sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CURIOSIDADES SOBRE A LUA

.
.
A madeira cortada depois da lua cheia seca depressa e dá boa lenha.
.
A alface deve ser plantada na lua cheia.
.
Deve-se plantar tomate, feijão, pimentos e pepino no quarto crescente.
.
Deve-se semear repolho, couve-flor, alface e chicória na lua cheia.
.
A lua cheia influencia o nosso comportamento e o crescimento dos cabelos.
.
Deve-se fazer a transfega do vinho no quarto crescente.
.
Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há  cerca de 4,5 milhões de anos.
.
A superfície lunar é basicamente constituída de rocha e recoberta por poeira fina.
.
No quarto minguante, a planta absorve menor quantidade de seiva no caule, nas folhas e nos ramos. É uma boa altura para cortar madeira para a construção, cabos para ferramentas...
.
A distância da Lua em relação à Terra varia entre 363 104 km e 465 696 km. A distância média é de 384 400 km.
.
Deve-se enxertar as plantas no quarto crescente.
.
Tudo o que dá fruto acima da terra deve ser plantado nos dias que vão desde as 24 horas depois de lua nova até ao dia de lua cheia.
.
O que dá fruto debaixo da terra deve ser plantado na quinzena que vai desde as 24 horas depois da lua cheia até ao dia de lua nova.
.
Trabalho coletivo - 4.º ano
.
.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

REGISTOS

.
.
Registo de: Beatriz Ribeiro - 1.º ano
.

Registo de: Ariana Tinalhas - 3.º ano
.
.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

BOLO DE BOLACHA (MARIA)

.
Dando seguimento às atividades relacionadas com o texto "Bolacha Maria", hoje foi dia de proporcionar um pouco de prazer ao paladar! Para isso, os alunos do 3.º ano convidaram os colegas do 1.º ano para em conjunto confecionarem o "Bolo de bolacha", uma sobremesa cujo principal ingrediente é a bolacha Maria.
Após a identificação dos ingredientes necessários e da confeção do creme, os alunos molharam as bolachinhas no café e colocaram-nas em camadas no tabuleiro que aguardava impaciente o resultado final.






.
Aqui deixamos a receita do nosso "Bolo de bolacha":
.
Ingredientes:
(8 pessoas)
.
- bolacha Maria
- 250g de margarina
- 250g de açúcar
- 3 gemas de ovos
- café
- chocolate ralado
.
Modo de preparação:
.
Bata a margarina e junte o açúcar, aos poucos, até ficar tudo bem envolvido.
De seguida, deite as gemas dos ovos, uma de cada vez, e continue a bater até o creme ficar homogéneo.
Passe as bolachas Maria por café, uma de cada vez, e coloque-as no tabuleiro fazendo camadas. Por cada duas camadas, barre as bolachas com o creme. Repita este processo até acabarem as bolachas.
Cubra o bolo com o restante creme e barre-o em toda a volta.
Decore com chocolate ralado.
Leve ao frigorífico durante duas horas até ficar "frio".
.
Se for um apreciador desta sobremesa, só tem de controlar o apetite e saborear sem exageros! :)
Bom proveito!
.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

HISTÓRIA(S) DA BOLACHA MARIA

.
A exploração do texto "Bolacha Maria" de António Torrado proporcionou aos alunos do 3.º ano uma diversidade de saberes e sabores! 
O texto narrativo, que apresenta uma Bolacha Maria que se julga especial e diferente de todas as outras do pacote, ao ponto de querer ser chamada de dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha..., suscitou algumas curiosidades nos alunos. Entre outras, saber quem teria criado a tão atual e conhecida bolacha Maria.
De forma resumida, aqui deixamos algumas das descobertas realizadas.

Maria Alexandrovna
(1853-1920)
.
A bolacha Maria foi criada em 1874 por padeiros ingleses para comemorar o casamento da grã-duquesa Maria Alexandrovna da Rússia com o Duque Alfredo de Edimburgo, o segundo filho da rainha Vitória. Para a homenagearem, os padeiros confecionaram uma bolacha redonda, com um friso decorativo, gravando ao centro o nome da grã-duquesa: "Maria".
Tal como outros casamentos britânicos, esse casamento foi seguido com grande interesse em toda a Europa e toda a gente quis provar as bolachas com o nome da noiva, passando a ser fabricada e distribuída um pouco por toda a parte...
Foi muito popular na Guerra Civil Espanhola, durante a qual foi considerada símbolo da prosperidade da economia ao ser produzida com os excedentes de trigo.
A bolacha Maria é também um ingrediente muito utilizado na confeção de receitas de sobremesas...
.
Trabalho coletivo - 3.º ano
.
.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

PARABÉNS, DIOGO!

.
.
No sábado fiz 9 anos
e chamo-me Diogo
eu tenho a certeza
que vou receber um jogo!
.
Gosto de jogar futebol
e também às apanhadas
sou  um atleta "elástico"
que gosta de torradas.
.
Eu sei que sou criança
e gosto de inventar
adoro fazer teatro
ser velhinho a brincar.
.
Para ter muita energia
como massa com Douradinhos
vejo televisão para descansar
e gosto de olhar os ninhos.
.
Eu tenho um periquito 
que gosta de comer
ele é muito engraçado
e gosto dele a valer!
.
Sou menino de escola
vou continuar a crescer
gosto de fazer amigos
e há tanto para aprender!
.
Poesia: Diogo Monteiro - 3.º ano
.
Que os teus desejos se cumpram, Diogo!
.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

INTERAGIR, PARTILHAR, CRESCER...

.
 .
 O percurso educativo dos alunos, no que às transições de ciclo diz respeito, é um marco com muitas nuances, algumas delas fechadas na gaveta íntima de cada um dos intervenientes. Se, por um lado, muitos dos alunos o encaram como uma "progressão na sua carreira", outros há que se atemorizam com a mudança, pois as defesas para que isso aconteça ainda não estão totalmente desenvolvidas.
Foi a pensar nesta problemática que, de há uns anos para cá, o Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto começou a desenvolver o Projeto "Crescer de Mãos Dadas", de modo a atenuar barreiras e dificuldades no momento da mudança, na hora de enfrentar novos cenários, novas caras, novos desafios.
.
 .
Ontem, sob a égide da Educadora Elsa, o Jardim de Infância de Aldeia de Joanes serviu de cenário para mais uma sessão deste projeto. 
À espera dos alunos do 1.º ano da EB1 Aldeia de Joanes estavam os pequenotes de 5 anos do Jardim que, dentro de breves meses - faltam apenas oito - serão os novos caloiros da escola. Tinham, no cardápio de boas vindas, a representação da peça "A Mosca Fosca", e dela se encarregaram a contento. Ao fim e ao cabo, quando bem orientadas, as crianças conseguem passar mensagens duma forma extremamente clara. Foi o caso.
.
.
Após a representação, que mereceu merecidos aplausos, havia que explorar, da melhor forma, as possibilidades deixadas em aberto. A Educadora Elsa, como boa anfitriã, encarregou-se dessa tarefa, explicando aos intervenientes o desafio dos conteúdos, matemáticos e linguísticos, a que todos iriam estar sujeitos.
.
 .
A elaboração da ficha, já se vê, serviu de mote à interação, com os conhecimentos e os materiais a serem devidamente partilhados entre "vizinhos".
.
.
Crescer é um verbo que acarreta um enorme lastro, a exigir responsabilidades redobradas a quem supervisiona e fomenta essa tarefa. Não é tarefa de consumo rápido, muito longe disso, é um empreendimento para a vida. Mas, quem nele embarca, sabe perfeitamente que esta é uma construção para se fazer paulatina e harmoniosamente, sem pressas, pois o que está em causa é, sem qualquer dúvida, o fomentar duma peça única. 
.
.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

BIOGRAFIA DE MIA COUTO

.
.
Pseudónimo: Mia Couto
.
Nome completo: António Emílio Leite Gomes
.
Local de nascimento: Beira, Moçambique
.
Data de nascimento: 5 de julho de 1955 (59 anos)
.
Obras publicadas: 
O beijo da palavrinha
Vozes anoitecidas
Cada Homem é uma Raça
Terra Sonâmbula
O Fio das Missangas
Contos do Nascer da Terra 
...
.
Prémios recebidos:
1995 - Prémio Nacional de Ficção, da Associação dos Escritores Moçambicanos
1999 - Prémio Vergílio Ferreira
2001 - Prémio Mário António
2007 - Prémio União Latina de Literaturas Românicas
2007 - Prémio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura
2012 - Prémio Eduardo Lourenço
2013 - Prémio Camões
2014 Neustadt International Prize for Literature
.
Trabalho elaborado pela Daniela - 4.º ano
.
.

A GINÁSTICA

.
A ginástica, com o uso do colchão como pano de fundo, tem andado a ser desenvolvida na Atividade Física, uma das áreas das AEC's. Tendo em conta, entre outras vertentes, a multiplicidade de movimentos, foi motivo mais que suficiente para que os nossos caloiros explorassem a sua visão do assunto, com recurso a lápis de cor.
.
Desenho de Simão Santos - 1.º ano
.
Desenho de Benedita Lopes - 1.º ano
.
Desenho de Nádia Pereira - 1.º ano
 .
Desenho de Francisco Mesquita - 1.º ano
 .
 .

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

PARABÉNS, GUILHERME!

.
.
Hoje é o meu aniversário
vou fazer nove anos
desde que sei o abecedário
guardo histórias no armário
para, um dia, ler aos manos.
.
O meu bolo é do Benfica
o clube do meu coração
sempre que ele joga
todo o prédio grita
e eu canto uma canção.
.
Vou levar os meus amigos
ao Parque Fantasia
vamos brincar nos insufláveis
jogar snooker com o Bernardo
vai haver muita alegria!
.
Eu adoro aprender
gosto de ler e escrever
no blogue sou um ás
 sou um bom rapaz
e vou passar de ano
porque sei que sou capaz!
.
Quando o dia está a brilhar
vou para a rua futebol jogar
adoro estar ao ataque
fintar o adversário
e um belo golo marcar!
.
Poesia: Guilherme Duarte - 3.º ano
.
Só tinhas de pedir um desejo, Guilherme, não precisavas de comer
metade da vela! :)
.

JOGO DA ROLETA - MÚLTIPLOS E DIVISORES

.
Os alunos do 3.º ano têm andado às voltas com a multiplicação e a divisão, procurando entender a forma como se relacionam. De forma a reconhecer e a diferenciar os múltiplos dos divisores puseram a roleta a girar e a cabeça a pensar. 
Passemos então a explicar como se joga este "Jogo da roleta".
.
.
Número de jogadores: dois
.
Objetivo: Possuir o maior numero de cartões
.
Regras: Colocar os cartões com os números virados para baixo. Um jogador gira a roleta e lê a informação que está escrita no espaço apontado pela seta. Em seguida, vira dois cartões, retirados ao acaso. Se os números desses cartões estiverem de acordo com o que a seta indicar, o jogador ganha esses cartões, ficando com eles. Se os números que foram virados não corresponderem ao que está indicado, coloca os cartões novamente virados para baixo, junto dos outros todos. 
O jogo termina quando os cartões acabarem. Vence aquele que possuir o maior número de cartões.
.

.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

PALAVRA PUXA PALAVRA

.
No ar vai a gaivota
Gaivota que é uma ave
Ave que voa por cima do mar
Mar que é azul
Azuis que são os olhos da Maria
Maria que é irmã do Zeca Zonzo
Zeca Zonzo que é desprovido de juízo
Juízo não tem ele
Ele o Zeca Zonzo
O Zeca Zonzo que ajuda a Maria
Maria que ficou vizinha da morte
A morte que depois chegou à Maria
E Maria afogou-se na palavrinha mar.
.
Poema do Gonçalo - 4.º ano
.
.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

PORMAIORES

.
.
O ser humano acarreta, dentro de si, uma alma insatisfeita, sempre à procura de algo. Valem-lhe, no refrigério dos caminhos, os apeadeiros, que são, no fundo, as pequenas coisas com que vai adoçando o seu percurso.
Hoje, a caminho da escola, o olhar descortinou, a alma sentiu, a máquina captou. A vida, para além do ruído das grandes parangonas, é mesmo o somatório das pequenas coisas.
.
.

O POTE PINOTE

.
.
Desta vez, o projeto "Um Livro, um Tesouro" trouxe aos alunos do 1.º ano um desafio que pôs à prova o sentido do tato e diferentes reações. De olhos vendados, uns mais destemidos do que outros, lá foram retirando do pote alguns "tesouros" que, por "magia" :), ali foram parar. 
.

Tatearam, sentiram a textura, a dureza, a forma, por vezes até a audição deu uma ajuda, e tentaram adivinhar o objeto que tinham nas mãos... 
.
.
E que bem estiveram!
.
.
Pois é, de magia, pouco havia neste pote, mas foram encontrá-la na história tradicional dinamarquesa intitulada "O Pote Pinote".
.
.
O pote Pinote, elemento fantástico desta história, ganha vida e anda de um lado para o outro recolhendo e distribuindo entre os mais desfavorecidos aquilo que, por justiça, lhes pertence. A ambição e malvadez de um rei, que passava as horas a contar as suas riquezas que acumulava retirando-as a pobres camponeses, acabam por serem vencidas de forma bastante engenhosa e humorística. Já o ditado dizia "Quem tudo quer, tudo perde!"...
.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

ABECEDÁRIO DO MAR - II

.
.
A de alga no fundo do mar.
B de baleia no mar a nadar.
C de camarão que eu vou pescar.
D de desportos náuticos que aeu vou fazer.
E de estrela-do-mar que eu avistei.
F de foca que depressa vai nadar.
G de golfinho a mergulhar no mar.
H de horizonte que eu vou avistar.
I de ilha onde vou passear.
J de jangada que tu vais construir.
L de lula que vais pescar.
M de maresia que eu estou a cheirar.
N de navio onde tu vais navegar.
O de ondas que estás a sentir.
P de peixe que vais encontrar.
Q de quilha que é onde tu estás.
R de raia, lisa como é.
S de sereia que eu oiço a cantar.
T de tartaruga com carapaça dura.
U de urso polar no Ártico que é onde está a morar.
V de vela de um barco a navegar.
X de xaputa, um nome estranho.
Z de zarpar, eu vou para o mar! 
.
Texto e ilustração da Graça - 4.º ano
.
.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

PALAVRINHA PUXA PALAVRINHA

.
O amor está no ar
O ar está preto
Pretas são as rodas
As rodas do carro
O carro é azul
Azul é o mar
O mar tem peixes
Os peixes a saltar
A saltar com o amigo
O amigo golfinho
O golfinho é cinzento
Cinzento como o nublado
Nublado mau
Mau é o tubarão
O tubarão tem dentes grandes
Grandes porque os consegue afiar
Afia-os com uma afia
A afia que tenho na escola
Na escola estou eu agora
Agora tenho que ir embora.
.
Poema de Adriana Cruz - 4.º ano
.
.

A VIDA SECRETA DO CARVALHO - 2

.
.
O carvalho é uma árvore robusta e de folha caduca.
Na chegada da primavera, as folhas põem a conversa em dia.
Na sua copa os miúdos constroem cabanas.
Os seus troncos são como braços que protegem as pessoas do sol.
Quando o sol nasce, as folhas acordam, lavam-se com a maresia da manhã, dançam ao sol, ouvem os pássaros a cantarolar e guardam muitos segredos dos meninos que para lá vão brincar, dos amigos que para lá vão conversar.
São muitos os piqueniques a que o carvalho assiste.
O carvalho vê todos os dias o nascer e o pôr-do-sol e à noite conversa muito com a dona Lua.
O carvalho nunca se sente sozinho e, de noite, tem a companhia das estrelas que brilham no céu.
O carvalho guarda segredos de muitos anos, de muitas vidas, de muitas histórias.
É magnífico o seu silêncio.
.
Texto e ilustração: Alexandre Bento - 3.º ano
.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

GUARDIÕES DA NATUREZA, GUARDIÕES DA GARDUNHA

.
.
Um guardião é alguém com uma missão bem definida, preservadora de algo. Quando essa missão passa pelo bem comum, então todos os motivos são poucos para estimulá-la, incentivá-la, dar-lhe lastro.
Hoje, mais uma vez, as turmas dos 1.º e 3.º anos (para a semana serão as dos 2.º e do 4.º) receberam a visita de Sandra Leitão, técnica do Gabinete Qualidade de Vida da Câmara Municipal do Fundão, que lhes trouxe mais umas dicas acerca da melhor forma de conhecermos e preservarmos o nosso património natural, cujo maior símbolo, para a zona do Fundão, é a Serra da Gardunha.
Motivar, despertar novos olhares, induzir a preservar, eis o fio condutor da sessão. E assim, passo a passo, se procuram (re)formar hábitos e atitudes.
.
.

A VIDA SECRETA DAS COISAS DO "CONTINENTE"

.
O texto "A vida secreta das coisas" de Álvaro Magalhães deu origem a alguma animação entre os alunos do 3.º ano. Isto porque "Pouca gente o sabe, mas, quando não está ninguém em casa, as coisas animam-se e erguem as suas vidas...". As coisas conversam, brincam, lamentam-se... As colheres queixam-se porque andam sempre de boca em boca, o prego está cansado de levar na cabeça, a carpete geme por estar farta de ser pisada, o rádio põe-se a tocar e as mesas e as cadeiras, como têm pernas, põem-se a dançar, enquanto os garfos mais atrevidos assobiam às colheres de sopa... É apenas uma questão de... imaginação sem fronteiras!
E quantas vezes, no dia a dia, as nossas crianças dão vida às suas "coisas", criando aventuras, experimentando emoções, contando-lhes segredos?...
Com tantas ideias que foram surgindo na sala de aula, o melhor foi dar vida à caneta e deixar que as "coisas erguessem as suas vidas de coisas", uma vida secreta que pouca gente conhece! :).
.
.
Pouca gente o sabe, mas, quando o "Continente" fecha, as coisas que estão lá dentro ganham vida.
Costuma ser pelas 23:30 e repete-se todas as noites!
Aparentemente está tudo calmo, silencioso, não se ouve uma mosca, mas logo que marca a hora dá-se a reviravolta... o rádio dá o alarme e começa a tocar "pim, pom, pim, pom, pim, pom, pam!". Todas as coisas acordam!
É a batata frita que saltita, é a máquina registadora que desperdiça papel, são os detergentes que libertam bolhas para o ar, são as bananas que se descascam, os televisores ligam-se e desligam-se e as cenouras dão cambalhotas nas alfaces... Uma grande confusão! Uma autêntica festa! Todas as coisas se divertem e são felizes!
Porém, numa dessas noites, aconteceu algo muito estranho! Estavam as coisas entretidas quando foram surpreendidas pelo segurança Juvenaldo, que estava de serviço e fazia a vigilância do hipermercado. Parecia triste, zangado com a sua vida e muito sozinho!
Inicialmente, com medo, as coisas pararam a suposta festa, mas depois, face ao estado do Juvenaldo, resolveram retomar aquela vida secreta para o animarem.
As prateleiras dos cereais deram o primeiro passo. Duas delas saíram do sítio e estatelaram-se no chão. Ficou tudo desarrumado! O Juvenaldo assustou-se e disse:
- O que é que se passa?
- Shiiiu! Não te assustes! - responderam as coisas do "Continente" em coro.
O Juvenaldo nem queria acreditar. As coisas estavam a falar!... Não podia ser... deveria estar a sonhar!!!
A banana disse:
- Ó Juvenaldo, nós falamos, só que ninguém sabe! Se quiseres, podemos fazer uma festa contigo, cantar "Rock", fazer piruetas, dançar, pintar a cara... Podemos fazer muitas palhaçadas!
O Juvenaldo estava boquiaberto, não conseguia mesmo falar.
- Uau! Esta festa vai ser em grande! - exclamou a banana Jo.
O megafone dá o mote e grita:
- Que comece a festa!
Os cocos marcam o ritmo a bater uns nos outros. As batatas fritas agitam-se fazendo um barulho divertido. Os peixes chapinham, os detergentes começam a fazer bolhas de sabão e o grande ananás dos Açores começa a cantar! Todos dançam, até mesmo o Juvenaldo, que nunca se tinha divertido tanto em toda a sua vida!
O Juvenaldo nunca mais se sentiu só, pois tinha sempre noites muito divertidas com os seus novos amigos!
E foi assim que tudo se passou!
.
Texto e ilustração: Margarida Matos - 3.º ano
.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

LEITORES DO TRIMESTRE

.
De mão dada com os livros
Comecei a viajar
São borboletas que esvoaçam
Aconchegam e abraçam
E dão cor ao caminhar.
 AC
.
Os anos vão passando e, por aqui, não esmorece, de forma nenhuma, a vontade de cativar os nossos alunos para a aquisição de hábitos de leitura.
No primeiro período, contabilizadas que foram as fichas de leitura, com cada uma a corresponder a um livro requisitado para leitura domiciliária - os alunos do 1.º ano, a dar os primeiros passos na leitura, foram avaliados pelo seu interesse e participação - os leitores distinguidos foram os seguintes:
.
1.º ano
 .
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Francisco Lima Rosa Menezes Mesquita
.
Menções Honrosas (Diploma)
Hugo Miguel Arribança Oliveira
Joana Augusto Correia Martins
Beatriz Ribeiro Marques
Joana Carvalho Matias
Simão Oliveira David Santos
.
2.º ano
 .
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Mafalda Sofia Silva Correia
.
Menções Honrosas (Diploma)
Afonso Marrucho Silveira
Hugo Godinho Costa
Ana Sofia Pereira Gomes
Rodrigo Marques Gomes
Maria João da Silva Marques
.
3.ºano
 .
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Diogo Miguel Alves Monteiro
.
Menções Honrosas (Diploma)
Alexandre Oliveira Bento
Eduardo dos Reis Lopes
Margarida Faísca Andrade de Matos
Miguel Ribeiro de Oliveira
Tomás Melo Bento de Matos

4.º ano
..
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Filipa Amaral Salvado
.
Menções Honrosas (Diploma)
Laura Veríssimo Clemente
Guilherme Alexandre Nicolau Passarinho
Camila Mascate Leitão Martins Amaral
Rúben André Castelhano Morais
Beatriz Pires Manique
.
Parabéns aos premiados e, acima de tudo, que o hábito de ler se consolide cada vez mais em todos os alunos.
Boas leituras!
.
.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

PARABÉNS, FILIPA!

.
 .
Há nove anos atrás
nasceu uma menina
agora é muito alta
mas era pequenina.
.
Rechonchuda e sorridente
começou a aprender
e pr´a isso foi para a escola
para ler e escrever.
.
Como qualquer criança
para a escola traz a sacola
quando é hora do recreio
só pensa em jogar à bola.
.
Como não tem irmãos
e gosta muito de animais
brinca com os gatos
até não poder mais.
.
Essa menina que agora escreve
professora quer ser
quando se gosta e se trabalha
tudo pode acontecer!
.
Poesia: Filipa Carvalho - 3.º ano
.
.


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

ABECEDÁRIO DO MAR

.
Os alunos do 4.º ano estão a estudar a obra "O beijo da palavrinha", de Mia Couto.
A palavra forte desta história é "mar". Então, e na sequência, os alunos foram desafiados a construir o "Abecedário do Mar".
.
Fernanda Soares
.
.
A de areia amarela.
B de barco que navega no mar.
C de concha que é brilhante e que anda perdida no mar.
D de desportos náuticos que as crianças fazem no mar.
E de estrela-do-mar que está lá no fundo.
F de foca que vem à superfície.
G de golfinho que dá saltinhos.
H de hidroavião pousado no mar.
I de ilha que está no meio do mar.
J de jangada que o homem constrói.
L de lula que o homem apanha.
M de maresia que é o cheiro do mar.
N de nadador-salvador que está no posto.
O de ondas que o mar faz.
P de peixe grande.
Q de quilha que é do barco.
R de remo que está no barco.
S de surf que o homem faz.
T de tartaruga que é pequena.
U de urso polar que anda no mar.
V de vela que faz o barco andar.
X de xaputa que é um peixe pequeno.
Z de zarpar, vai o homem para o mar!
.
Texto e ilustração de Filipa Salvado - 4.º ano
.
.

PARABÉNS, DANIELA!

.
.
Eu sou a Daniela
e faço nove anos
já soprei a vela
feita de canela.
.
No meu aniversário
tive muitas prendas
no diário que recebi 
vou escrever muitas lendas.
.
Eu gosto de dançar, 
cantar e pular,
mas nunca me canso
de estar a trabalhar.
.
Eu sou a Daniela
se fosse uma personagem
seria a Cinderela
e ia gritar para a janela
"Vitória, vitória,
acabou-se a história!"
.
Poesia: Daniela Mendes - 3.º ano
.
.

CHEGOU O INVERNO

.
.
Texto coletivo da turma do 2.º ano, aqui corporizado na bonita letra do Mateus Rocha
.
.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

GATOS E CÃES

.
Hoje, no final do dia, o jogo matemático "Gatos e Cães" juntou os alunos do 1.º e do 3.º ano para, lado a lado, partilharem saberes...
Dispondo do material necessário, cada tutor explicou as regras do jogo ao seu tutorado.
.
Autor: Simon Norton (em 1970)
Material: Um tabuleiro quadrado de 8 por 8 e 56 peças de jogo, 28 Gatos e 28 Cães
Número de jogadores: dois
Objetivo: Ganha o jogador que realizar a última jogada.
Regras: Cada jogador, alternadamente, coloca uma peça sua numa casa vazia. Começam os Gatos. O primeiro Gato deve ser colocado numa das quatro casas da zona central (assinaladas no tabuleiro com um X) e o primeiro Cão deve ser colocado numa das casas fora dessa zona. Quando colocam as peças no tabuleiro, os jogadores não podem colocar um Gato ao lado de um Cão (na horizontal ou na vertical) nem um Cão ao lado de um Gato.
.
Regras explicadas e dúvidas tiradas, rapidamente passaram da teoria à prática. 
.
..
.
De forma lúdica e animada, mas também competitiva, surpreenderam positivamente, pois tutores e tutorados cumpriram o seu "papel" divertindo-se e interiorizando aprendizagens que, para além de enriquecedoras, acreditamos ultrapassarem, em tantos saberes, a vertente do "saber jogar"...
.

.