![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieBVSCo5wCYZcQjo53-L-v7mYsDVy7drcETWPGaBACHGexQ4afLM0H0f2csuOUFIJ_-WkDva_rgaMS0L3OUTTFBYVOscD6gF_IdTbQ49oGjvY2OwSAR1b9mK0z-yZwk1e2mxMnORBrGzo/s400/Halloween.jpg)
Até há alguns anos atrás, em maior ou menor grau, as tradições circunscreviam-se ao seu local de origem. Porém, as comunicações avançaram de tal forma que, hoje em dia, tudo fica à distância de um simples clique. E as culturas disseminam-se umas nas outras.
A tradição do Halloween, também conhecida como Dia das Bruxas, é de origem anglo-saxónica, principalmente dos Estados Unidos. Com a vulgarização da língua inglesa, as crianças de todo o mundo começaram-se a familiarizar com esta tradição, sentindo-se atraídas por toda a fantasia que dela emana. E as crianças da nossa escola não são diferentes das outras.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnWrxgwjsWKt0lkZJgGlXGQOlwJoB9lL5LQk0pON_JcQDizXVzhPB2MiMcPwzGFBo1LPDR2i8FHoErBpUHBlDz6csObQJOh74x4kfRykIOvrYmobXJIbCuPhsl3WT46HDo2ELetABse5w/s400/ab%25C3%25B3boras.JPG)
Hoje, logo pela manhã, a movimentação dos alunos era um pouco diferente. O Thomaz Sousa e o Tomás Candeias traziam consigo duas artísticas abóboras, com velas e tudo, e muitos dos outros apareceram mascarados. O José Pedro e o Francisco Paulo foram mais longe e não tiveram pejo em se apresentar na pele de fantasmas.
Verdade seja dita que o fenómeno se repetiu em todas as turmas. E, criada a vaga de fundo, o dia ficou desde logo condicionado por esta espécie de manifestação de "faz de conta".
A tradição já não é o que era e não há que fazer dramas. Para o melhor e para o pior, o mundo é cada vez mais uma aldeia global.
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A tradição do Halloween, também conhecida como Dia das Bruxas, é de origem anglo-saxónica, principalmente dos Estados Unidos. Com a vulgarização da língua inglesa, as crianças de todo o mundo começaram-se a familiarizar com esta tradição, sentindo-se atraídas por toda a fantasia que dela emana. E as crianças da nossa escola não são diferentes das outras.
Hoje, logo pela manhã, a movimentação dos alunos era um pouco diferente. O Thomaz Sousa e o Tomás Candeias traziam consigo duas artísticas abóboras, com velas e tudo, e muitos dos outros apareceram mascarados. O José Pedro e o Francisco Paulo foram mais longe e não tiveram pejo em se apresentar na pele de fantasmas.
Verdade seja dita que o fenómeno se repetiu em todas as turmas. E, criada a vaga de fundo, o dia ficou desde logo condicionado por esta espécie de manifestação de "faz de conta".
A tradição já não é o que era e não há que fazer dramas. Para o melhor e para o pior, o mundo é cada vez mais uma aldeia global.
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