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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

VISITA DA EQUIPA ""CIÊNCIA SOBRE RODAS"

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Como diz o velho ditado «Mais vale tarde que nunca». É que já foi no dia 10 de outubro que o projeto «Ciência sobre rodas» começou o seu trajeto na nossa turma, neste ano letivo. O professor Fernando está de volta, acompanhado pela professora Alcina. Mantêm o entusiasmo, a alegria e a forma bem-disposta de fazer ciência com os nossos alunos. 
Trouxeram-nos duas atividades experimentais cujo tema principal era o ar: «Ovos engarrafados» e «O que existe no ar?». 
O objetivo da primeira atividade experimental foi fazer entrar um ovo num balão de vidro sem o forçar. Pretendeu-se que os alunos percebessem o que acontece ao ar quando é sujeito a diferentes temperaturas (aquecido/arrefecido).
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No final puderam concluir que, quando o algodão arde dentro do balão, o ar expande-se e sai, quando ar arrefece contrai-se e a pressão do ar dentro do balão diminui, sugando o ovo.
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A segunda mostrou que o ar nos envolve e ocupa todo o espaço livre. Há ar nas plantas, no corpo do ser humano e dos animais.
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Experiência feita tiraram-se conclusões: a água ao subir, foi ocupar o espaço do gás que se consumiu (oxigénio) durante a combustão da vela; quando se consumiu a totalidade do gás comburente, a vela apagou-se; o restante volume do frasco permaneceu ocupado por outros gases; o oxigénio é um dos constituintes do ar.
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Muito obrigada aos professores Fernando e Alcina pela tarde fantástica de ciência que nos trouxeram. Ficamos à espera da próxima.
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Fernanda Soares
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terça-feira, 23 de outubro de 2018

CONFEÇÃO DA MARMELADA

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Desenho de Mafalda Diogo - 4.º ano
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Ingredientes

- Marmelos;
- Açúcar;
- Água.
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Modo de preparação
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Lavam-se muito bem os marmelos.
Cozem-se numa panela com água.
Deixam-se arrefecer, descascam-se, cortam-se aos bocados e passam-se no passador para fazer massa de marmelo.
Pesa-se a massa de marmelo.
Numa panela, coloca-se meio litro de água e 750 g de açúcar por cada Kg de massa de marmelo.
Deixa-se ferver até fazer ponto estrada.
Junta-se a massa de marmelo e mexe-se muito bem.
Está pronta a comer!
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Texto: Afonso Bento - 4.º ano
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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

sexta-feira, 22 de junho de 2018

EXISTEM FILTROS DE ÁGUA NA NATUREZA?

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A questão da água assume, nos dias que decorrem, um papel fundamental no bom desempenho da vida no nosso planeta. Há que saber cuidá-la, poupá-la, caso contrário passaremos por muitas dificuldades. É que a natureza, por si só, começa a dar sinais de incapacidade.
Uma questão que se coloca, para quem inicia o estudo daquilo que nos rodeia, é saber se a natureza (ainda) dispõe de filtros para a água.
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Para responder a essa questão, a Joana Augusto serviu-se do seguinte material:
- duas garrafas de água de 1,5 l;
- tesoura;
- solo;
- filtro de café;
- água da torneira;
- uma garrafa com água suja (água misturada com solo, restos de folhas...);
- calhaus, cascalho, areia grossa e areia fina.
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A Joana deveria cortar as garrafas grandes ( de 1,5 l) acima do meio e colocar a parte superior da garrafa virada para baixo a fazer de funil, trabalho esse feito, antecipadamente, em casa.
Com tudo a postos, colocou uma pedra grande a tapar o gargalo, depois pedras mais pequenas, uma camada de cascalho e, por fim, uma camada de areia.
(O outro filtro, entretanto, ficou munido com um papel de filtro) 
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A seguir deitou da torneira numa garrafa com solo, agitou-a e... 
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...deitou-a, alternadamente, nos dois filtros.
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A água saída do filtro de papel estava límpida, mas a outra nem por isso.
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Então a Joana, decidida, resolveu reformular o filtro natural, colocando melhor os seus componentes. Voltou a deitar água suja e... desta vez o resultado foi melhor.
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Conclusão: a água suja ao passar por areia, cascalho e calhaus ficou com um aspeto mais límpido. Estes materiais funcionaram como um filtro natural.
Boa, Joana!
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sexta-feira, 8 de junho de 2018

MOSTRA DE CIÊNCIA - SONS DA GARDUNHA

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O Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto, no qual a nossa escola se inclui, de há muito tem bem presente que as atividades experimentais são uma mais valia para que os alunos concretizem, com a consequente interiorização, as aprendizagens com que se vão confrontando. Partilhamos o conceito, tudo fazemos para o levar à prática. Se dúvidas houver, basta clicar, nos marcadores do nosso blogue, em "atividade experimental", e terá acesso a uma longa prática desta escola neste campo.
Na passada quinta-feira - após alguns meses de preparação, fermentada numa ação de formação com o apoio do Instituto de Educação e da Universidade de Lisboa, em que o nosso Agrupamento foi escolhido pelas suas boas práticas - realizou-se, no Pavilhão Multiusos, a Mostra de Ciência - Sons da Gardunha, que envolveu as turmas dos 3.º, 4.º e 8.º anos do Agrupamento. A ideia, desde o início, foi bem definida: trazer à tona os recursos existentes para que a zona onde vivemos seja sustentável.
O programa era aliciante. Ora vejamos:
12:00 – Sessão solene, na Câmara Municipal
12:30 – Abertura da Exposição Interativa com os trabalhos realizados pelos alunos
15:00 – Desfile de Moda, com adereços de cerejas
............ Dramatização: Pastor da Transumância
............ Apresentação dos Chocalhões Júnior
17:00 - Role Play - Debate: Discutindo o problema dos incêndios (8.º ano)
19:00 - Encerramento
As nossas turmas do 3.º e do 4.º anos estiveram presentes, tendo oportunidade de "espreitar" o diverso material em exposição: património histórico, agregado ao estudo das rochas preponderantes na região (granito e xisto); oyas, feitas de barro, ecológica forma de irrigação com possibilidades de desenvolvimento no Telhado; extração mineira, com o foco centrado nas Minas da Panasqueira; produção de queijo, trazendo à tona os rituais da transumância, fazendo sobressair a vertente sul da Gardunha (Soalheira e Alpedrinha); aproveitamento da força motriz, com particular ênfase nas azenhas; energia eólica e energia solar; construção de instrumentos musicais, atividade transversal às diversas atividades...
O desfile, que pretendia ser a cereja no topo do bolo de todo o esforço despendido (não é inocente a esta escolha o reconhecimento da importância da cereja no modo de viver do concelho) contou com a presença de oito alunos da nossa escola, muito bem engalanados para o efeito. Parabéns, rapaziada! Mas, de um modo geral, todos os alunos estiveram bem, conjugando diversidade com qualidade, e sempre fiéis ao tema.
Após o desfile, e já com o material expositivo bem interiorizado, acentuou-se o tom de festa. E foi ver (e sentir), da melhor forma, a dramatização "Pastor da Transumância" e a sonoridade dos Chocalhões Júnior.
Já não assistimos, devido à exigência do cumprimento de horários (transportes...) ao debate sobre a problemática dos incêndios. E bem gostaríamos de estar presentes, já que, para além da pertinência do tema, alguns dos intervenientes foram alunos da nossa escola. Correu bem, com toda a certeza.
O Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto (boa, Jorge!) está de parabéns.
.A reportagem fotográfica que se segue está longe de ser exaustiva, é mera amostra.
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terça-feira, 5 de junho de 2018

segunda-feira, 4 de junho de 2018

BONS E MAUS CONDUTORES ELÉTRICOS

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Quarta-feira, 30 de maio. Para depois de almoço estava programada mais uma sessão do "Ciência Sobre Rodas", a cargo dos professores Fernando e Paula, e, à hora convencionada, como seria de esperar, lá estavam eles, com diverso material no bornal, prontos para ajudar os alunos do 4.º ano a identificar bons e maus condutores elétricos. 
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Distribuído o material pelos diversos grupos, havia que situar os alunos no contexto. E, após um preâmbulo em que veio à baila a definição de bons e maus condutores elétricos, os alunos foram encaminhados para a questão/problema, equacionada por eles: quais são os bons e os maus condutores?
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Para responder à questão, os alunos começaram por montar um circuito elétrico, utilizando uma bateria (pilha), fios condutores, uma lâmpada e um suporte para a mesma. Depois de constatarem que tudo estava em condições (a lâmpada acendia) foram introduzindo no circuito diversos materiais: um objeto de ferro (clip), outro de alumínio, uma borracha, uma lâmina de vidro, um pedaço de madeira, tecido, cortiça...
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Os testes foram-se sucedendo, sempre com o devido registo.
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No final, a constatação:
- a lâmpada acendeu com a introdução no circuito de um clipe, de um pedaço de alumínio, de um brinco (ouro), de uma moeda, da armação (metálica) de uns óculos... são bons condutores elétricos.
- a lâmpada não acendeu quando foram introduzidos no circuito uma borracha, uma lâmina de vidro, um pedaço de madeira, uma régua de plástico, tecido, cortiça... são maus condutores elétricos.
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Depois disto tornou-se fácil perceber a razão de os fios elétricos se encontrarem revestidos por uma espécie de borracha. É que ninguém gosta de apanhar um choque. :)
Terminada a atividade experimental, fácil se tornou definir uma resposta para o problema: os bons condutores são, geralmente, metais.
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sexta-feira, 25 de maio de 2018

APRESENTAÇÃO DO PROJETO OYAS - AQUAE VITAE À COMUNIDADE

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No passado domingo, dia 20 de maio, na inspiradora Casa do Barro, no Telhado, teve lugar a apresentação pública do projeto "Oyas - Aquae Vitae".
O projeto, concorrente ao Prémio Ilídio Pinho, e que envolve a nossa turma do 3.º ano e a Escola do Telhado, pretende incrementar a utilização de oyas na irrigação das plantas, apresentando argumentos muito aliciantes: a poupança de água e a reativação da atividade oleira, com raízes no Telhado, mas que se encontra embalada em sono profundo.
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Os nossos alunos, na circunstância, e após os "discursos oficiais", também entraram em cena, tendo passado a sua mensagem da seguinte forma:
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Amor, se fores à feira
Traz-me um oleiro
Para me fazer oyas
Para oferecer ao mundo inteiro.
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Amor, se fores à feira
Traz-me argila
Para fazer uma oya
Para oferecer à Camila.
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Amor, se fores à feira
Traz-me um pucarinho
Que eu guardo, bem guardado
Mas mesmo bem guardadinho!
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Amor, se fores à feira
Traz-me algum barro
Para fazer telhas
Para construir um telhado.
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Amor, se fores à feira
...
E outras quadras se seguiram, sempre com o mesmo mote. No final, houve motivos para dizer que "a malta" gostou e, mais importante, a mensagem passou.
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quinta-feira, 17 de maio de 2018

POR QUE RAZÃO SE APAGA A VELA?

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Os alunos do 4.º ano, numa saga que se deseja muito proveitosa, continuam a assumir, perante a turma - individualmente ou em grupo - a responsabilidade de algumas atividades experimentais. Com isso ganham destreza, confiança e uma melhor compreensão dos fenómenos que os rodeiam.
Hoje coube a vez à Joana Matias e à Beatriz Marques, que se responsabilizaram por demonstrar aos colegas a razão por que se apaga uma vela.
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Para isso muniram-se de três velas, dois frascos de vidro transparente de diferentes tamanhos, um cronómetro (no caso, um relógio), um isqueiro e um tabuleiro.
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Começaram por acender as três velas, que colocaram no tabuleiro.
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Depois, seguindo os cânones, colocaram os dois frascos sobre duas das velas, enquanto pegavam no relógio para registar o tempo que demoravam a apagar as velas.
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Todos puderam verificar que a vela onde estava colocado o frasco pequeno se apagou primeiro, seguindo-se a vela do frasco grande. Entretanto, por mais que o tempo passasse, a vela que tinha ficado de fora continuava a arder.
Conclusão: a vela apaga-se quando se consome o oxigénio do ar.
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Parabéns à Beatriz e à Joana, elas estiveram à altura do desafio.
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