domingo, 28 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - RESULTADOS

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Boa noite!
Terminado o tempo concedido para a resposta ao Problema da Semana, eis que é chegado o tempo de fazer algumas considerações e de anunciar o vencedor.
Ao contrário dos problemas anteriores, que solicitavam uma resposta directa, o desta semana exigia, no enunciado da resposta, uma pequena explicação. Talvez isso explique o menor número de respostas formuladas.
Para se chegar à solução solicitada não havia um caminho, mas vários, todos eles correctos desde que, no final, se conseguisse o requerido: juntar num recipiente (no maior, naturalmente) 5 litros de água.
Na generalidade os concorrentes responderam acertadamente, com explicações muito bem conseguidas. Mas o primeiro a consegui-lo foi a Adriana Pereira, que regressa às vitórias depois de um jejum de duas semanas.
Uma nota de destaque para os alunos do 2.º ano que, pese embora serem mais novos, não se escusam a envolver os familiares nesta actividade.
Pronto, e por hoje é tudo. Cá vos esperamos na próxima sexta-feira para mais um problema.
Uma boa semana para todos!
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - XV

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Bem-vindos a mais um Problema da Semana!
Esta noite trazemos à compita um problema com capacidades, prevendo nós que os participantes não encontrem grandes dificuldades em encontrar a solução. Preparados?
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CAPACIDADES
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Usando três recipientes como os indicados na figura, como é que é possível obter, num deles, 5 litros de água?
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OS MEUS HERÓIS

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Eu tenho muitos super-heróis
Divertidos e agradáveis
Com aquela capa de voo
Têm poderes inacreditáveis.
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O Hulk é verdinho
Como ele não há igual
Bate o pé devagarinho
Mas vai tudo para o hospital.
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É o mais rápido do mundo
As pernas parecem jactos
Isto até parece um absurdo
Mas o Flash até dá saltos.
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Do morcego vamos falar
Roupa preta ele tem
O Batman é o que está dar
Anda sempre num vai-vem.
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Garras nas duas mãos
E bem afiadinhas
É um super-herói
Vê lá se adivinhas.
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Por fim falta falar
Do meu herói favorito
E com ele vou acabar
É o Super-Homem bem bonito.
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Texto: Carlos António - 4.º ano
Ilustrações: Carlos, Filipa e Pedro S. - 4.º ano
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PROFISSÕES

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A Professora
Quando crescer professora eu vou ser
Ensinar os meninos a aprender a ler
Para isso vou ter que estudar a valer
e boas notas vou querer ter.
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O Cozinheiro
Trabalho na cozinha
de Santa Teresinha
preciso de colher de pau
para mexer o bacalhau.
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O Músico
É aquele que dá alegria
Nos cinzentos e tristes dias
Tocando os instrumentos
E deles saindo suaves melodias.

Texto e ilustração: Ema, Kevin e Henrique - 2º ano

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

JÁ FIZ 10 ANOS!

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Quem os viu e quem os vê...
Parece que foi ontem que entraram para a escola, quais caloiritos de 6 anos ainda apegados à sombra protectora dos pais, e já estão a completar 10 anos!
A viagem tem sido frutuosa, com aprendizagens e partilhas a vários níveis. Mas, quase sem darmos conta, dentro de poucos meses estarão de partida. Oxalá o façam em boa hora!
Hoje foi a vez do Carlos completar 10 anos. E o bolo estava tão bom que o aniversariante não resistiu a "mergulhar" nele o seu apetite.
Parabéns, Carlos!
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OS MEUS HERÓIS - CATWOMAN

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Olá, Catwoman!
Lembras-te de mim? Lembras-te que eu queria ser ágil como tu? Lembras-te?
Um dia vi uma prima tua a passar e pus-lhe o nome de Black. Fez um lindo par com a minha gata, a Maluda.
Podes cá passar umas semanas? É que eu estou cheia de saudades tuas. E tu?
Quem me dera que estivesses aqui!
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Texto: Ângela Filipe - 4.º ano
Ilustração: Maria Mesquita (cima) e Beatriz Esteves (dir.) - 4.º ano
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RETRATOS II

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Ler e escrever
Estrelas eu gosto de ver
O livro é o melhor amigo que posso ter
Nunca mais quero deixar de ler
O cansaço pode ser
Rir até adormecer.

Deitar-me até amanhecer
Ideias a valer
Nadar até vencer
Imaginar que tudo pode acontecer
Satisfeita a ler e a escrever.
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Já tenho sete anos
Olho para o céu azul
Até parece que estou a voar!
Nada é melhor do que
Andar a passear!

Gosto de brincar
Odeio comer ervilhas.
Mas, adoro ver o mar
E mastigar pastilhas.
Sou a Joana!
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Melhor é a vida do que a corrida
Eu sou muito divertida
Leio com a Margarida.
Antes a bebida do que a comida!
Nadar é melhor do que fazer uma partida
Ir à escola mantém-me entretida
Estar atenta na recolhida.
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Texto e ilustração: Leonor Dinis (em cima), Joana Gomes (ao centro) e Mélanie (em baixo) - 2º ano.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

RETRATOS I

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.Chama-se João Henrique, tem 11 anos e vive comigo e os nossos pais na Quinta da Barrosa.
É alto e magro. Tem o cabelo curto e preto. Os olhos castanhos são bonitos. O seu nariz é pequeno e os lábios médios.
Gosta de roupa moderna, usa calças de ganga, camisolas de muitas cores e sapatilhas.
É inteligente e é muito meu amigo, mas tem um pequeno defeito, é vaidoso.
O que mais gosta é praticar desporto e ler.
Gosto muito do meu irmão João Henrique.
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Chama-se Emília, tem 43 anos e mora em Aldeia de Joanes com a família.
É baixa, magra e muito elegante. O cabelo é ondulado e preto como o carvão.
Os olhos azulados são da cor do céu. O nariz é pequeno e arredondado e os lábios são vermelhos. Costuma vestir camisola castanha e calças pretas.
Gosta de ler e ver televisão. Ela é muito carinhosa e trabalhadora.
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Texto e ilustração: Guilherme Pacheco (em cima) e Leonor Vaz (em baixo) - 2º ano.
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O CRÂNIO DO DINOSSAURO ROUBADO - 2.ª parte

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(continuação)
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- Realmente é uma boa ideia! Mas só há um problema, é que ele não fala com uma pessoa qualquer.
- Pois é, realmente não tinha pensado nisso.
Enquanto eles pensavam, em casa do Miguel, a Rita sugeriu:
- É melhor irmos outra vez ao museu, mas desta vez melhor equipados.
- Sim, também acho! - concordou o Miguel.
Eles foram, mas desta vez com um estojo de detectives, dentro do qual tinham pó escuro para detectar as impressões digitais.
Quando eles chegaram, foram outra vez ao pé da Matilde e, desta vez, perguntaram-lhe se podiam ver o esqueleto. Ela disse que sim.
Ao fim de terem feito a análise ao esqueleto só encontraram uma impressão digital, porque em esqueletos sã muito difíceis de encontrar.
Já em casa do Miguel, o João Pedro disse:
- Só temos uma hipótese de saber quem assaltou museu, é ir perguntar a todas as pessoas da cidade se podemos ver as impressóes digitais delas e compará-las com as que encontrámos no museu!
- Então vamos ter muito trabalho pela frente. Depois pelos prédios do lado e a seguir pelos que ficam aqui à volta, ok?
- Sim, pode ser - respondeu a Rita.
Demoraram vários dias para conseguirem fazer o trabalho pela cidade inteira.
Em casa da Rita, o Miguel disse:
- Esperem lá, nós não tirámos as impressões digitais à cidade toda! Falta uma casa.
Aquela na base da serra. Eu sei que essa casa é habitada porque eu fui lá há pouco tempo e havia roupa a secar.
- Então vamos lá agora porque quem lá mora daqui a nada já pode lá não estar.
- Então anda! - disse o João Pedro.
Quando eles lá chegaram, foram bater a uma porta de madeira velha já com algumas teias de aranha. Quem lhes abriu a porta foi a senhora Maria. Eles apresentaram-se e perguntaram-lhe o nome. Então o Miguel pediu-lhe:
- Podemos entrar?
- Claro que sim, estejam à vontade!
Os três entraram e dirigiram-se para uma pequena sala que tinha ar de ser velha. Só tinha dois sofás muito pequenos e num deles estava um objecto branco com ar de crânio de dinossauro pequeno. O João Pedro perguntou-lhe:
- Onde é que arranjou aquele crânio de dinossauro?
- A dona Maria, que era muito descuidada, pôs-se a contar a história do assalto ao museu, sem se aperceber que estava a confessar tudo. Os primos agarraram a dona Maria. Foram buscar o senhor Joaquim e agarraram-no também a ele e foram à polícia.
A polícia prendeu-os.
O senhor Pereira, que além de rico também tinha bom coração, acolheu o filho deles.
Quanto ao crânio, voltou para o seu lugar no museu.
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Texto: Pedro Soares - 4º ano
Ilustração: Inês Barroso - 4ºano

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

VOLUMES

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Mais um dia de aulas. Em causa hoje estavam os volumes, e a aula, participada, decorria com alguma animação. A certa altura sentiu-se que seria importante materializar a noção de volume. Como a necessidade aguça o engenho - e após ter sido traçado um metro quadrado no soalho - lobrigou-se uma esfregona, um sacho e algumas vassouras para servirem de arestas, que resolveram perfeitamente o problema. Em pouco tempo "construiu-se" um cubo, pondo em evidência as três dimensões do conceito.
E assim, de forma simples mas eficaz, se deu corpo a uma noção, que será consolidada e aprofundada nas próximas aulas.
Quem não tem cão, caça com gato.
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O CRÂNIO DO DINOSSAURO ROUBADO - 1.ª parte

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Era uma vez um grupo de três primos: o Miguel, a Rita e o João Pedro.
O Miguel tinha 15 anos, a Rita 14 e o João Pedro também tinha 14.
Os três primos tinham acabado de resolver um caso, mas esperava-os mais um...
A família Lopes era muito pobre, tinham apenas um filho e queriam-lhe dar mais coisas porque não tinham condições para o criar. O senhor Joaquim, o pai da família Lopes, planeou um assalto com a mulher dele a um museu de dinossauros na noite seguinte. Iam tentar roubar o crânio de um dinossauro pequeno.
No dia seguinte, os três primos decidiram ir ao museu, já depois do assalto. O museu estava encerrado. Todos acharam estranho, porque o museu só costuma estar encerrado aos Domingos e aos feriados, e naquele dia era quarta-feira. Eles baixaram-se para passar por baixo da fita vermelha e branca. Entraram dentro do museu e não acharam que lá se passasse nada de estranho. Então foram perguntar à Matilde, uma funcionária desse museu, o que tinha acontecido.
Ela disse:
- Venham comigo, já vêem!
Eles foram. A Rita disse para o Miguel muito baixinho:
- Que estranho, não falta aqui nada!
Andaram mais um pouco e a Matilde comneçou a falar:
- Como já devem ter reparado falta o crânio a este pequeno dinossauro. Já sabem o que isto significa, o museu foi assaltado.
O Miguel tirou logo um bloco de notas do bolso e começou a fazer perguntas à Matilde.
Ao fim de terem as respostas, os três foram para casa do Miguel. O Miguel começou a analisar as perguntas e o João Pedro e a Rita a pensar.
Também o senhor Joaquim e a senhora Maria estavam a pensar no que iriam fazer com o crânio do dinossauro. De repente, o senhor Joaquim teve uma ideia, disse à mulher:
- E se o vendêssemos ao senhor Pereira, já que ele é tão rico e a casa dele parece um museu? Ninguém ia desconfiar!
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(continua)
Pedro Soares - 4.º ano
Ilustração: Maria Mesquita - 4.º ano
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O GUARDA-CHUVA... MÁGICO

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Já que a chuva nos tem feito tanta companhia, durante este Inverno, está na altura de darmos alguma importância ao útil e precioso guarda-chuva.
Dando largas à imaginação, os alunos do 2ºano divertiram-se a inventar guarda-chuvas... mágicos! Enfeitados ao gosto e criatividade de cada um, cada guarda-chuva tem agora uma história para contar, uma aventura que andará de mãos dadas com o seu "criador", pois não sendo assim, como diz o ditado popular, "Quem anda à chuva, molha-se!".
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Vou falar-vos do meu guarda-chuva. O meu guarda-chuva é preto e tem quatro varetas de ouro, umas orelhas bem redondinhas, uma juba amarelinha, uma boca sorridente, um nariz bem encarnado, uns dentes muito branquinhos e uns olhos esverdeados.
Em casa, no bengaleiro, é um guarda-chuva igual a todos os outros. Mas quando chove e o levo para a rua, o meu guarda-chuva leva-me até à savana! Aí, encontro outros animais selvagens: cobras, crocodilos, búfalos... É uma verdadeira aventura!
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O meu guarda-chuva é mágico! Quando chove, ele abre automaticamente!
É transparente e assim posso ver através dele as pessoas que passam por mim na rua.
Nele está desenhada a boneca Hello Kitty, em cor-de-rosa.
Este é o meu guarda-chuva, o meu amigo que me protege nos dias de chuva.
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O meu guarda-chuva é um dragão. É muito colorido, brilha e, quando chove muito, deita fogo pelas duas cabeças que tem em cima, para eu ficar mais quentinho.
Quando o abro, ele voa! Consegue voar até ao espaço e nunca se cansa.
Em casa, quem o vê no bengaleiro não imagina o que ele é capaz de fazer quando o levo para a rua!

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Texto e ilustração: João Manuel (em cima), Tatiana (ao meio) e João Santos (em baixo) - 2º ano
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domingo, 21 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - SOLUÇÃO E RESULTADOS

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Boa noite a todos!
Chegou a hora de apresentarmos a solução do XIV Problema da Semana, assim como o respectivo vencedor.
Desta vez começamos pelo fim, ou seja, com o anúncio do vencedor. Só que, infelizmente, não temos nenhum nome para anunciar, ou seja, ninguém acertou na solução. Houve quem estivesse muito perto - estou a recordar-me de dois participantes que responderam 27 e outros dois sugeriram 29 - mas a verdade é que ninguém apontou a resposta correcta, que era 28 quadrados.
Passemos, então, à explicação.
Devido à forma como estavam distribuídos na figura, os quadrados não eram fáceis de contar. A melhor maneira, quanto a nós, para efectuar a contagem era agrupar os quadrados conforme o seu tamanho. Ora vejamos:

Começamos com os mais pequenos, que são 5...


...mais 10...

...mais 2...

...mais 1...

...mais 2...

...mais 6...

...e, finalmente, mais 2.
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Recapitulando: 5 + 10 + 2 + 1 + 2 + 6 + 2 = 28
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Esperamos que o convívio familiar tenha sido frutuoso e se tenham divertido. E já sabe, sexta-feira, às 20 h, cá estaremos de novo. Até lá, uma boa semana de trabalho para todos!
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - XIV

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Ora cá estamos de novo para mais um problema da semana, que já vai na 14.ª edição.
Na semana passada alguns concorrentes, na hora de responder, apelidaram o problema de fácil. Assim sendo, e não tendo qualquer razão para duvidar dessa opinião, desta vez resolvemos complicar um pouco a coisa. E para isso, nada melhor que um problema que requeira método, concentração e persistência. Vamos lá então ao que interessa.
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QUADRADOS
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Quantos quadrados tem a figura?
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CARNAVAL EM FAMÍLIA

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O meu Carnaval foi mesmo fixe.
O meu irmão, que só tem quatro anos, vestiu-se de Homem-Aranha com espada. Mas onde é que já se viu isto? Pois, ninguém sabe responder. Toda a gente lá em casa se riu, e o meu irmão lá se divertiu. É que ele dizia que se a minha mãe comprava uma espada para o Zorro, também tinha de comprar para o Homem-Aranha. O Zorro, que era eu, toda a gente compreendia que tivesse que ter uma espada.
O Zorro era popular lá em casa. O meu irmão, o Homem-Aranha, queria sempre lutar com as espadas, e eu disse que sim. Sem nós sabermos, a minha família estava a gravar tudo.
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Daniel Godinho - 4.º ano
Ilustrações - Beatriz Esteves - 4.º ano
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

FORMAÇÃO CÍVICA - CONVIVÊNCIA NA ESCOLA

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Cá estamos de novo, após uma pequena pausa carnavalesca!
O regresso é temperado com o animado contar das novidades e com o natural trabalho escolar.
Hoje, os alunos do 2º ano também relembraram algumas regras de convivência na escola.
Nunca é demais dialogar sobre as atitudes que, no dia-a-dia, devem ser levadas a sério, de forma a que todos possamos viver em harmonia e respeito.
Após apresentarem a sua opinião sobre situações concretas vividas na escola com os colegas, os professores e as auxiliares, os alunos fizeram, resumidamente, o registo de algumas regras de convivência.
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domingo, 14 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - SOLUÇÃO E RESULTADOS

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Boa noite!
Terminou o tempo concedido para a resolução do problema da semana, desta feita em tempo de Carnaval.
Esta semana todos os participantes estão de parabéns, pois o acerto da solução apresentada foi unânime. Assim sendo, creio ser de bom senso - e todos, certamente, concordarão comigo - dispensar a explicação do problema.
Como é da praxe, há que anunciar o vencedor. E o concorrente mais rápido a responder foi o João Baptista, já um habitué nestas coisas. Parabéns, João! Quinta-feira ser-te-á entregue o chocolate a que tens direito.
E já sabe, sexta-feira cá estaremos de novo. Um bom Carnaval para todos!
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PROBLEMA DA SEMANA - XIII

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Tal como o prometido, cá estamos para mais um problema da semana, que já vai na décima terceira edição.
Como estamos na hora de jantar, e possivelmente alguém ainda não o fez, hoje trazemo-vos pizzas para aguçar o apetite. Quem sabe se a resolução não se torna mais apetitosa?
Vamos lá então ao que interessa!
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AS PIZZAS
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Dois pais e dois filhos foram ao restaurante. Cada um deles comeu uma pizza. Entretanto, só três pizzas foram comidas.
Como é que isto é possível?
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CARNAVALAR

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Independentemente de se gostar dele ou não, o Carnaval consegue mexer com toda a gente. Para as crianças, então, é mais uma oportunidade para entrar no faz de conta, onde mergulham como peixe na água.
Hoje, na nossa escola, foi tempo de dar largas ao imaginário, de vestir a pele de personagens fantásticas, de contornar o real...
Ao longo do dia o entusiasmo nunca esmoreceu. Independentemente das actividades desenvolvidas, cada aluno andou sempre com a sua personagem de braço dado, levando-a para todo o lado, fosse ela uma princesa, um super-herói, uma bruxa, um cow-boy, um monstro...
Foi, ao fim e ao cabo, uma merecida pausa das exigências curriculares desenvolvidas na escola, tempo para aliviar e descomprimir. É que, dentro de poucos dias, a exigência do trabalho volta a bater à porta.
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CARNAVAL

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De manhã levantei-me, vesti-me, lavei a cara e fui para a cozinha.
- Mãe, por favor! Podes-me passar os cereais? Hoje tenho de ter muita energia, vamos ao circo com a escola!
- Adeus, mãe! Até logo!
Dirigi-me para a escola, estava muito ansiosa.
- Meninos, todos em fila! - disse a professora.
Quando chegámos ao circo, os palhaços, os ginastas, as bailarinas, os elefantes e os leões estavam a preparar-se para fazer o seu número, que tanto tinham ensaiado. Foi um sucesso!
O despertador tocou. Tinha sido mais um sonho agradável, mas eu sabia que era Carnaval. Hoje sim, ia vestir o meu fato de chinesa e ver os fatos dos meus amigos.
Vesti-me, lavei a cara, tomei o pequeno-almoço e fui para a escola com um saco de confetis e serpentinas.
Foi um dia em cheio, com muita alegria!
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Margarida Alves - 3.º ano
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CARNAVAL NA ESCOLA

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CIRCULAR EM SEGURANÇA

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Durante esta semana, recebemos, na nossa escola, a visita do Cabo Cerdeira e do Soldado Martins, elementos da Escola Segura. No âmbito do Projecto "Crescer em Segurança", e de forma a sensibilizar a comunidade escolar para a temática da segurança na via pública, os responsáveis por esta acção apresentaram informações e esclareceram dúvidas sobre os tópicos abordados. Os alunos da escola ouviram conselhos úteis e práticos sobre as atitudes correctas a tomar, quando circulam a pé, de bicicleta ou como passageiros. No final desta sensibilização, os conhecimentos foram postos à prova com a realização de um animado questionário. Acções desta natureza são sempre bem-vindas!
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O CARNAVAL ESTÁ A CHEGAR

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Dando prosseguimento ao projecto "Crescer de Mãos dadas", a turma do 1.º ano e os pequenotes de 5 anos do Jardim de Infância juntaram-se mais uma vez na nossa escola.
Desta vez o mote foi a chegada do Carnaval, corporizada no visionamento da história "O Palhaço Tristoleto".
Os miúdos sentiram-se como se estivessem no cinema, partilhando entre si as diversas peripécias da história. Comentaram, opinaram, fruiram...
Pelas reacções observadas, em que o clima de interacção esteve sempre presente, cremos que o projecto está a cumprir os seus objectivos da melhor forma.
Um dia destes proceder-se-á a nova actividade, desta vez nas instalações do Jardim de Infância.
E assim, de forma simples mas eficaz, se vão atenuando as barreiras da transição de ciclos.
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OS TRÊS TERRÍVEIS PORQUINHOS

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Não pensem que o título está enganado!
Ao ouvirem contar a história "Os Três Terríveis Porquinhos", de Liz Pichon, os alunos do 2ºano facilmente perceberam a diferença que uma palavra a mais, neste caso, pode ter!
Um divertido livro que brinca com a tradicional história dos três porquinhos. Os três terríveis porquinhos são travessos e estão sempre a fazer asneiras. Cansada das suas constantes tropelias, a sua mãe decidiu enviá-los à sua própria sorte. Muito preguiçosos, os dois primeiros porquinhos construíram as suas casas, roubando palha e ramos. Por sua vez, o terceiro porquinho instalou-se sem autorização numa capoeira. Será que o simpático lobo conseguirá mostrar-lhes o bom caminho?
Esperamos que tenham ficado com uma "terrível" vontade de ler o livro!
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A INTERNET, A SEGURANÇA E A CHUVA

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Há dias assim. Ontem, quando saímos da escola para nos deslocarmos à Biblioteca Eugénio de Andrade, onde iríamos assistir a uma acção de sensibilização sobre segurança na Internet, estava um sol radioso, convidativo para qualquer tipo de passeata. E tanto assim era que a deslocação se fez de forma muito animada.
Depois de cumprida a nossa tarefa, saímos da Biblioteca e encetámos o caminho de regresso. Mas, para mal dos nossos pecados, o céu estava completamente encoberto, ameaçando chover a qualquer momento.
Optámos por nos pôr a caminho o mais rapidamente possível pois, ao fim e ao cabo, a distância não era assim tão grande e depressa chegaríamos à escola.
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À saida do Fundão, porém, ela começou mesmo a cair. A única opção, nessa altura, era avançar, e foi o que fizemos. Acelerámos o passo, sempre impelidos por uma chuva miudinha que, até chegarmos à escola, não nos deu descanso. O que nos valeu é que ela era mesmo miudinha, e poucos ou nenhuns estragos causou. Além disso, e para que conste, imperou sempre a boa disposição, dando-se a volta a uma situação que poderia ser - mas não foi! - desagradável.
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Ilustrações: Inês Barroso (esq.), Beatriz Esteves (dir.) e João Salvado (em baixo)
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