sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A MINHA AMIGA ÁRVORE

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Todas as semanas eu costumava visitar uma árvore. Nela eu guardava segredos, às vezes regava-a, outras vezes escrevia histórias e compunha canções ao pé dela. Eu trepava muito a essa árvore e, quando me ia embora, rezava empoleirada nela e dava-lhe um grande abraço. Depois pegava na bicicleta e ia para casa.
Um dia cheguei lá e... infelizmente, estava cortada!
Cheguei a casa e chorei, chorei, chorei... Estava tão triste que nem acreditava no que tinha visto. Voltei lá e, não, estava mesmo cortada.
Isso aconteceu nas férias de verão. Desde então, por falarmos tanto na árvore, chorei.
Passado todo este tempo, anteontem foi um dia muito feliz. Eu encontrei uma bela árvore, fácil de trepar e muito alta. Adorei essa árvore! Ela era perfeita!
Agora, desejo que a outra árvore fique em paz. E também desejo que Jesus leve todas as memórias da outra árvore para esta, como se fosse o espírito da outra árvore a entrar nela.
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Texto e ilustração: Laura Adriano - 4.º ano
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A BOLACHA MARIA

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Era uma vez uma bolacha que tinha acabado de nascer, mas havia um problema, não sabiam como se iria chamar aquela bolacha. Passados alguns minutos a mãe lembrou-se de um nome e disse:
- Já sei como ela se pode chamar!
- Como? - questionou o pai.
- Bolacha Maria! - respondeu a mãe.
E a partir daí ela passou a chamar-se Bolacha Maria.
Passados seis anos já falava, brincava, corria, gritava...
Um dia um senhor inventou umas bolachas e deu-lhes o mesmo nome da Bolacha Maria. Quando deu o anúncio na televisão a Bolacha Maria ficou tão feliz que ficou um mês sem chorar.
Passado um mês ligaram lá para casa e perguntaram se a Bolacha Maria podia tirar uma foto para aparecer no pacote das bolachas Maria. Quando chegou o dia de tirar a foto ela arranjou-se muito bem.
Desde esse dia ela passou a ser famosa.
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Texto: Daniela - 3.º ano
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

ELMER

O projeto "Um livro, um tesouro" tem proporcionado aos nossos alunos uma variedade colorida de aventuras. Viajar, através da escrita, é mesmo um desafio aliciante, e desta vez os alunos do 2.º ano foram até à floresta onde vivia uma divertida manada de elefantes.
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Pintura - 2.º ano
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Elmer, o protagonista desta história, não é um elefante como os outros. É um elefante aos quadrados coloridos e muito brincalhão.
Um dia, cansado de ser diferente, lembrou-se de pregar uma partida aos outros elefantes de cor vulgar. Essa brincadeira foi a melhor partida de sempre! Para a comemorarem, os elefantes decidiram festejar o Dia do Elmer. Então, num certo dia do ano, todos teriam de se pintar das mais variadas cores e formas e o Elmer pintar-se-ia com a cor vulgar de um elefante...
E foi assim que a turma do 2.º ano imaginou o Dia do Elmer, uma manada de elefantes coloridos todos diferentes mas todos felizes.
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Pintura - 2.º ano
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Na verdade, mesmo quando o Elmer tentou "enganar" os elefantes pintando-se da cor vulgar de um elefante e se escondeu no meio da manada, todos conseguiram reconhecê-lo! Como? Pelas suas verdadeiras "cores"...


O GATO E O ESCURO

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Se os gatos têm sete vidas, ninguém sabe! Mas que o Francisco Paulo
 utilizou as sete peças do Tangram para representar o gato Pintalgato,
 não ficam dúvidas.
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O Gato e o Escuro, de Mia Couto, é a história do gato Pintalgato cuja temática gira à volta do medo do escuro ou do desconhecido, daquilo que está para lá da linha do horizonte ou do muro da nossa casa, da área circundante, até onde a vista dos pais consegue alcançar ou até onde chega o braço protetor da nossa infância...
Esta "misteriosa" narrativa, que nos cativa pela riqueza dos neologismos e metáforas, acompanhadas pela originalidade das ilustrações, fala também dos riscos da desobediência, fator que entra em conflito com a crescente necessidade de autonomia, a sede de descoberta e gosto pela aventura do pequeno Pintalgato.
Esta foi mais uma obra explorada na turma do 4.º ano, no âmbito da Educação Literária e do projeto "Um livro, um tesouro". Os alunos envolveram-se e foram descortinando o horizonte das páginas deste livro, mergulhando no "escuro" e partilhando algumas situações que a memória lhes trouxe acerca de medos e encantamentos com o desconhecido.
Segundo palavras de Mia Couto: "A maior parte dos medos que sofremos, crianças e adultos, foram fabricados para nos roubar a curiosidade e para matar a vontade de querermos saber o que existe para além do horizonte".
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

POR QUE SE UTILIZA SAL NAS ESTRADAS GELADAS?

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Mais uma semana, mais uma atividade experimental na turma do 4.º ano, desta vez a cargo da Laura e do Francisco Paulo, que procuraram responder à questão/problema: "Por que razão se utiliza sal nas estradas geladas?"
Para encontrarem a resposta, a Laura e o Francisco muniram-se do seguinte material:
- água da torneira;
- três copos de plástico;
- sal de cozinha;
- copo medidor (no caso, um biberão);
- colher;
- caneta de acetato;
- termómetro;
- congelador.
E, perante o olhar atento dos colegas, iniciou-se a sessão.
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A Laura e o Francisco começaram por numerar os copos de 1 a 3.
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Depois, recorrendo a um biberão, mediram 50 ml de água...
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...que foram colocando, à vez, nos três copos.
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Copo 1 abstémio, uma colher de sal para o copo 2, três colheres para o copo 3.



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Mede-se a temperatura do congelador...
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...que marca - 8,6º (mas, antes da foto, marcava - 15º).
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É hora de colocar os copos.
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As observações sucederam-se de meia em meia hora.
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Após as diversas observações, devidamente anotadas por todos os alunos, constatou-se que a água no copo 1 (sem sal) demorou menos tempo a solidificar, seguindo-se a do copo 2 (com uma colher de sal). A água do copo 3, com três colheres de sal, foi a que demorou mais tempo a solidificar.
Conclusão: o sal é utilizado nas estradas porque, quando misturado com gelo ou neve, faz diminuir o ponto de fusão, ou seja, o gelo derrete mais depressa.
A Laura e o Francisco estão de parabéns.
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ESTRELA

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Apesar do frio, a exigir esforço redobrado no aquecimento, hoje, pela manhã, as vistas da nossa escola resplandeciam: a Estrela tinha-se adornado em alvo manto.
Para deleite de todos nós, a beleza do gigante adormecido é eterna!
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O BONECO DE NEVE

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Afonso Figueiredo - 1.º ano
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UMA AVENTURA NO SISTEMA SOLAR

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Era uma vez uma menina que gostava muito de conhecer o Sistema Solar, mas de perto.Uma noite, quando se deitou, sonhou que ia fazer uma viagem ao Sistema Solar e que levava o seu fiel amigo, o Halley, que tinha o nome de um cometa. Eles iam viajar numa nave espacial e o primeiro planeta era Mercúrio, mas estava tanto calor, porque estava muito perto do Sol, que foram para Vénus. Mas Vênus também estava muito perto do Sol. Depois foram para Marte, onde viram extraterrestres de várias cores: verdes, vermelhos, azuis, amarelos...
A seguir foram para Júpiter, um planeta muito grande e amarelo, onde puderam brincar, saltar e jogar às escondidas. Só que o Halley perdeu-se, e a menina ficou muito preocupada porque o Halley era o seu melhor amigo. O Halley era um cão da raça buldogue francês, preto e branco, que gostava muito de brincar. Mas afinal o Halley não tinha desaparecido, escondeu-se num buraco. De repente ele saltou e a menina ficou surpreendida.
Então continuaram a sua viagem pelos outros planetas. Mas, entretanto, a menina acordou com o despertador, mas não se esqueceu daquele sonho. 
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Texto: Rita Duarte - 4.º ano
Ilustração: Miguel Pires - 4.º ano
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O INVERNO

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Mafalda Correia - 1.º ano
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Joana - 1.º ano
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PARABÉNS, DIOGO!

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Hoje é um dia especial e estou muito feliz, porque é o dia do meu aniversário. Eu faço 8 anos! Sou o terceiro aluno mais velho da turma.
Eu tenho um coração muito bonito e acho que sou simpático, amoroso e amigo.
Tenho o cabelo e os olhos castanhos e sou magrinho.
Eu gosto de saltar à corda, de jogar às escondidas e à apanhada. Não gosto de jogar futebol, de fazer o jogo da macaca nem de brincar às bonecas.
Não gosto de batatas fritas nem de batatas cozidas. Também não gosto de carne nem de peixe. O meu prato preferido é massa com atum.
Os meus animais preferidos são o cavalo e o cão.
No teatro da festa de Natal eu fiz de avô do João e todos gostaram muito da minha atuação. Fiquei muito contente por terem gostado!
Há dias na escola, quando aprendemos os números pares e ímpares, dancei tão bem que os meus colegas riram muito e bateram palmas.
Quando for crescido quero ser engenheiro informático.
Eu tenho muitos amigos e daqui a pouco é com eles que vou festejar o meu aniversário!
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Texto: Diogo Monteiro - 2.º ano
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O meu amigo Diogo é muito brincalhão. Ele gosta de pregar partidas, de saltar à corda e de jogar às escondidas.
O Diogo é muito trabalhador, muito cuidadoso e muito preocupado. Na escola ele porta-se bem.
O seu prato favorito é arroz com salsichas e massa com atum. Ele não gosta de batata frita, de batata cozida, de peixe nem de carne.
Os seus animais favoritos são o cão e o cavalo.
O seu melhor amigo é o Gabriel.
Quando ele for crescido, ele quer ser engenheiro informático.
Hoje é o dia do seu aniversário e por isso lhe desejo muitos parabéns!
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Texto: Afonso Carrasco - 2.º ano
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A PROVA DAS AZEITONAS

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O COBRELO

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O animal que inventei para entrar na Arca de Não É chama-se cobrelo.
O cobrelo é metade cobra metade camelo.
O meu querido animal vive na água e no deserto.
Ele alimenta-se de pássaros e de flores.
O cobrelo gosta de apanhar sol e de estar na areia a dormir. Às vezes refresca-se na água do mar. Ele é um excelente nadador!
A zebra e o leão são os melhores amigos do cobrelo. Ele gosta muito de brincar às escondidas e à apanhada com eles.
O cobrelo gosta de ouvir música e o seu instrumento preferido é a flauta.
O cobrelo é um animal muito inteligente. Ele gostava de andar na escola para aprender as letras e os números.
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Texto e ilustração: Bernardo Martins: 2.º ano
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

SIMULAÇÃO DO CICLO DA ÁGUA

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Dando sequência a uma série de sessões experimentais, hábito a ser cultivado na sala do 4.º ano, desta vez o protagonismo coube ao José Pedro e ao André, que foram incumbidos de mostrar que era possível simular o ciclo da água. 
Cientes da responsabilidade, e procurando levar o barco a bom porto, muniram-se do seguinte material: uma tina; uma placa de gelo; um recipiente pequeno; água; película de plástico; musgo, areia, pedrinhas, paus. Com a utilização deste material pretendia-se recriar o seguinte:
- Areia, rochas, musgo e paus - superfície da Terra;
- Recipiente com água - Águas superficiais (rios, lagos, oceanos);
- Placa de gelo - Camada elevada da atmosfera.
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Recriando, dentro da tina, o ambiente terrestre.
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Os rios, lagos e oceanos.







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É hora de vedar a tina com película aderente.
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Por fim, uma placa de gelo a simular a camada elevada da atmosfera.
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Depois foi deixar passar o tempo. As observações sucederam-se...
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Executada a tarefa, o material experimental foi colocado em posição estratégica, ao alcance da luz natural. Depois, de tempos a tempos, peregrinava-se ao local para observação do que ia sucedendo. E constatou-se a evaporação, a condensação (pequenas gotas formavam-se na superfície inferior da película) e a precipitação (as gotas de água, à medida que se juntavam, iam caindo, simulando a chuva).
À questão-problema "será possível simular o ciclo da água?, a resposta só podia ser afirmativa.
Bom trabalho, rapazes!
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O ORITO-PATEIRO

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Este animal chama-se orito-pateiro.
Ele tem bico e asas de pato e espinhos por todo o corpo.
O orito-pateiro vive no buraco de uma árvore. Os filhos cabem lá dentro, mas a mãe tem de levar uma palmadinha para se enfiar lá para dentro.
Este animal alimenta-se de minhocas, milho e migalhas de pão.
O orito-pateiro gosta de subir às árvores e de chapinhar na água.
O orito-pateiro mais novinho gosta muito de dar flores azuis à sua mãe.
Com o orito-pateiro ninguém se mete, porque os seus espinhos protegem-no de qualquer animal que se atreva a incomodá-lo. Às vezes, nem os leões se aproximam dele!
Boa sorte, orito-pateiro, não sejas comido!
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Texto e ilustração: Eduardo Lopes - 2.º ano
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A ARCA DE NÃO É

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Já alguma vez pensaram no que fariam se encontrassem uma tubarixa? De que gostará ela? Será parecida com uma jacaraca ou com um pinguru? Se calhar come o mesmo que um alcapónei ou uma papacabra! Até pode comportar-se como um abelhurso ou uma porcoleta! Terá tromba como um elefanhoto? Bom, para não terem surpresas, o melhor é mesmo abrir "A Arca de Não É", não é?
E foi o que fizeram os alunos do 2.º ano!
Abriram a "arca" e, após terem ficado a conhecer esse autêntico "álbum" de animais esquisitos, acabaram por enriquecê-la com mais uma série de seres que poderiam ter existido... Este reino animal, criado com base em inesperadas e divertidas combinações, desafia os limites da criatividade e a imaginação navega ao sabor de cada um!
Aqui deixamos os exemplares inventados pelos alunos do 2.º ano.
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PARABÉNS, GUILHERME!

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Hoje eu faço 8 anos!
Eu tenho olhos pequenos e castanhos e o cabelo castanho escuro e lisinho.
Na escola sou muito trabalhador e empenhado.
Eu tenho muitos amigos. Eles brincam sempre comigo à bola, e quando está a chover brincamos à luta. O João Tomé traz sempre os seus brinquedos e deixa-me brincar com eles. O meu melhor amigo é o Alexandre porque ele está sempre a brincar comigo.
Eu gosto de pilotar helicópteros de "hover champs". O bolo que hoje trouxe para a escola é um carro do "flash miraje", do "flash e dash". É esse o meu brinquedo preferido.
O meu prato favorito é batatas fritas, ovos estrelados, salsichas e maionese.
Eu gosto de fazer ginástica, porque gosto de fazer o pino e o rolamento à frente.
Hoje é um dia especial porque é o meu aniversário!
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Texto: Guilherme Duarte - 2.º ano
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Hoje, o meu amigo Guilherme Duarte faz 8 anos.
O Guilherme tem cabelo e olhos castanhos, usa óculos e tem um sorriso muito feliz.
Ele gosta de comer batatas fritas, ovos estrelados, salsichas e carne, mas não gosta nada de peixe.
O Guilherme gosta muito de jogar futebol e de brincar ao "hover champs". Ele não gosta nada de jogar às bonecas nem à macaca. Ele gosta dos amigos que tem.
Ele é um aluno trabalhador e gosta de Estudo do Meio. É um colega interessado e gosta de ser sempre o primeiro a responder. Às vezes entusiasma-se tanto que até pula da cadeira.
Hoje o Guilherme está muito feliz porque é o dia do seu aniversário. Desejo-te um feliz dia, Guilherme Duarte!
Parabéns!
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Texto: Tomás Matos - 2.º ano
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

PARTILHA

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A partilha pode ser praticada de múltiplas formas. Hoje, quando chegou à escola, o Duarte trazia na mochila vários livros. Não os trazia para ler, ou simplesmente mostrar, a sua intenção tinha outros contornos: ele e o irmão, o Mateus, queriam oferecê-los para a biblioteca da escola, a fim de poderem ser lidos pelos colegas.
A aprendizagem da partilha, como se vê, começa em tenra idade. Obrigado, amigos!
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

RASTROS

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Hoje, na turma do 4.º ano jogou-se uma espécie de "futebol" matemático. Concebido em 1992 por Bill Taylor, o jogo "RASTROS" desafia os alunos a efetuarem uma corrida com uma "bola" na tentativa de marcarem um "auto-golo" (na casa 1 ou 2) ou de bloquearem o adversário, impedindo-o de jogar.
Apenas com um tabuleiro, com sete por sete quadrados, algumas peças em forma de círculo (cerca de 48) e uma peça triangular, os alunos partilham a área de jogo delineando posições estrategicamente atacantes ou mais defensivas, de forma a conseguirem atingir a sua casa marcada com um 1 ou com um 2, conforme a ordem de jogo.
As regras são bastante simples, como podem observar no vídeo que aqui deixamos.
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Dizem que "A melhor defesa é o ataque"... Bons treinos! :)
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

FILOSOFICES (SOBRE O TEMPO) COM AZEITONAS

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Pormenor da conserva de azeitonas, em novembro.
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As memórias ancestrais sopram-nos ao ouvido e dizem-nos que o tempo tudo traz, o tempo tudo leva. Mas não só. Também amadurece, amacia, também restabelece equilíbrios...
Lembram-se, com certeza, que lá por meados de novembro nos metemos nas andanças da conserva de azeitonas. Pois bem, seguidos os devidos rituais, e com a bênção do passar do tempo, as azeitonas já estão prontas a comer. O ritual da prova, contudo, só irá fazer-se no início da próxima semana, pretexto mais que justificativo para juntar todos os alunos da escola, assim o tempo o permita.
O tempo, sempre o tempo...!
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

INFILTRAÇÃO

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Eles gostam destes desafios. Desta vez - preparar uma atividade experimental para provar que as raízes ajudam a infiltrar a água na terra - responderam afirmativamente dois grupos: um formado pelo Fábio e pelo Sousa, outro pela Rita Mesquita e pelo Duarte. 
Combinado o tempo necessário para a apresentação na aula sair a contento, eles lá se organizaram e prepararam os materiais. E hoje, dia combinado para a apresentação, os dois grupos deram o passo em frente para a concretização do desafio.
A sessão até nem correu mal. Um percalço aqui, uma contrariedade ali - é com as dificuldades que se aprende - os dois grupos lá levaram a água ao seu moinho. E, com a experiência acumulada, para a próxima ainda sairá melhor.
Parabéns aos quatro!
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

LEITORES DO TRIMESTRE

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Fiz carícias às palavras
Cavalguei-as até mais não
Dei por mim com mil viagens
Sem nunca sair do chão.
AC
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Não é à toa, ao longo destes anos, que teimamos na luta pela criação de hábitos de leitura nos nossos alunos. É que, sem qualquer dúvida da nossa parte, ler é uma aventura extraordinária, entrar num patamar que dá acesso à aventura, ao divertimento, à percepção de nós próprios, ao conhecimento...
Como todos sabem, uma das estratégias que nós acarinhamos, na implementação do desejável e nobre hábito de ler, é premiar os alunos que requisitem, na nossa biblioteca, para leitura domiciliária, o maior número de obras, das quais terão que preencher uma ficha de leitura (Os alunos do 1.º ano apenas começam a requisitar livros no 2.º período. O critério para os premiar baseou-se no interesse revelado na exploração de algumas obras recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura). 
Para a posteridade, aqui ficam os distinguidos do 1.º trimestre:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Afonso Marrucho Silveira
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Menções Honrosas (Diploma)
Marta Godinho Nogueira
Afonso Gonçalves Figueiredo
Carolina Antunes Ribeiro
Diogo Rafael Paulo da Silva
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2.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Alexandre Oliveira Bento
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Menções Honrosas (Diploma)
Bernardo Mendes Martins
Dinis Marques Santos
Maria João da Silva Marques
Sara Sofia Catarino Marques
Tomás Melo Bento de Matos
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3.ºano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Beatriz Pires Manique
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Menções Honrosas (Diploma)
Rodrigo Ramos Pereira
Rafael Gil Antunes
Filipa Amaral Salvado
Dídia Leal Melo
David Emanuel Arribança Oliveira
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4.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Rita do Carmo Andrade Duarte
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Menções Honrosas (Diploma)
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Madalena Isabel de Almeida Filipe
Thomaz Francisco Brito de Sousa
André Gonçalves Antunes
Miguel Gonçalo Pires
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Parabéns aos premiados, e que a sua genuína alegria seja exemplo para os outros colegas!
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PARABÉNS, DANIELA!

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Olá!
Eu chamo-me Daniela Dias Mendes e ontem, dia 9 de janeiro, fiz 8 anos e trouxe para a escola um bolo da Popota. Quando os meus amigos me cantaram os parabéns na escola e no ATL quase ia chorando de alegria.
Depois de acabarem as aulas, fui para a casa da minha avó Maria. A seguir ao jantar, a minha família também me cantou os parabéns e eu abri alguns presentes que me ofereceram.
Quero mandar muitos beijinhos para os meus amigos e para a minha família por me terem cantado os parabéns!
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Texto: Daniela Mendes - 2.º ano
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Ontem a Daniela fez 8 anos. Ela ficou muito contente pelo seu aniversário e partilhou o bolo da Popota connosco. Estava delicioso!
A Daniela é muito bonita, vaidosa, amorosa e simpática.
A sua brincadeira preferida é saltar à corda, mas não gosta de jogar futebol. Ela adora brincar com o lego que está no ATL. Ela gosta de brincar comigo, com a Joana, com o Miguel e com a Mariana. Uma das brincadeiras que fazemos é brincar aos vampiros.
Ah! Esqueci-me de dizer uma coisa sobre ela. A Daniela gosta muito de dançar!
Desejo-te muitos parabéns!
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Texto: Diogo Monteiro - 2.º ano
 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O REENCONTRO

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Quando entrámos de férias era uma grande diversão, a meio das férias também, mas depois comecei a ter saudades dos meus colegas.
Hoje acordei bem cedo para ver os meus colegas o mais rápido possível, para lhes contar como as férias correram, e também para lhes perguntar como correram as suas.
Quando saí do carro a Laura e o Tomás estavam a entrar no portão. A Laura gritou o mais alto possível:
- Olá, Tita!!!
Tita é como ela me chama. Eu também lhe disse olá (mas um pouco mais baixo) e aproveitei para cumprimentar também o Tomás, mas acho que ele nem ouvia.
Quando passei pelo pátio vi a professora Júlia.
- Bom dia! - disse eu.
- Bom Ano Novo! - disse a professora Júlia.
Quando estava quase a abrir a porta, que ansiedade de ver os meus colegas! Mas primeiro cumprimentei a Teresa, que é a simpática auxiliar da escola.
- Bom dia! - disse eu.
- Bom Ano! - respondeu a Teresa.
Finalmente abri a porta, quase aposto que todos os colegas sentiram o mesmo que eu, ansiedade de falarmos uns com os outros. Estavam quase todos sentados, à espera do senhor professor que estava a chegar.
Nós gostamos todos das férias, mas depois vem a saudade...
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Texto e ilustração de Rita Mesquita - 4.º ano
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