quarta-feira, 30 de novembro de 2016

A CONSERVA DAS AZEITONAS

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POR ENTRE O DEVE E HAVER, O ASSOMO DA BOA VONTADE

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Por uma congregação de boas vontades, as dificuldades que temos sentido, nos últimos tempos, ao nível de assistentes operacionais, tendem a resolver-se, embora continue a faltar solidez nas soluções, de modo a torná-las duradouras.
Esta semana, após várias diligências, a Zeza (nome carinhoso, por ser do nosso conhecimento) começou a fazer a abertura no edifício Plano dos Centenários. Um sentido obrigado a quem, abnegadamente - Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Agrupamento - tudo tem feito para arranjar soluções, mesmo quando os ventos sopram contrários.
Apesar de tudo fazermos para que as carências não se notem, quem está dentro do problema sabe, perfeitamente, que as coisas não têm sido fáceis. Ainda bem que, neste mundo, e apesar de todas as contrariedades, a boa vontade continua a ser um valor cultivado. 
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terça-feira, 29 de novembro de 2016

FRUTOS DE OUTONO

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Diogo Cascalho - 1.º ano

Leonor Brazinha - 1.º ano
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Myroslava Ternova - 1.º ano
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Núria Mendes - 1.º ano
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António Amaral - 1.º ano
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Tiago Luzio - 1.º ano
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PARABÉNS, MAFALDA!

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No sábado, dia 19, eu fiz 7 anos.
Eu gosto muito de cor-de-rosa.
Eu gosto de brincar à princesa Sofia.
Eu gosto de comer massa com salsichas.
Eu gosto de brincar com as minhas amigas.
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Texto: Mafalda Garcia - 2.º ano
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PARABÉNS, RICARDO!

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Eu fiz 7 anos dia 13.
Eu convidei todos os meus amigos.
Deram-me muitas prendas divertidas.
Eu gosto dos meus amigos.
A minha festa foi fixe.
Esteve lá a minha tia e eu brinquei com ela.
Os meus melhores amigos são: Afonso Horta, Tomás, João, Rodrigo e Afonso Bento.
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Texto: Ricardo Melo - 2.º ano
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sábado, 26 de novembro de 2016

WINTER FOX

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Era uma vez uma raposinha, curiosa como todas as crias, que um dia se perdeu na neve. De repente aparece um animal enorme e...
Não, não se assustem, o curto filme (menos de dois minutos) é belo e ternurento.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

O PRESIDENTE DA JUNTA VAI À ESCOLA

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Abril abriu portas à democracia e ela, paulatinamente, foi-se instalando. Com avanços e recuos, é certo, que a prática é sempre mais difícil que a teoria, mas as raízes começam a ser profundas.
Um dos aspetos mais visíveis da democracia, pela sua proximidade às pessoas, é o poder local. E, em plena comemoração dos 40 anos da sua vigência, em regime democrático, os Presidentes de Junta do concelho do Fundão tiveram a feliz ideia de se deslocar às escolas, a fim de melhor esclarecerem as funções do organismo a que presidem.
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Hoje, na nossa escola, junto das turmas 20 e 21 (3.º e 4.º anos), o Presidente da União de Juntas do Fundão, Malícia Trindade, teve oportunidade de esclarecer, de divulgar, de abrir novas janelas ao entendimento daquilo que nos rodeia, sempre com o foco no poder local.
Eles, curiosos como são, aderiram à mensagem. Falta agora saber, numa fase posterior deste projeto, o que é que eles fariam se fossem o Presidente da Junta. Boas ideias não faltarão, com toda a certeza.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO NO 1.º CICLO - AVALIAÇÃO

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Por um qualquer sortilégio, as aulas de Iniciação à Programação, para a turma do 3.º ano, são às quintas-feiras. Ora, como é sabido, as próximas duas coincidem com feriado nacional, pelo que, neste período, já só terão aula na última semana. Devido a isso, e com toda a pertinência, hoje o prof. Joaquim Fonseca decidiu fazer a avaliação das aprendizagens, contemplando uma vertente teórica e outra prática.
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Pela forma como, embora com diferentes ritmos, se foram "desembaraçando" das questões, parece que o Scratch está a ganhar adeptos, despertando, neles, vontade de ir cada vez mais longe nos segredos da programação. Oxalá assim seja.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO - ACADEMIA DE CÓDIGO JÚNIOR

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Neste ano letivo, com vista a preparar os alunos, desde cedo, para uma realidade cada vez mais tecnológica, o Projeto "Iniciação à Programação no 1.º Ciclo" é dirigido a todos os anos de escolaridade. Na turma do 1.º ano, após resolvidos alguns contratempos relacionados com a falta de Internet na sala, as aulas, a cargo da Vera e do Ricardo, da Academia de Código Júnior, começaram verdadeiramente e os nossos caloiros mostraram-se empolgados e cheios de vontade de aprender. 
Os alunos começaram por identificar o que é, ou não é, programável e, aplicaram os conhecimentos num divertido jogo interativo. 
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O gosto pela tecnologia é visível e, para aguçar ainda mais a motivação, na última aula, a presença de um elemento robótico deixou a turma ao rubro. Um cão robô programado para ladrar, andar e abanar a cauda não deixou ninguém indiferente.  Eles adoraram, claro!
As próximas aulas prometem!
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terça-feira, 22 de novembro de 2016

A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DAS COLOCAÇÕES PRECÁRIAS

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O tempo não vai para brincadeiras. As pessoas de boa vontade bem se esforçam, tentando remendar aqui, tapar ali, mas o certo é que há sempre novos problemas a despontar, qual erva daninha resistente a qualquer tratamento e rindo-se de toda a profilaxia.
Hoje, quando chegámos à escola, a Sofia, que estava a cumprir, há cerca de uma semana, o período de entradas na escola Plano dos Centenários, despediu-se de nós, argumentando que tinha arranjado um emprego mais compensador. Ficamos contentes por ela, até porque, para quem possui o mestrado em Educação Especial, é mais que legítimo aspirar a mais. Saliente-se, por ser de inteira justiça, que no curto período que aqui passou revelou ser uma pessoa afável, de valores éticos bem cimentados, mas... os professores da escola voltaram a ficar com a "criança nos braços".
As entidades responsáveis já foram informadas do facto e, cremos nós, tudo irão fazer para que o problema se resolva. Elas bem sabem que, por mais esforçados e compreensivos que sejam, os professores não têm o dom da ubiquidade.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

MANIPULAR PARA CONSTRUIR E COMPREENDER

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Durante a tarde de hoje, as barras Cuisenaire invadiram as mesas dos nossos caloiros.
Primeiro, retiraram todas as barras coloridas dos materiais manipuláveis; em seguida, utilizaram as barras coloridas livremente nas mais variadas construções e, depois de identificarem o número correspondente a cada barra, foram compondo o "tapete" dos números já trabalhados.
No final, foram comparados os diversos "tapetes" e apresentadas as possíveis "combinações" para cada número. 
Neste caso, debaixo do "tapete" havia tantas aprendizagens para descobrir! :)
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SÍLABAS À JANELA

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Procurando a diversificação de estratégias na consolidação da leitura e da escrita, hoje, os nossos caloiros foram desafiados a colocar "sílabas à janela". É claro que nem todas as sílabas podiam estar à janela com uma vizinha qualquer! Para não haver discussão, as sílabas tinham de respeitar a seguinte condição: "Só podem estar à janela as sílabas que formem uma palavra com sentido"
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Aqui fica um exemplo do trabalho desenvolvido com a palavra "papoila".
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sábado, 19 de novembro de 2016

MUCH BETTER NOW

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Um marcador de livros a navegar num mar de páginas...
Muito bom.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

CIÊNCIAS SOBRE RODAS

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Iniciou-se hoje, na nossa escola, o périplo do Projeto "Ciência Sobre Rodas", que pretende, na sua essência, contribuir para que, a pouco e pouco, se vá conjugando, nos alunos, a aliança da curiosidade pelo saber com as virtudes do método científico.
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Os professores Pedro Costa e João Gonçalves, portadores desta nobre missão, traziam consigo propostas diversas com o intuito de cativar, seduzir, abrir os olhos dos alunos para novas dimensões. Pretendiam, ao fim e ao cabo, dar o seu contributo para o abrir de novas portas para uma melhor compreensão de tudo aquilo que nos rodeia.
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Investiram em balões, nas componentes químicas de produtos como a Coca-Cola, como fazer um submarino caseiro, na pertinência de verificar se um ovo é fresco, ou não, no espanto da diversidade e complexidade do Universo...
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O leque de propostas era diverso, é verdade, mas a intenção era boa: alimentar, nas crianças, a sua natural curiosidade por tudo o que a rodeia. Depois, caso o bichinho pegue, há que lhe dar sustento, pois a vontade de saber e conhecer não conhece fronteiras.
Ciência Sobre Rodas, um projeto com vontade de rodar.
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A MÁ SINA DOS ANFÍBIOS

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A Gardunha, com quem vivemos paredes meias, apesar das agressões a que é sujeita pela ambição de novas posses, continua a ser um reservatório de vida para espécies que ali fixaram residência. Algumas, a carecerem de espaços sem a proximidade do homem, já partiram, mas outras há que se vão mantendo, apesar de hostilidades nem sempre compreensíveis.
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Esta semana, nas diversas turmas da escola, com o envolvimento de Sandra Leitão, técnica do Gabinete Qualidade de Vida da C.M.F., começou a falar-se de rãs, sapos, relas, salamandras e tritões, os anfíbios mais comuns da Gardunha. Vieram ao de cima, no tratar do tema, animosidades irracionais, acentuadas pelo ancestral medo do que não conhecemos. Contudo, após olhar mais atento, e com a informação certa, o olhar desdobra-se, descobre novos paradigmas, começa a moldar-se a um novo sentir. Afinal os anfíbios não são os maus da história, antes pelo contrário. Contribuem, e muito, para o equilíbrio da natureza que nos rege.
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EU (JÁ) LEIO, EU (JÁ) ESCREVO...

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Os nossos caloiros vão caminhando, caminhando, e já começam a dar sinais de confiança na leitura e escrita de algumas palavras e frases. Têm vontade de aprender, gostam de "conquistar" letras, de descobrir palavras e de inventar pequenas histórias. O giz e o lápis não têm tido descanso e as mais diversas linhas traçadas expressam as mais variadas vitórias. 
É, sem dúvida, um  momento importante na vida de cada um...
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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

IDA À BIBLIOTECA

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Sexta-feira, depois do almoço, estávamos na nossa sala quando a prof.ª Fernanda, depois de bater à porta, disse:
- Vítor, o autocarro já chegou.
Fomos buscar os casacos e fizemos uma fila antes do corredor. Depois fomos lá para baixo, pegámos nas cadeiras e fomos para o autocarro.
Eu fui com o João na banheira, ele não parava de contar piadas.
Quando chegámos à Biblioteca sentámo-nos num muro antes de entrarmos. Quando o 1.º e o 3.º ano chegaram nós também entrámos. No teto havia  um tecido de tule preto, guarda-chuvas pretos e pernas, que eram o enchimento de colãs, presos aos guarda-chuvas.
Entrámos numa sala onde havia livros de bruxas, e a Dra. Dina começou por nos perguntar uma coisa:
- Qual é o nome do teatro?
E nós respondemos:
- O Baile das Bruxas!
Então a Dra. Dina ensinou-nos a dança das bruxas. E a dança era: três passos para a direita, três passos para a esquerda, três passos para a frente e três passos para trás. A Dra. Dina disse-nos que as bruxas gostavam muito do número 3, por isso é que na canção o número 3 aparecia sempre.
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Depois entrámos noutra sala onde começou o teatro. Começou por aparecer uma bruxa de uma porta, a cantar uma canção das bruxas e adormeceu no sofá. Depois apareceu uma das suas vizinhas e para ela acordar deu-lhe com a mala. Ela acordou e chateou-se com a vizinha. A vizinha perguntou-lhe aonde tinha ido, e a vizinha respondeu que esteve num baile. A vizinha perguntou-lhe em que dias faziam esses bailes, e ela respondeu que era às terças e às sextas-feiras. Contou-lhe uma história de um velhote que apareceu na festa e começou a cantar e a dançar com as bruxas. A bruxa, que manda em todas as festas, notou que ele tinha uma corcunda, e tirou-lha porque estava a animar a festa. 
No fim a bruxa pediu ajuda a três meninos e a vizinha ficou com um rabo gordo.
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Texto: Mafalda Correia - 4.º ano
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terça-feira, 15 de novembro de 2016

OUTONO

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....................Ouve-se o alarido das andorinhas a partir.
....................Uau, que cores maravilhosas!
....................Tantas frutas deliciosas!
....................O céu, às vezes, fica cinzento,
....................No ar voam guarda-chuvas, levados pelo vento.
....................O outono é quando o tempo começa a dormir...
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Acróstico coletivo - 3.º ano
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A COLHEITA DAS AZEITONAS

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No dia 10 de novembro, a turma do 4.º ano foi à escola de baixo colher azeitonas.
Em primeiro lugar fomos ter com o senhor Manuel, que é o auxiliar da escola de baixo. O senhor Manuel levou-nos para um olival e disse-nos para colher as azeitonas mais grossas.
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Uma das oliveiras, para onde eu fui, tinha muitas. Algumas azeitonas estavam baixas, mas muitas estavam lá para cima.  Bruno subiu à árvore para colher as de cima e mandava para o chão para nós as apanharmos. Algum tempo depois o João Félix também subiu à árvore para recolher as do topo da oliveira.
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Algum tempo depois o balde enchia-se e cada vez havia menos azeitonas na árvore. Para apanhar as azeitonas que não estavam muito alto, nem muito baixo, um puxava e segurava o ramo e o outro tirava as azeitonas.
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Como já não havia oliveiras com azeitonas grossas fomos para a escola.
Quando passámos na escola de baixo o professor Agostinho tirou-nos uma foto.
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Gostei de colher azeitonas e recolhemos muitas.
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Texto: Afonso Silveira - 4.º ano
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sábado, 12 de novembro de 2016

O MAGUSTO, NO DIA DE SÃO MARTINHO!

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VOYAGEURS

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Hoje trazemos uma curta metragem diferente. Filmada no Voyageurs National Park, situado na parte norte do Minnesota, EUA, este parque é um autêntico paraíso aquático, sendo o seu acesso feito quase exclusivamente por barco.
Os visitantes poderão encontrar lagos cristalinos, cores caleidoscópicas e a mais espetacular exibição de luzes do norte do planeta.
Disfrutem.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

MAGUSTO

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Desde os primórdios que, em qualquer cultura, os homens recorrem a determinados eventos para amenizar duros dias de trabalho. Uma prática acertada, convenhamos, pois também o espírito, reforçado nas pausas, carece de alimento.
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Hoje, no Olival, o S. Martinho foi festejado a preceito, com a alegria contagiosa dos alunos da Escola e do Jardim de Aldeia de Joanes, com o devido patrocínio da Junta de Freguesia.
Se as castanhas foram as rainhas da festa, como era suposto, a animação não se ficou por aí. Para isso muito contribuiu a equipa da Escola Segura, da GNR, que organizou, mais uma vez, uma gincana de bicicletas. E foi ver a malta a pedalar, sorrindo, enquanto obedecia aos sinais de trânsito do circuito, interiorizando boas práticas.
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Depois, na envolvência, com a presença de muitos pais, foi vê-los a correr, a jogar, a fazer jogos de faz de conta, a comer castanhas e, para muitos deles, a cereja no topo do bolo: enfarruscarem-se.
Os adultos, com outra visão das coisas, iam convivendo, aqui e ali com um copinho de jeropiga para empurrar melhor as castanhas, mas sem nunca tirarem os olhos dos mais afoitos. Alegria, sim, mas em segurança.
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Certos eventos, enquanto potenciais geradores de energia positiva, têm toda a razão de ser. Hoje, na pausa do Olival, em convívio de gerações, a vida sorriu um pouco mais para todos.
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Nota: amanhã, após um merecido descanso, a prof.ª Júlia publicará um completo "filme fotográfico" sobre o evento.
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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

OURIÇOS

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Leonor Brazinha - 1.º ano
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António Amaral - 1.º ano
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

UM MIMINHO PARA OS NOSSOS ALUNOS

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Na semana passada, tal como aqui foi noticiado, a escola viveu momentos empolgantes com a realização da desfolhada.
Na altura, para adoçar o esforço dos participantes, foram servidas papas de carolo, previamente encomendadas no Restaurante Vinha D'Alho, pois sabíamos que ali se trabalha com qualidade. Chegada a hora de prestar contas, a D. São, proprietária do restaurante, depois de inquirida sobre a importância a pagar, respondeu, com toda a simplicidade e carinho do mundo:
- Não é nada, é um miminho meu para as crianças.
Há gestos que, pelo calor humano que transmitem, têm o condão de tocar no mais fundo de nós. Um enorme bem-haja, D. São!
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terça-feira, 8 de novembro de 2016

QUE GRANDE COMILÃO!

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Tal como na vida, tudo requer o seu tempo e o seu ritmo. Os nossos caloiros lá vão caminhando pintando as folhas brancas com aprendizagens, como se desenhassem os mais diversos percursos do seu crescimento. Ora é uma letra que encontra amiguinhos e é a palavra em festa, ora é a palavra que encontra outras palavras e lá vem a frase, que mais parece um comboio, como eles dizem...
Há uns dias, tiveram o "prazer" de conhecer o Comilão. Este Comilão, tal como o nome sugere, está sempre de boca aberta para "devorar" a maior quantidade do que quer que seja, e os nossos caloiros fizeram-lhe a vontade. 
Que grande comilão! :)
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