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segunda-feira, 13 de março de 2017

GERMINAÇÃO

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No peitoril interior da janela, sorvendo o sol filtrado pela vidraça, as plantas começam a despertar para a vida.
Os alunos, atentos, vão espreitando, dia após dia, o milagre da germinação, encaixando peças no puzzle da compreensão das coisas.
No peitoril interior da janela, sorvendo o sol filtrado pela vidraça, a vida ganha dimensão com contornos pintalgados de afetos.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A PROVA DAS AZEITONAS

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Após a colheita e a conserva das azeitonas, como já aqui foi noticiado, hoje no período da tarde, sob o olhar meigo do sol, todos os alunos da escola se juntaram para participar na prova das azeitonas.
Como em tudo, gostos não se discutem, e as reações dos alunos vão desde a hesitação, passando pelas "caretas", à degustação com prazer. Na verdade, quem provou e gostou pediu para comer mais uma, e mais uma...
À semelhança de anos anteriores cumpriu-se, mais uma vez e à boa maneira, a "viagem" da azeitona, da oliveira à trincadeira. :)
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

REGISTO - INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO

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Registo escrito: Ariana Tinalhas - 4.º ano
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

COLHER AZEITONAS

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Fomos colher azeitonas
foi muito divertido
colhemos com muito gosto
mas fiquei todo partido.
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Uns berravam e outros gritavam
uns às cavalitas, outros a saltar,
todos nós tivemos mesmo
que nos desenrascar!
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Mesmo muito a sério
fizemos uma competição
nós é que ganhámos
e eles jamais ganharão.
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As belas azeitonas
eram verdes e pretas
as que estavam lá no cimo
faziam-me caretas!
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Os baldes ficaram cheios
tivemos de ir embora
todos adoraram
aquela bela hora!
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Poesia: Eduardo Lopes - 4.º ano
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Hoje fomos colher as azeitonas no olival ao pé da nossa escola. Levámos dois baldes e fomos uns atrás dos outros até chegarmos ao local.
Quando lá chegámos, seguimos a Teresa. Ela dizia:
- Venham para esta oliveira! - E nós íamos para onde ela nos mandava.
Algumas azeitonas eram gordas, outras eram magrinhas. Algumas estavam em ramos muito altos e os mais baixos, como eu, meteram-se às cavalitas dos mais altos. Nós separámo-nos para ver quem enchia o balde mais depressa. Foi apenas uma brincadeira!
No final, tirámos um fotografia todos juntos e fomos para a escola. A Daniela e a Joana levaram o balde azul e o Bernardo e a Sara levaram o verde.
Quando chegámos à escola, a Teresa foi buscar água do furo e meteu as azeitonas dentro da água.
Adorei esta atividade. Foi espetacular!
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Texto: Diogo Monteiro - 4.º ano
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O CLIPE ALPINISTA

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Como tirar um clipe que se encontra dentro de um copo, sem tocar no clipe e sem tocar no copo?
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Material:
- 1 íman
- 1 copo de vidro
- 1 clipe
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Primeiro, os alunos colocaram o clipe no fundo do copo, tentando posicioná-lo de forma a ficar encostado à parede do copo.

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Depois, com um íman, tentaram fazer subir o clipe pelo copo...
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... e o clipe, atraído pelo íman, foi subindo, subindo...
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 .. até ser "agarrado".
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Foi uma "escalada" realizada com segurança que evidenciou, mais uma vez, a capacidade dos ímanes atraírem objetos feitos de metal.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A LUTA PELA "TAÇA MARMELADA DAS GLÓRIAS"

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Do marmelo, o fruto, ao Marmelo, o protagonista da história que se segue...
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Todos os anos, o Marmelo jogava futebol para ganhar a "Taça Marmelada das Glórias", mas nunca a conseguia ganhar porque jogava num clube muito fraco chamado "Marmelos da Quinta da Marmelona Futebol Clube".
Coitado do Marmelo, nunca era campeão e só recebia treze euros por mês.
Houve uma ano em que ainda chegou à final contra o clube dos "Marmelos Podres", mas perdeu por três golos.
Chegou a pensar abandonar o clube, mas depois os colegas convenceram-no a não sair.
Em dois mil e dezassete, o presidente recebeu uma carta a perguntar se o Marmelo podia ir jogar para o "Marmelada Doce Futebol Emocionante" mas, a princípio, o presidente não deixou.
O treinador do Marmelo chegou junto do presidente e disse-lhe:
- Então, presidente, ele está ainda muito verde, tem de o deixar ir para outra equipa.
- Pensando bem, tem razão... - respondeu o presidente.
No novo clube, o Marmelo ia receber doze milhões de euros por mês! Como já estava decidido que o Marmelo ia ser transferido, foram contar-lhe a notícia.
Quando o Marmelo ouviu aquilo, gritou:
- VOU RECEBER DOZE MILHÕES DE EUROS POR MÊS?!?
Ficou tão contente que arrumou as coisas e foi-se embora em menos de um minuto.
A viagem era para demorar quatro horas, mas ele ficou tão feliz que fez a viagem numa hora.
Quando o Marmelo chegou ao novo clube "Marmelada Doce Futebol Emocionante" começou logo a treinar.
O treinador do novo clube foi inscrever a equipa na "Taça Marmelada das Glórias". Quando chegou, o Marmelo perguntou-lhe:
- Treinador, tem a certeza que vamos ganhar a Taça?
- Se a equipa jogar bem, se vocês tiverem amadurecido o suficiente, é óbvio que temos muitas possibilidades! - exclamou o treinador.
Um dia depois, foi o apuramento para a "Taça Marmelada das Glórias" e o clube do Marmelo ganhou por 3-2 contra os "Marmelos Esmagados Futebol Clube".
Três dias depois foram os oitavos-de-final e o "Marmelada Doce Futebol Emocionante" venceu o clube dos "Marmelos Coxos" por 5-0.
A seguir foram todos para o hotel descansar...
Uma semana depois, foram os quartos-de-final.
O "Marmelada Doce Futebol Emocionante" venceu por 2-0 a equipa "Deixa Marmelos Espantados Futebol Clube".
Quatro dias depois foi a semifinal e a equipa do Marmelo conseguiu vencer por 5-4 o "Gigamarmelos Futebol Espantoso". Neste jogo, o Marmelo marcou três golos e, até ao momento, já era considerado o melhor marcador e jogador da "Taça Marmelada das Glórias"!
Seguia-se uma semana de descanso, mas o treinador não lhes deu descanso nenhum e obrigou-os a treinar para vencerem a final da Taça.
Tinha chegado o dia da grande final. No final do jogo, o "Marmelada Doce Futebol Emocionante" estava empatado com os "Marmelos Futebol Triturados". Houve prolongamento, mas nada se resolveu. Já na fase dos penáltis, tudo continuava na mesma. No último penálti, se o Marmelo marcasse era a grande vitória. O Marmelo chutou e acertou na barra. A bola quase tocou no céu e foi cair na cabeça do guarda-redes, acabando por entrar na baliza:
- Golo! Golo! Golo! Golo! Golo! Ganhámos a taça! - exclamou o Marmelo.
Ele não só ganhou a taça como também recebeu uma chuteira de ouro que representava o melhor marcador e uma bola de prata por ter sido o melhor jogador.
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Texto e ilustração: Eduardo Lopes - 3.º ano
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segunda-feira, 28 de abril de 2014

A CHEGADA DOS CABELUDOS!

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Quem vai acompanhando o nosso blogue já sabe que, de quando em vez, há surpresas e visitantes sempre à espreita! Para além de aprendizagens sempre implícitas, são de registar os momentos de boa disposição e a animação decorrente dos mesmos.
Hoje, os alunos do 4.º ano - amanhã, será a vez do 2.º ano -, munidos de meias, botões, elásticos, serradura e ... criaram uns "seres" engraçados. Durante a sua confeção, houve quem lhes chamasse "orelhudos", o que não é de estranhar. Mas quando lhes dissemos que se chamavam "cabeludos", a perplexidade imperou, como é óbvio! Como diz o ditado, às vezes, "As aparências iludem!"...
Daqui a alguns dias poderão tirar as devidas conclusões! :)
 
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A CONSERVA DA AZEITONA

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Desenho da Juliana - 2.º ano
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Um dia destes o 4.º ano foi colher azeitonas no olival, perto da escola.
Ontem fizemos a conserva da azeitona. Retalhámos as azeitonas e a seguir deitámos os seguintes ingredientes: água de nascente, cascas de laranja, um bocadinho de sal, orégãos e alho.
Todas as pessoas da minha família, no próximo fim de semana, vão para o olival do meu avô.
Depois de colhermos as azeitonas, nós vamos fazer a conserva das azeitonas para as comermos.
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Texto: Beatriz Manique - 2.º ano
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

DA APANHA À CONSERVA DAS AZEITONAS

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CURTIR AZEITONAS

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Com o passar dos anos tornou-se tradição. Na nossa escola, quando chega novembro, já toda a gente sabe: a  turma do 4.º ano tem por incumbência ir a um olival colher azeitonas. E, no prazer da novidade, eles vão aprendendo. 
Feita a colheita na semana passada, as azeitonas ficaram dentro de um alguidar de água a aguardar pela próxima operação: a sua conserva. E hoje foi o dia reservado para isso, com o envolvimento de toda a escola. 
A turma do 4.º ano quis partilhar a receita. Aqui fica ela.
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Ingredientes:
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- Azeitonas (retalhadas)
- Água de nascente
- Sal
- Cascas de citrinos (laranja, limão, toranja, clementina, lima, tangerina...)
- Orégãos
- Alho laminado
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Modo de preparar:
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Depois de termos as azeitonas retalhadas com um instrumento próprio, para mais facilmente sair a acidez, vamos temperá-las.
Colocam-se as azeitonas numa bacia e despejamos sobre elas água de nascente (isenta de produtos químicos), o alho, as cascas dos citrinos, os orégãos e um pouco de sal.
Após este tempero, deve mudar-se a água dia sim, dia não, e esperar que o tempo faça o resto, ou seja, ponha as azeitonas sem acidez. Nessa altura temperam-se definitivamente com a quantidade de água adequada.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

COMO FICAM OS PULMÕES DE UM FUMADOR?

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Aprender tem a sua arte. Teoricamente deve ser sequencial, deixando que as peças se encaixem, paulatinamente, umas nas outras, de modo a que a construção do saber se faça harmoniosamente. Mas, infelizmente, nem sempre é assim. O que não quer dizer que se não deva tentar.
Há tempos a turma do 3.º ano andou a debater-se com as aprendizagens inerentes aos diversos sistemas do corpo humano, matéria que lhes despertou interesse digno de nota. Depois, obviamente, falou-se dos cuidados a ter com a preservação de máquina tão prodigiosa e, com toda a naturalidade, falou-se do perigo de certos consumos, entre os quais o do tabaco. 
Como todos sabemos, há conceitos que se assimilam mais facilmente depois de devidamente comprovados. Como tal, nada mais natural que partir-se para uma atividade experimental a fim de melhor consolidar o que se pretende. Além disso, e por experiência comprovada, esta forma de aprendizagem suscita sempre entusiasmos e melhores níveis de atenção.
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Dito isto, e servindo-nos de material diverso - 1 garrafa de plástico transparente, 1 elástico, 1 compressa, 1 bacia, 1 tubo de esferográfica, 1 cigarro e plasticina - pusemos mão à obra.
No fundo, o que pretendíamos era observar o efeito do fumo do tabaco no nosso organismo. E, após algumas operações - fazer um furo junto à base da garrafa; tapar o furo com plasticina; encher a garrafa até metade; furar a tampa da garrafa; passar nela o tubo da esferográfica, com a compressa fixa com um elástico na extremidade que fica dentro da garrafa; vedar a tampa com plasticina; finalmente, colocar um cigarro na extremidade exterior do tubo - lá se despoletou a situação com o acender do cigarro.
Se, no início, a proximidade era obrigatória, a combustão do cigarro aconselhou a que eles se sentassem. Mas os cuidados não foram suficientes. O fumo, apesar duma porta aberta, e por muito pouco que fosse, tendia a ficar na sala, e ala lá para fora com os recipientes na mão.
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Seja como for, e apesar destas pequenas incidências, o resultado foi esclarecedor. À medida que a água saía pelo orifício junto à base, aspirando o fumo para o interior da garrafa, este ia deixando marcas amareladas na compressa. As ilações eram óbvias, nem era preciso falar muito mais sobre o assunto.
E assim, de forma simples, se percebeu a ação nociva do tabaco.
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sábado, 24 de novembro de 2012

REGISTOS - COMO SE FAZ O PÃO?

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Desenho de Ariana Tinalhas - 1.º ano

Desenho de Eduardo Lopes - 1.º ano

Desenho de Sara Marques - 1.º ano
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CONFEÇÃO DE PÃO

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Ontem, dia 22 de novembro, fizemos pão na nossa escola.
Para fazer pão dá muito trabalho. Temos de plantar o trigo e só passados 8 ou 9 meses é que o podemos colher. Depois moemos e forma-se a farinha, e podemos dar início a outra fase.
Bem, falando da escola. À entrada o prof. Agostinho falou logo dos ingredientes: farinha, neste caso 1Kg, meio litro de água, fermento e uma pitada de sal.
Juntamos a farinha num alguidar e, a pouco e pouco, juntamos a água, o fermento e o sal e começamos a amassar.
Quando queremos saber se a massa já está pronta, é fácil, é quando a massa não se separa uma da outra.
Adorei estar aos murrinhos na massa! Depois, há uma tradição que é fazermos algumas cruzinhas e diz-se uma lengalenga para o pão sair bem.
A seguir pomos a massa a fintar. Uma curiosidade: não é o fermento que faz crescer o pão, o fermento é tipo uma rede protetora que não deixa o gás sair.
Agora que o pão está fintado, vamos tender, ou seja, fazer a forma que queremos dar ao pão. Nós fizemos em bolinhas.
Devemos por farinha nas mãos quando vamos tender para a massa não ficar agarrada às nossas mãos.
Depois de ir ao forno chega a melhor parte deste trabalho todo, que é chamado o ciclo do pão. Havia três tipos de pães que nós podíamos comer: pão com marmelada, pão sem nada e, à tarde, pão com chouriço.
Foi muito divertido fazermos esta atividade. Só mais uma coisa: o pão com chouriço estava mesmo bom e fofinho, melhor não há!
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Texto: Madalena Filipe - 3.º ano
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Juntámo-nos todos na nossa sala, 1.º e 3.º ano (as turmas do 2.º e do 4.º ano fizeram no outro edifício).
A Teresa ajudou-nos na massa do pão. Num alguidar pôs farinha e fez uma covinha no meio. Depois juntou a água morna, uma pitada de sal e uma colher de fermento. Misturou tudo muito bem e todos amassaram um pouco. Depois de pronta, a massa ficou a fintar ao pé da estufa.
Passado um tempo a Teresa foi buscar a massa para tender. Todos os meninos fizeram uma bola.
Pusemos as bolas a cozer e, depois de prontas, alguns destes pães ficaram sem nada e outros com marmelada.
À tarde fizemos outra fornada, mas com chouriço.
O que eu gostei mais foi dos pães com chouriço.
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Texto: José Pedro Tadeia - 3.º ano
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PÃO COZIDO NA ESCOLA

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LENGALENGA

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Era uma oliveira eira... eira
Bem carregadinha inha... inha
Tinha azeitonas onas... onas
Bem gordinhas inhas... inhas
Estavam bem altas altas... altas
À espera de serem colhidas idas... idas
Chegaram os meninos inos... inos
Muito contentes entes... entes
E foi logo apanhar ar... ar
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

AZEITONAS - POEMA NUMÉRICO

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.......1 olival perto da escola
.......2 baldes para encher
.......3 oliveiras carregadinhas
.......4 meninos a correr
.......5 de braços no ar
.......6 às cavalitas
.......7 a saltar
.......8 meninas esquisitas
.......9 azeitonas podres
.....10 bem pretinhas
.....11 arroxeadas
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1000 bem verdinhas.
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Trabalho coletivo - 4.º ano
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