coroa
Uma coroa de rainha
Quem lha deu foi a madrinha
No dia do batizado
Dentro de um peru assado
O peru comeu o figo
Da figueira do Rodrigo
O Rodrigo comeu uma uva
A sua mãe é viúva
A viúva comeu uma noz
Na Figueira da Foz.
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ADIVINHA

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Qual é a coisa, qual é ela, que está dentro de um cobertor de picos?
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Penduradas lá no alto
Gordinhas e luzidias
Vivem três irmãzinhas
Em caixinhas redondinhas.
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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O MAGUSTO

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Ontem, dia 13 de novembro, fizemos um magusto no Olival.
Quando lá chegámos sentámo-nos num banco e começámos a ouvir o cabo Cerdeira, da Escola Segura, a explicar-nos o significado dos sinais de trânsito.
Então começámos a andar de bicicleta. Primeiro foi o 4.º ano, depois o 3.º ano, a seguir o 2.º ano e por fim o 1.º ano.
Quando chegou a minha vez eu estava muito distraída porque fui em contramão, não parei no STOP, fui para um sentido proibido e quase que bati na baliza.
Depois chegou o Jardim de Infância. Como não sabiam andar os meninos do 4.º ano tiveram que os ajudar.
Entretanto as castanhas estavam a assar. Estavam tão boas!
Alguns colegas pintaram-se com cinza, como por exemplo: o Thomaz Sousa, o Zé, o Fábio e outros meninos.
Brincámos, enfarruscámo-nos e descobrimos um caminho secreto. Mas uma desgraça aconteceu, o Micael caiu numa pedra e esfolou o joelho, que sangrou. Depois a Teresa fez-lhe um curativo.
O pai do Francisco Paulo pintou-me a mim e ao Francisco.
Adorei o magusto, foi superdivertido!
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Texto e ilustração: Rita Duarte - 3.º ano
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O MAGUSTO DA ESCOLA

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Ontem fomos ao magusto e diverti-me muito com a Filipa, com a Graça e com o Rodrigo.
Eu e a Filipa pintámo-nos de preto e comemos castanhas quentinhas. Eu fiquei suja.
Aprendemos os sinais de trânsito: proibição, obrigação, informação, perigo.
Eu e a Filipa gostámos muito.
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Ilustração: Bruno David - 2.º ano
Texto: Dídia Melo - 2.º ano
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

MAGUSTO ESCOLAR

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

LENDA DO VERÃO DE S. MARTINHO

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Desenho de Ariana Tinalhas - 1.º ano
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Desenho de Beatriz Mesquita - 1.º ano
 

LAR NOSSA SENHORA DO AMPARO

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A instituição que estivemos a estudar é o Lar Nossa Senhora do Amparo, em Aldeia de Joanes. Está situada na Rua Nova, Lote 7.
É uma instituição moderna, espaçosa e muito confortável.
Fundado há 4 anos pela Santa Casa da Misericórdia do Fundão, este Lar foi inaugurado a 28 de setembro de 2008 pelo bispo da Diocese da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício, e pelo Presidente da Câmara Municipal do Fundão, dr. Manuel Frexes.
O nome desta instituição deve-se à padroeira desta terra.
Presta serviços ao domicílio, funciona como centro de dia e de lar de idosos, com 13 idosos internos.
Tem a finalidade de apoiar os idosos da nossa aldeia para que tenham uma velhice digna.
Funciona 24 horas por dia e emprega 7 funcionários.
A sua diretora é a dra. Marina, a quem agradecemos a sua disponibilidade e colaboração.
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Trabalho de grupo: David de Jesus, Maria Jorge, Inês Lourenço e David Gomes - 4.º ano
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PARABÉNS, DINIS!

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Ontem, 11 de novembro, dia de S. Martinho, o Dinis Monteiro fez 7 anos.
Hoje festejamos, na escola, com muita alegria e entusiasmo o seu aniversário.
Muitos parabéns e muitas felicidades, Dinis!
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Fátima Matos
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A DIGESTÃO

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Era uma vez um menino que estava a tomar o pequeno almoço. Pegou no pão, comeu, e os dentes disseram:
- Língua, vem cá e chama a saliva.
- Saliva! Saliva!
- O que foi, língua?
- Anda, vamos ajudar os dentes!
Então puseram-se a trabalhar.
- Faringe, estás pronta?
- Estou!
- Está bem, aqui vai!
- Esófago, aí vai comida!
E a comida começou a descer.
Depois o estômago disse:
- Quem vem lá?
- É a comida, seu tonto!
- Okay! Agora, se me dão licença, tenho de ir trabalhar.
Passou uma hora, passaram duas, e finalmente a digestão acabou.
- Ó intestino delgado, já fiz o meu trabalho, é a tua vez.
- Está bem, vem!
- Ó pâncreas, manda uma ajudinha!
- Está bem, já vai a caminho.
Passado um tempo, o intestino delgado disse:
- Já está. Agora vou separar.
E mandou o que era bom para o sangue e o que não prestava para o intestino grosso.
- Já está na hora de evacuar as fezes. Ânus, estás pronto?
- Sim!
- Okay, já podes.
- Já está, o trabalho já acabou.
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Texto: Francisco Araújo - 3.º ano
Ilustração: Francisco Paulo - 3.º ano.
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