quinta-feira, 22 de março de 2018

O REGRESSO AO JARDIM DE INFÂNCIA

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O convite surgiu, na semana passada, da educadora de infância que faz parte do passado escolar da maioria da turma: já que se avizinhava a Semana da Leitura,  por que é que alguns alunos, que já tinham passado por ali, não iam ao Jardim de Infância para ler algo aos mais pequenos, futuros utentes da escola? E hoje, dia estipulado para o efeito, o pequeno grupo, um quarto da turma, lá foi.
À chegada houve o saciar de saudades, com beijinhos e abraços, ou não fosse a Educadora Isabel muito ciosa dos seus afetos. Depois, frente a frente com aquilo que já foram, leram duas poesias: "Passarinho" e "Era uma vez".
Os mais novos, com uma espontaneidade muito própria, pareceram gostar. Razão mais que suficiente para que se abrissem as pontes, o maravilhoso e o deslumbramento estavam mesmo ali à mão de semear.
Foi bom, é sempre bom. É assim que se começa a semear a vida, por entre mãos cheias de dar e receber.
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OS NÚMEROS DO MENINO GULOSO

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Dá-me bolinhos
Mas não só sete
Quero-os vender
E comprar uma carpete.
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Dá-me bolinhos
Mas não só oito.
para ir à tourada
Comprar um toiro.
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Dá-me bolinhos
Mas não só nove.
Para ir à Worten 
Comprar um telefone.
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Dá-me bolinhos
Mas não só dez.
Para ir ao spa
Massajar os pés.
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Dá-me bolinhos
Mas não só onze.
Para ir à loja
Comprar uma caixa de bronze.
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Reescrita do poema "Os números do menino guloso", de Luísa Ducla Soares
Ricardo Melo - 3.º ano
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BANDA TOP (E A CAROLINA FEZ ANOS)

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Hoje, para os alunos do 1.º e do 2.º anos a manhã foi bastante animada. É que receberam um convite duma editora para se deslocarem ao Seminário, onde os aguardava um espetáculo com a banda TOP.
O entusiasmo esteve sempre presente, com a animação a ser transversal a toda a plateia.
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Para a Carolina Castanheira o dia foi ainda mais especial, pois completou 8 anos. E se, de manhã, teve música duma banda, à tarde foram os colegas que lhe cantaram, em coro, os parabéns.
Parabéns, Carolina!
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FINAL DO CAMPEONATO SUPERTMATIK

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O Campeonato SuperTmatik, versão cálculo mental, tem sido uma autêntica maratona.
Ultrapassadas as duas primeiras fases, com a emoção sempre a imperar, hoje entrou-se, finalmente, na 3.º fase, com os quatro sobreviventes do difícil desafio a esgrimirem argumentos. Não houve, no entanto, tempo para apurar os vencedores. Vai daí, surge a sugestão: por que não concluir os jogos amanhã, no comboio, a caminho da visita de estudo?
A ideia agradou a todos e... amanhã, para além da visita ao Museu Ferroviário, há há mais um condimento para enfeitar o dia deles.
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quarta-feira, 21 de março de 2018

VISITA AO MUSEU NACIONAL FERROVIÁRIO - PROGRAMA

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Na próxima sexta-feira lá iremos nós, de comboio, tentar dilatar a nossa compreensão das coisas com a visita ao Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento. Eis o programa:
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07:25Concentração (Estação do Fundão)             
07:46Partida (Comboio Intercidades)
09:00Lanche  
10:07 - Chegada ao Entroncamento
10:30Visita guiada ao Museu Nacional Ferroviário
             Viagem de minicomboio
13:00Almoço
14:26Regresso (Comboio Intercidades)
16:52Chegada ao Fundão
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Nota 1: Aquando da partida, é necessário ter em conta que há dificuldades de estacionamento junto à estação. É que o comboio não espera por ninguém.
Nota 2Os pais que não puderem estar presentes à chegada, devem providenciar no sentido de haver alguém (ATL, um familiar…) para acolher o seu educando.
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UM PASSEIO PELA FLORESTA

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Num dia de primavera, dois irmãos escuteiros exploradores chamados Susana e Xavier foram dar um passeio pela floresta. Estava um lindo dia de sol e não havia nuvens no céu.
Pelo caminho encontraram um esquilo e uma raposa. A Susana perguntou ao Xavier:
- Não achas que nos devemos esconder atrás de uma árvore para tirarmos uma fotografia a estes animais?
- Sim, é melhor, antes que eles se vão embora - respondeu o Xavier.
Continuaram atrás da árvore, porque ouviram um barulho vindo de um arbusto que estava perto deles. Era um coelho que andava à procura de comida. De repente, apareceu um lince-ibérico que apanhou o coelho de surpresa e levou-o. Os irmãos ficaram assustados e só saíram detrás da árvore quando tiveram a certeza que o lince tinha ido embora.
A Susana disse para o Xavier:
- Ufa! Apanhamos um belo susto!
Continuaram o seu caminho e, passado algum tempo, sentaram-se para lanchar e descansar.
- Já está a ficar tarde. É melhor irmos para casa - afirmou o Xavier.
- Tens razão! - concordou a Susana.
De regresso a casa encontraram vários animais: joaninhas, borboletas, doninhas, ouriços-cacheiros, texugos...
Quando chegaram a casa, a Susana perguntou ao Xavier:
- Gostaste deste dia?
- Sim, gostei muito. E tu? - respondeu e perguntou o Xavier.
- Eu também. Adorei! Foi um belo dia! - exclamou a Susana.
- Temos que repetir este dia fenomenal - completou o Xavier.
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Texto coletivo - Turma 21 (3.º ano)
Ilustrações: Beatriz Alves (em cima) e Bianca Gadanho (em baixo) - 3.º ano
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terça-feira, 20 de março de 2018

ACADEMIA DE MÚSICA - MIMINHOS A ENCANTAR A MANHÃ

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Já sabíamos que vinham, mas quando as coisas acontecem ganham logo outra configuração, dando cor e harmonia aos momentos que se vivem.
São professores na Academia de Música e Dança do Fundão, e vieram até nós para motivar os alunos finalistas para a aprendizagem da música, traduzível na inscrição, no próximo ano, no Ensino Articulado. Para além dos sorrisos, que fazem parte da sua bagagem, traziam consigo a nobre arte de bem tocar os instrumentos de corda, tocando com talento e profissionalismo.
O tempo passou, sem se dar conta,  movido a encantamento, transportando os alunos para patamares de que só eles saberão falar.
Se foi bom? Não, foi muuuuiiito bom!
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BROWN BEAR

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Situemo-nos, para melhor entendermos, na aprendizagem da língua inglesa.
A prof.ª Ana Margarida, docente do Inglês Curricular, sugeriu, na semana passada, uma atividade, no âmbito da Semana da Leitura, que envolvesse as turmas do 2.º e do 4.º anos. Convite feito, convite aceite..
Hoje foi o dia da concretização. Reunidas as duas turmas, a Prof. Ana explorou a história "Brown Bear", com os alunos, no seu desenvolvimento, a interiorizarem, de forma lúdica, os nomes dos animais e das cores. Como metodologia, ficou acordado que, sempre que se colocassem questões, os mais velhos dariam primazia aos alunos do 2.º ano nas respostas. Compreende-se. Os mais velhos já têm algumas competências no assunto, os mais novos estão agora a dar os primeiros passos.
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A história foi-se desenvolvendo, a contento de todos. Às tantas as perguntas começaram-se a insinuar, num power point, sempre com três respostas como hipótese. Os mais velhos punham, de imediato,  o braço no ar, mas eram os mais novos que eram convidados a responder. Clicava-se, então, na resposta e, por entre alguma expetativa... aparecia o resultado, quase sempre com algum burburinho à mistura. Bom augúrio, era sinal que eles estavam mesmo interessados.
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Partiu-se, a seguir, para a parte prática da questão: pintar os animais da história com as cores relatadas. E, com a entreajuda necessária entre "velhos" e "novos", as cores correspondentes lá ocuparam o seu devido lugar.
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Mas a coisa não acabava aqui, era preciso recortar e colar para se chegar ao objetivo final: a construção de um cubo, com cada face a ser ocupada por cada animal da história.
Eles recortaram, colaram e, de imediato, começaram a inventar jogos. São incríveis, estes miúdos! :)
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No final, a foto com o cubo para a posteridade.
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SORTEIO DO CAMPEONATO DE SUPERTMATIK

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Após sorteio efetuado na passada quinta-feira, iniciou-se hoje, na Turma 22, o Campeonato SuperTmatik, versão cálculo mental.
O torneio obedecerá à seguinte configuração:
1.ª Fase - 4 grupos (2 com cinco e 2 com seis elementos), de onde se apurarão 2 concorrentes em cada;
2.ª Fase - 2 grupos de quatro elementos para apuramento de dois em cada grupo:
3.º Fase (final) - os quatro elementos apurados jogarão num sistema de todos contra todos, apurando-se os três primeiros para participarem no Campeonato Internacional on-line.
Bons cálculos para todos!
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segunda-feira, 19 de março de 2018

SIMETRIAS

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Guilherme Calvário - 2.º ano
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Lara Matos - 2.º ano
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Myroslava Ternova - 2.º ano
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Núria Mendes - 2.º ano
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FELIZ DIA DO PAI!

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sexta-feira, 16 de março de 2018

O COMBOIO PRESIDENCIAL

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Na próxima semana os nossos alunos irão, em visita de estudo, ao Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento.
Neste museu, já premiado pela sua qualidade, estão representados os 160 anos da atividade ferroviária em Portugal, estando apetrechado com toda a espécie de artefactos inerentes à sua história,  desde a locomotiva a vapor até aos clássicos letreiros com os horários, com o Comboio Real e o Comboio Presidencial a assumirem-se como ex-libris da instituição.
Há poucos anos o Museu promoveu uma viagem, no Comboio Presidencial, da Estação de Santa Apolónia, em Lisboa, até ao Entroncamento, sede do Museu. Aqui fica o filme da reportagem.
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PARABÉNS, LAURA!

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Eu fiz nove anos na segunda-feira, dia 12 de março.
Eu tenho o cabelo comprido e castanho. As minhas cores favoritas são o rosa e o roxo. A minha comida favorita é feijão pequeno com ovo e atum. A minha fruta preferida é maçã e a minha sobremesa preferida é tiramisu.
Recebi roupa, dinheiro e jogos.
A minha festa de anos é no domingo, dia 18 demarço, no cinema e no McDonald's. No cinema vamos ver o filme "O Gangue do Parque". Eu convidei a Beatriz, a Bruna, a Bianca, a Carolina, a Maria do 4.º ano, a Maria Rita, a Rita, o Afonso e o meu irmão.
A minha melhor amiga é a Beatriz.
No dia dos meus anos, os meus amigos da escola cantaram-me os parabéns. Todos juntos, comemos um bolo muito bom e muito bonito que a minha madrinha fez.
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Texto: Laura Filipe - 3.º ano
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...............Laura és
...............Alegre,
...............Unica e
...............Rabina
...............A melhor amiga de sempre.
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Maria Rita - 3.º ano
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...............Filipa é o segundo nome dela
...............Inquieta ela é
...............Libelinhas ela gosta
...............Invejosa não é nada
...............Parque é onde ela gosta de brincar
...............André é o seu último nome.
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Afonso Horta - 3.º ano
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SAINT PATRICK'S DAY

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Comemora-se amanhã, em todo o mundo, o Saint Patrick's Day (Dia de S. Patrício), uma tradição anglo-saxónica com origem na Irlanda.
A prof.ª Ana Margarida, docente de Inglês Curricular, não quis deixar passar a data em claro e tratou o assunto na aula do 4.º ano, concretizando-o com alguns trabalhos plásticos a condizer com o tema.
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quinta-feira, 15 de março de 2018

À DESCOBERTA DAS 4 CIDADES: SOCIALIZAR, DESCOBRIR, FORMAR

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Depois de um “fim de semana” em cheio, que nem a chuva foi capaz de travar, o projeto “À Descoberta das 4 Cidades” proporcionou, mais uma vez, momentos de verdadeiro prazer, convívio e partilha entre meninos e meninas das quatro cidades.
Aos pais/ encarregados de educação dos alunos do 1º Ano da EB1 de Aldeia de Joanes um especial agradecimento pela colaboração e empenho prestados.
Fica o registo fotográfico de alguns momentos.
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Teresa Delgado
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quarta-feira, 14 de março de 2018

CIRCUITOS ELÉTRICOS

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Vivemos tão arreigados às nossas rotinas, sempre cheios de pressa, que nem por um momento nos passa pela cabeça de onde vem, e como funciona, a energia que faz com que o nosso quotidiano seja feito de pequenas facilidades. Como seria a nossa vida sem a energia elétrica?
A fim de os alunos melhor perceberem os rudimentos do funcionamento da energia com que, diariamente, lidam na sua casa, na maior parte das vezes dependente dum simples clicar, na semana passada esteve connosco a equipa do "Ciência sobre Rodas" para uma aula prática sobre circuitos elétricos.
Após uma breve introdução teórica, distribuiu-se o material - pilha, lâmpada, fios condutores - falou-se de fontes de alimentação, de recetores, de condutores elétricos e de circuitos abertos e fechados. Depois, pormenorizando melhor,  salientou-se que, quando se estabelece a ligação entre dois polos, gera-se um fluxo de eletrões (corrente elétrica) do polo negativo para o polo positivo da fonte, ficando o circuito elétrico apenas fechado se os terminais da fonte forem ligados aos terminais dos recetores.
Chegou-se, então, à parte prática, com os alunos a serem desafiados a montar um circuito elétrico de modo a poderem acender a lâmpada. Eles gostam disto, de manipular para melhor entender, de experimentar, e atiraram-se à tarefa quase com sofreguidão. A pouco e pouco os diversos grupos, por entre manifestações de júbilo, foram conseguindo acender a lâmpada. A seguir, a insistência, por parte de quem dirigia a sessão, no cultivar do método científico: registar, através de esquemas, um circuito em que a lâmpada não acendeu e outro em que a lâmpada acendeu.
Não basta registar, também é necessário discutir os resultados. E foi assim que os alunos assentiram na conclusão de que a fonte de energia era a pilha, que esta tem dois polos, o negativo e o positivo, e que as razões para que a lâmpada, nalgumas tentativas, não acendesse, tinham a ver com algumas destas razões: o circuito ter ficado aberto, a lâmpada estar apenas ligada a um dos polos ou a lâmpada não estar ligada à pilha. Concluíram, a seguir, que para fazer acender uma lâmpada tem de se montar um circuito elétrico fechado, que se inicie num dos polos da pilha e termine no outro polo da pilha, de modo a que a lâmpada seja um dos pontos de passagem da corrente elétrica.
Mas a coisa não ficou por aqui: faltava a introdução dum interruptor. E, na sequência, os alunos verificaram que a lâmpada acendia quando se baixava o interruptor (circuito fechado), e se apagava quando o interruptor era levantado (circuito aberto).
As conclusões surgiram de forma lógica: quando o interruptor está levantado o circuito elétrico abre e deixa de haver passagem da corrente elétrica para a lâmpada. Resumindo, o interruptor permite abrir ou fechar o circuito elétrico, deste modo permite apagar ou acender a lâmpada.
Aprender experimentando, dando contornos definidos aos conceitos teóricos.
Foi uma bela e proveitosa aula, sem dúvida. Os membros da equipa "Ciência Sobre Rodas", o prof. Fernando e a prof.ª Paula, estão de parabéns.
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AC
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terça-feira, 13 de março de 2018

A BREVE, MAS SORRIDENTE, PAUSA DA CHUVA

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Tem chovido, chovido muito, recompondo o equilíbrio natural das coisas, mas... condicionando as brincadeiras no recreio. Os alunos sabem, pelas conversas que ouvem, que a chuva faz muita falta, mas as saudades das brincadeiras livres, como se fossem donos do mundo,  começavam a insinuar-se.
Hoje a chuva, cúmplice, resolveu conceder uma pausa. E logo eles, gratos, aproveitaram  para inventar brincadeiras, para expandir energias, espalhando sorrisos como só as crianças sabem.
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segunda-feira, 12 de março de 2018

PATRIMÓNIO LOCAL

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Estudar o património, identificá-lo, integrá-lo numa visão mais ampla. Assim as coisas fazem mais sentido.
Foi o que andou a fazer a turma do 3.º ano, produzindo materiais para os associar ao Projeto "Sons da Gardunha", e que são contributo para uma exposição a realizar no final do ano.
Aqui ficam eles.
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Turma 21 - 3.º ano
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sexta-feira, 9 de março de 2018

CONSERVA DE AZEITONAS - A PROVA

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A satisfação na vida requer trabalho e dedicação, e os alunos, a pouco e pouco, vão aprendendo isso, enquanto debitam sorrisos em quase todas as situações. Vem isto a propósito do processo moroso da conserva de azeitonas, que passou por diversas fases: eles colheram, ajudaram a retalhar, viram, in loco, os ingredientes para uma boa conserva, observaram as mudanças de água...
Ontem, finalmente, fez-se a prova. Por imposição da chuva, da preciosa chuva, só duas turmas puderam estar presentes. Mas, como costuma dizer gente sábia, se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé, e as azeitonas chegaram a todo o lado.
Feito o teste do sal com recurso a um ovo, as azeitonas foram-se adornando com cascas de citrinos, alho laminado e orégãos para a sessão solene. E, finalmente, depois de tudo bem envolvido, lá se fez a prova. 
Nestas coisas é sempre assim: uns gostam, outros nem por isso, e há sempre um grupinho que adora, que quer sempre mais... Ficaram boas, podem crer!
AC
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UM "QUANTOS QUERES?" NA ARTE DE BEM RECEBER

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Cada cor simboliza uma cidade. Os "quantos queres?" estão à espera
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Neste fim de semana, mais propriamente no domingo e na segunda-feira, o Projeto "À Descoberta das 4 Cidades" entrará em ação, com os nossos alunos do 1.º ano, parte interessada na filosofia do projeto, a assumirem o papel de anfitriões na receção aos colegas de algumas escolas das cidades irmãs: Marinha Grande, Montemor-o-Novo e Vila Real de Santo António. 
Já se sabe, nestas coisas toda a gente gosta de receber bem. E, vai daí, os nossos pequenotes resolveram fazer umas lembranças para mimar os seus colegas de outras paragens, com quem partilharão um lanche, no domingo, nas instalações da ADCRAJ.
A escolha da lembrança, muito bem engendrada, recaiu no jogo "Quantos queres?" que, com toda a certeza, irá proporcionar excelentes momentos de convívio. 
A vida, quando se investe nisso, pode ser agradável e prazenteira. Que tudo corra bem, amigos!
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RIO

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Ilustração de Matilde Saraiva - 4.º ano
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quinta-feira, 8 de março de 2018

À DESCOBERTA DAS 4 CIDADES - PROGRAMA

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No âmbito do Projeto "À Descoberta das 4 Cidades", no qual está integrado a nossa turma do 1.º ano, o Fundão irá receber, domingo e segunda-feira, algumas turmas das cidades irmãs, ou seja, da Marinha Grande, de Montemor-o-Novo e de Vila Real de Santo António.
Eis o programa:
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Dia 11 de março de 2018 (Domingo)
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13:30h - Chegada ao Fundão
13:30/13:45 (Locais de concentração – deslocação para o Jardim do Município)
Fundão: Rua de Santo António (junto à EB1 Stª Teresinha)
Marinha Grande: Largo do Calvário (junto ao jardim das Tílias)
Montemor-o-Novo: Rua Conselheiro José Alves Monteiro (junto à Biblioteca Eugénio de Andrade)
Vila Real de Santo António: Rua dos 3 Lagares (junto à EB1 N. Sr.ª da Conceição)
14:15 Desfile pelas ruas da cidade do Fundão até à Praça do Município, com distribuição do Boletim “O Caracol”
14:45 – Hastear das bandeiras em frente ao edifício da Câmara Municipal com a Filarmónica de Silvares
15:00 – Oferta de lembranças ao Presidente da Câmara Municipal do Fundão pelas CM de Montemor-o-Novo, Marinha Grande e VRSA
- Entoação do hino “Caracol da Amizade” e Largada de balões e confettis
15:30– Sessão solene no Pavilhão Multiusos - Oferta do produto final da ação educativa “De Boca a Orelha”, desenvolvida no âmbito do projeto educativo “À Descoberta das 4 Cidades”.
16h30/18h00 – Visita à EB1 de Santa Teresinha (Fundão) e à EB1 de Aldeia de Joanes, com lanche
18:00/19:15 – Check in no hotel e distribuição pelos quartos
19h30/20h45 – Jantar no Refeitório Escolar
21h00/22h30 – Discoteca/diversão (Hotel Príncipe da Beira)
22h45 – Hora do Ó-Ó
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Dia 12 de março de 2018 (Segunda-feira)
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8h30/9h30 – Pequeno-Almoço no Hotel e check-out
9h45 – Concentração na Praça Amália Rodrigues (Multiusos)
10:00/12:00 - Atividades*
12h15/13h30 – Almoço no Refeitório Escolar
13h30/16h00 – Atividades*
16h00 – Distribuição de lanches
16h30 – Regresso a casa
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Plano A - sem chuva: *
Atividades - Hora do conto (Biblioteca); Visita aos fontanários e Casa Memórias António Guterres – viagem de comboio (Pedro Silveira); Academia de Código Júnior (Sala de Imprensa – Casino Fundanense); Mãos na massa…da farinha ao pão (Matriz – edifício da antiga praça)
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Plano B - com chuva: * 
As atividades decorrerão na Moagem-Cidade do Engenho e das Artes, com a duração de 1 hora cada e com a participação de 2 turmas (1 de cada cidade)
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FICHAS DE AVALIAÇÃO

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Começou, nas diversas turmas, o ritual das Fichas de Avaliação Trimestral. Concentração máxima, é o que se deseja.
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quarta-feira, 7 de março de 2018

À DESCOBERTA DAS 4 CIDADES

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A nossa turma do 1.º ano irá participar, este ano - começa este fim de semana - no Projeto "À Descoberta das 4 Cidades", que, com toda a certeza, irá proporcionar aos alunos experiências de vida que jamais esquecerão.
Mas... em que consiste este projeto? 
Para responder a esta questão, nada melhor que dar a palavra a um dos seus mentores e seu coordenador de há longa data.

23 Anos passaram sobre um sonho que se tornou realidade!
Uma aventura em torno do projeto À DESCOBERTA DAS 4 CIDADES iniciada no pretérito ano de 1994, fruto de uma geminação, ainda jovem, que no dia 11 de março de 1988, unira as cidades do Fundão, Marinha Grande, Montemor-o-Novo e Vila Real de Stº António.
 Uma aventura só possível porque professores, autarcas e comunidades envolvidas acreditaram neste PROJETO como elemento potenciador de novas formas de ensinar e aprender, contribuindo de uma forma singular para a formação global dos alunos.
 Com o projeto À DESCOBERTA DAS 4 CIDADES propiciamos, mesmo aos alunos das nossas aldeias mais recônditas, a igualdade de oportunidades nas aprendizagens e nas vivências, tão diferenciadas e enriquecedoras.
 O percurso feito no terreno, com as várias ações educativas que, baseadas no trabalho de campo e de pesquisas a nível da gastronomia, do património material e imaterial, do jogo e do lazer, da fauna, flora e do património oral, permitindo-nos sistematizar toda a informação recolhida em publicações, de inegável valor, que foram produzidas e devolvidas a esta comunidade educativa alargada, constituída pelas cidades do Fundão, Marinha Grande, Montemor-o-Novo e Vila Real de Santo António.
 É esta partilha de saberes, alicerçada num processo de DESCOBERTA devidamente estruturado e acompanhado que este Projeto protagoniza, proporcionando um ESPAÇO SINGULAR, no âmbito da geminação, sendo mesmo considerado pela Comissão de Educação da Assembleia da República “um projeto único a nível Nacional – sendo, por isso, uma boa prática educativa a replicar”.
 É este o percurso que nos HONRA e nos dá a força suficiente para continuar a afirmar: “QUANDO O HOMEM QUER A OBRA NASCE”!
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Joaquim Luís Gouveia, Coordenador do Projeto “À Descoberta das 4 Cidades”
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ROCHAS

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No último dia de fevereiro, o prof. Fernando, que leciona no 3.º Ciclo, esteve na sala do 4.º ano, tal como já o fizera antes na sala do 3.º, para desenvolver uma aula sobre rochas, com particular incidência no no granito, no xisto, e no calcário.
Falou-se da composição de cada uma, do que pode influenciar a cor (clara, do acinzentado ao rosa), da textura. À laia de exemplo, os alunos ficaram a saber que o feldspato, o quartzo e a mica entram na composição do granito, que tem textura granular e que a cor é influenciada pela maior ou menor quantidade dos componentes.
Seguiu-se uma atividade experimental para testar se uma rocha é, ou não, calcário. Para isso socorreu-se de um conta-gotas com ácido e, com toda a cautela, depositava uma gota numa rocha. Se a gota provocasse uma efervescência, era sinal que era calcária (a calcite, componente maior do calcário, efervesce em contacto com o ácido).
Os alunos experimentaram (foram tomadas todas as medidas de segurança), testaram e, quando se verificava a efervescência, o sorriso era imediato.
No final, o registo da atividade.
Foi uma aula muito bem conseguida, sem qualquer dúvida. Obrigado, Fernando!
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terça-feira, 6 de março de 2018