Era uma vez um grupo de três primos: o Miguel, a Rita e o João Pedro.
O Miguel tinha 15 anos, a Rita 14 e o João Pedro também tinha 14.
Os três primos tinham acabado de resolver um caso, mas esperava-os mais um...
A família Lopes era muito pobre, tinham apenas um filho e queriam-lhe dar mais coisas porque não tinham condições para o criar. O senhor Joaquim, o pai da família Lopes, planeou um assalto com a mulher dele a um museu de dinossauros na noite seguinte. Iam tentar roubar o crânio de um dinossauro pequeno.
No dia seguinte, os três primos decidiram ir ao museu, já depois do assalto. O museu estava encerrado. Todos acharam estranho, porque o museu só costuma estar encerrado aos Domingos e aos feriados, e naquele dia era quarta-feira. Eles baixaram-se para passar por baixo da fita vermelha e branca. Entraram dentro do museu e não acharam que lá se passasse nada de estranho. Então foram perguntar à Matilde, uma funcionária desse museu, o que tinha acontecido.
Ela disse:
- Venham comigo, já vêem!
Eles foram. A Rita disse para o Miguel muito baixinho:
- Que estranho, não falta aqui nada!
Andaram mais um pouco e a Matilde comneçou a falar:
- Como já devem ter reparado falta o crânio a este pequeno dinossauro. Já sabem o que isto significa, o museu foi assaltado.
O Miguel tirou logo um bloco de notas do bolso e começou a fazer perguntas à Matilde.
Ao fim de terem as respostas, os três foram para casa do Miguel. O Miguel começou a analisar as perguntas e o João Pedro e a Rita a pensar.
Também o senhor Joaquim e a senhora Maria estavam a pensar no que iriam fazer com o crânio do dinossauro. De repente, o senhor Joaquim teve uma ideia, disse à mulher:
Também o senhor Joaquim e a senhora Maria estavam a pensar no que iriam fazer com o crânio do dinossauro. De repente, o senhor Joaquim teve uma ideia, disse à mulher:
- E se o vendêssemos ao senhor Pereira, já que ele é tão rico e a casa dele parece um museu? Ninguém ia desconfiar!
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(continua)
Pedro Soares - 4.º ano
Ilustração: Maria Mesquita - 4.º ano
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1 comentário:
Que grande e belíssima história Pedro,eu já sei a outra parte do texto,e é mesmo muito bonita!
Ângela S.
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