Era noite. Toda a cidade estava silenciosa, as estrelas no céu adormecidas, a lua com um gorro dormia. Só um menino numa varanda olhava, olhava para as estrelas e a Lua. Esse menino desejava ir a Saturno. Como se fosse magia o menino adormeceu. Quando abriu os olhos estava numa estação espacial. Ao ver aquilo dirigiu-se aos astronautas que observou e disse:
- Já alguém foi a Saturno?
- Não! Ninguém foi a Saturno.
Então o menino arrancou num foguetão e dirigiu-se a Saturno. Ao fim de umas horas, chegou a Marte. Por curiosidade aterrou. Não havia vida mas, de repente, parou um criado do palácio da Lua à sua frente e disse:
- Hoje, às 7 horas, no palácio da Lua, em Saturno, há uma festa.
Regressou para dentro do foguetão e dirigiu-se para Saturno. Finalmente aterrou onde queria. Saiu do foguetão e olhou a paisagem. À sua frente estava um enorme palácio. O menino deu um passo, dois passos, três passos. Mesmo à sua frente parou um carro e saiu de lá Sua Majestade. O menino estava um bocado envergonhado. Então apareceu-lhe a sua frente o Sol, que lhe disse:
- Não há que ter medo, Sua Majestade é muito simpática.
- Estão-me a chamar, tenho que ir. Até logo! - disse o Sol.
Ao fim de umas horas já era noite. De repente iluminou-se tudo com luzes, e um senhor disse:
- Neste preciso momento vai actuar o Sol Maestro e a sua orquestra.
Toda a gente bateu palmas. O menino acenou ao seu amigo Sol e desejou-lhe boa sorte. O Sol Maestro riu-se para o menino.
Toda a noite foi de diversão: cantaram, dançaram... Quando o menino estava a dançar, o Sol Maestro deu uma iluminação especial à festa e um raio de luz caiu sobre o menino.
Era o Sol a nascer, e tudo não passou de um sonho.
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Texto: Carlos António - 3.º ano
Ilustrações: Carlos ( 1.ª), Beatriz Esteves (2.ª), João Pedro (3.ª) e Pedro Soares (4.ª) - 3.º ano
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- Já alguém foi a Saturno?
- Não! Ninguém foi a Saturno.
Então o menino arrancou num foguetão e dirigiu-se a Saturno. Ao fim de umas horas, chegou a Marte. Por curiosidade aterrou. Não havia vida mas, de repente, parou um criado do palácio da Lua à sua frente e disse:
- Hoje, às 7 horas, no palácio da Lua, em Saturno, há uma festa.
Regressou para dentro do foguetão e dirigiu-se para Saturno. Finalmente aterrou onde queria. Saiu do foguetão e olhou a paisagem. À sua frente estava um enorme palácio. O menino deu um passo, dois passos, três passos. Mesmo à sua frente parou um carro e saiu de lá Sua Majestade. O menino estava um bocado envergonhado. Então apareceu-lhe a sua frente o Sol, que lhe disse:
- Não há que ter medo, Sua Majestade é muito simpática.
- Estão-me a chamar, tenho que ir. Até logo! - disse o Sol.
Ao fim de umas horas já era noite. De repente iluminou-se tudo com luzes, e um senhor disse:
- Neste preciso momento vai actuar o Sol Maestro e a sua orquestra.
Toda a gente bateu palmas. O menino acenou ao seu amigo Sol e desejou-lhe boa sorte. O Sol Maestro riu-se para o menino.
Toda a noite foi de diversão: cantaram, dançaram... Quando o menino estava a dançar, o Sol Maestro deu uma iluminação especial à festa e um raio de luz caiu sobre o menino.
Era o Sol a nascer, e tudo não passou de um sonho.
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Texto: Carlos António - 3.º ano
Ilustrações: Carlos ( 1.ª), Beatriz Esteves (2.ª), João Pedro (3.ª) e Pedro Soares (4.ª) - 3.º ano
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2 comentários:
Eu gosto de todos os desenhos. Mas adorava o meu!!!!
Olha Bia o Diogo gosta de ti!!!!
Ele admitiu!!
A Ângela e a Juliana são testemunhas!!!!
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