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quinta-feira, 20 de abril de 2017

O DÉCIMO PLANETA

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Em 2053 a astronauta Maria Estrela, uma apaixonada pela descoberta do universo, descobriu um novo planeta. Como encontrou neste novo planeta água e flores, decidiu chamar-lhe planeta Florástica.
Maria Estrela descobriu-o quando estava a fazer uma viagem e o motor da sua nave falhou. Pensava que estava perdida, quando descobriu uma esfera maravilhosa. Conseguiu aproximar-se e viu que tinha água e estava coberta de flores de todas as cores. Aterrou no planeta onde havia uma oficina velha sem ninguém. Conseguiu reparar a sua nave e voltou à Terra para trazer esta nova notícia.
Temos agora no nosso sistema solar um planeta novo onde um dia poderemos viver.
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Texto: Maria Santos - 3.º ano
Ilustrações: Hugo Oliveira - 3.º ano (em cima) e Nádia Pereira - 3.º ano (em baixo)
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

MAPA CONCEPTUAL - OS CAVALOS

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Trabalho elaborado por Matilde Saraiva - 3.º ano
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

PATRIMÓNIO HISTÓRICO LOCAL - ILUSTRAÇÕES

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Ilustrações - Alunos do 3.º ano
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

DIA MUNDIAL DO RISO

O Dia Mundial do Riso celebra-se a 18 de janeiro desde 1995, altura em que o médico indiano Madan Kataria resolveu criar o primeiro clube do riso como método terapêutico para os seus doentes. É reconhecido o valor do riso no bem-estar geral das pessoas e, por isso, ria muito e faça disso um hábito saudável.
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Recolha e ilustração de anedotas - Alunos do 1.º ano
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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

ÁRVORE GENEALÓGICA - 2

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Clicar nas imagens para aumentar
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Matilde Saraiva - 3.º ano
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ÁRVORE GENEALÓGICA - 1

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Clicar na imagem para aumentar
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Beatriz Fradique - 3.º ano
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

O PARDAL SERAFIM

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O mote tinha sido lançado na aula, para trabalho de casa. A partir de duas frases, fornecidas pelo professor, os alunos teriam que continuar a história, definindo-lhe os contornos que muito bem entendessem. E assim foi.
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Serafim era um pardal muito esperto e atrevido.
Quando aprendeu a voar sentiu-se tão entusiasmado que voou, voou, voou, sem rumo e sem tino.
Quando se apercebeu já estava em Londres. Serafim ficou encantado com a cidade, encontrou uma vivenda e pensou que podia ser a sua casa. Ele começou a fazer o ninho numa das árvores do parque.
Entretanto, viu chegar uma menina muito bonita que ia para casa. O pardal, para a conhecer, puxou-lhe o cabelo com o seu bico. A menina ficou chateada e foi para dentro de casa descansar para o seu quarto.
Ouviu o telefone a tocar. Eram os pais, a pedir-lhe que fosse regar as plantas e depois podia ir brincar.
No parque, o Serafim deu-lhe uma flor como pedido de desculpas e a menina aceitou as desculpas.
Nessa tarde, o Serafim e a menina brincaram, tornando-se muito amigos, não conseguindo estar um sem o outro. 
O Serafim começou a ir com a menina para a escola, onde se fartava de fazer disparates: roubava comida e material escolar dos colegas da menina. Apesar de o pardal roubar muitas coisas, os meninos até gostavam dele.
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Texto e ilustração de Matilde Saraiva - 3.º ano
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A VIDA SECRETA DO CARVALHO - 2

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O carvalho é uma árvore robusta e de folha caduca.
Na chegada da primavera, as folhas põem a conversa em dia.
Na sua copa os miúdos constroem cabanas.
Os seus troncos são como braços que protegem as pessoas do sol.
Quando o sol nasce, as folhas acordam, lavam-se com a maresia da manhã, dançam ao sol, ouvem os pássaros a cantarolar e guardam muitos segredos dos meninos que para lá vão brincar, dos amigos que para lá vão conversar.
São muitos os piqueniques a que o carvalho assiste.
O carvalho vê todos os dias o nascer e o pôr-do-sol e à noite conversa muito com a dona Lua.
O carvalho nunca se sente sozinho e, de noite, tem a companhia das estrelas que brilham no céu.
O carvalho guarda segredos de muitos anos, de muitas vidas, de muitas histórias.
É magnífico o seu silêncio.
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Texto e ilustração: Alexandre Bento - 3.º ano
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A VIDA SECRETA DAS COISAS DO "CONTINENTE"

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O texto "A vida secreta das coisas" de Álvaro Magalhães deu origem a alguma animação entre os alunos do 3.º ano. Isto porque "Pouca gente o sabe, mas, quando não está ninguém em casa, as coisas animam-se e erguem as suas vidas...". As coisas conversam, brincam, lamentam-se... As colheres queixam-se porque andam sempre de boca em boca, o prego está cansado de levar na cabeça, a carpete geme por estar farta de ser pisada, o rádio põe-se a tocar e as mesas e as cadeiras, como têm pernas, põem-se a dançar, enquanto os garfos mais atrevidos assobiam às colheres de sopa... É apenas uma questão de... imaginação sem fronteiras!
E quantas vezes, no dia a dia, as nossas crianças dão vida às suas "coisas", criando aventuras, experimentando emoções, contando-lhes segredos?...
Com tantas ideias que foram surgindo na sala de aula, o melhor foi dar vida à caneta e deixar que as "coisas erguessem as suas vidas de coisas", uma vida secreta que pouca gente conhece! :).
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Pouca gente o sabe, mas, quando o "Continente" fecha, as coisas que estão lá dentro ganham vida.
Costuma ser pelas 23:30 e repete-se todas as noites!
Aparentemente está tudo calmo, silencioso, não se ouve uma mosca, mas logo que marca a hora dá-se a reviravolta... o rádio dá o alarme e começa a tocar "pim, pom, pim, pom, pim, pom, pam!". Todas as coisas acordam!
É a batata frita que saltita, é a máquina registadora que desperdiça papel, são os detergentes que libertam bolhas para o ar, são as bananas que se descascam, os televisores ligam-se e desligam-se e as cenouras dão cambalhotas nas alfaces... Uma grande confusão! Uma autêntica festa! Todas as coisas se divertem e são felizes!
Porém, numa dessas noites, aconteceu algo muito estranho! Estavam as coisas entretidas quando foram surpreendidas pelo segurança Juvenaldo, que estava de serviço e fazia a vigilância do hipermercado. Parecia triste, zangado com a sua vida e muito sozinho!
Inicialmente, com medo, as coisas pararam a suposta festa, mas depois, face ao estado do Juvenaldo, resolveram retomar aquela vida secreta para o animarem.
As prateleiras dos cereais deram o primeiro passo. Duas delas saíram do sítio e estatelaram-se no chão. Ficou tudo desarrumado! O Juvenaldo assustou-se e disse:
- O que é que se passa?
- Shiiiu! Não te assustes! - responderam as coisas do "Continente" em coro.
O Juvenaldo nem queria acreditar. As coisas estavam a falar!... Não podia ser... deveria estar a sonhar!!!
A banana disse:
- Ó Juvenaldo, nós falamos, só que ninguém sabe! Se quiseres, podemos fazer uma festa contigo, cantar "Rock", fazer piruetas, dançar, pintar a cara... Podemos fazer muitas palhaçadas!
O Juvenaldo estava boquiaberto, não conseguia mesmo falar.
- Uau! Esta festa vai ser em grande! - exclamou a banana Jo.
O megafone dá o mote e grita:
- Que comece a festa!
Os cocos marcam o ritmo a bater uns nos outros. As batatas fritas agitam-se fazendo um barulho divertido. Os peixes chapinham, os detergentes começam a fazer bolhas de sabão e o grande ananás dos Açores começa a cantar! Todos dançam, até mesmo o Juvenaldo, que nunca se tinha divertido tanto em toda a sua vida!
O Juvenaldo nunca mais se sentiu só, pois tinha sempre noites muito divertidas com os seus novos amigos!
E foi assim que tudo se passou!
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Texto e ilustração: Margarida Matos - 3.º ano
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

TEXTO DESCRITIVO - O RETRATO - 2

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O meu pai chama-se Luís Carlos Martins. É uma pessoa que tem 44 anos de idade e eu já o conheço há cerca de oito anos e meio.
Ele tem olhos castanhos e é quase careca. Dos poucos cabelos que ele tem, já existem mais cabelos brancos do que cabelos pretos.
A cor preferida do meu pai é o azul. Na roupa que ele veste há sempre algo com a cor azul.
As comidas preferidas do meu pai são todas aquelas feitas à base de peixe.
O seu desporto favorito é o snooker.
A profissão do meu pai é trabalhador agrícola. Tenho a certeza absoluta que ele gosta muito daquilo que faz. Ele já me ensinou como se fazem muitas coisas, pois eu vou muitas vezes com ele para a quinta do meu avô.
O meu pai adora brincar comigo e, por vezes, consegue ser mais criança do que eu. Por vezes chego a pensar que o meu pai é da minha idade.
Ele adora fazer surpresas às outras pessoas.
Posso definir o meu pai como sendo alguém discreto, brincalhão, animado, bonito, divertido, carinhoso, trabalhador, responsável, inteligente, arrumado e organizado.
Tenho a certeza que ele gosta muito de mim. Eu também gosto muito dele e espero que muitas mais pessoas gostem tanto dele como eu próprio.
Espero que ele me ajude sempre nos meus trabalhos escolares, tal como tem feito até aqui.
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Texto e ilustração: Bernardo Martins - 3.º ano
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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

TEXTO DESCRITIVO - O RETRATO

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A minha mãe tem 39 anos! Cabelo preto encaracolado e curto, olhos castanhos, nariz pequeno e boca sorridente. É alta, rechonchuda e muito mimada!
As suas cores preferidas são o preto e o laranja. O seu animal favorito é o gato e as suas bonecas prediletas são as barriguitas.
As comidas que mais gosta são sopa de grão, salmão, papa de aveia, melão, biscoitos e iogurtes caseiros. Detesta queijo, pizzas de queijo, natas, ketchup, cabrito e bebidas alcoólicas.
A mamã gosta muito de trabalhar, mas quando tem intervalos diverte-se a fazer trabalhos manuais.
Desde pequenina que pratica desporto (natação, ballet e outras danças). Atualmente nada e corre!
A grande novidade deste ano é que a minha mamã está grávida! Estou ansiosa por saber se é menina ou menino.
Adoro a minha mãe, porque sei que é a minha melhor amiga!!!
Quando crescer quero ser como ela!
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Texto e ilustração: Margarida Matos - 3.º ano
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O CAPITÃO MERGULHÃO E O MAPA DO TESOURO

Após a leitura da história "Uma Aventura do Capitão Mergulhão" de António Torrado, os alunos do 2.º ano envolveram-se em mais uma "aventura" escrita onde o Capitão Mergulhão continua a ser o protagonista de outras descobertas marítimas e terrestres...

Imagem retirada da internet
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Era uma vez o Capitão Mergulhão e os seus marinheiros que andavam à procura de um mapa do tesouro.
De madrugada, à beira do mar, encontraram uma garrafa com um papel enrolado lá dentro e foram ver o que era.
- É um mapa do tesouro! - exclamou o Capitão Mergulhão.
- Ó Capitão, o mapa diz que é na Ilha dos Morcegos! - afirma o marujo.
- Vamos já para lá! - diz o Capitão.
A aventura começou! E partiram ao encontro da Ilha...
Após algumas semanas avistaram uma ilha muito pequenina.
- TERRA À VISTA, Capitão! - gritou o marujo.
Chegaram à ilha e viram coisas muito estranhas! Esqueletos espalhados na praia, escombros de um velho barco de piratas e ouviram um som arrepiante que vinha do meio do mato. Os marujos ficaram com medo e não queriam sair do barco. O Capitão ficou furioso e gritou:
- Eu sou o Capitão sem medo! Quem não vier comigo, vai ser atirado aos tubarões!
Contrariados, os marujos lá foram com o Capitão à descoberta do tesouro!
O mapa indicava que o tesouro ficava numa gruta no meio da ilha. Percorreram uma longa e cansativa caminhada, pois a vegetação era densa.
Ao anoitecer, chegaram finalmente a uma gruta enorme. Estavam todos aterrorizados, pois o barulho era insuportável. Com as mãos nos ouvidos, entraram na gruta e viram milhares de morcegos a voar. Fugiram todos a sete pés! Depois de se acalmarem, o Capitão teve uma ideia.
- Vamos tirar esses malditos morcegos da gruta com fogo! - disse o Capitão, com furor.
Acenderam paus e atiraram-nos para dentro da gruta.
Passados alguns instantes, todos os morcegos fugiram da gruta.
- O plano resultou em cheio! - disseram todos em coro.
Conseguiram apagar o fogo com água e viram finalmente a arca do tesouro. Correram todos para ver o que tinha. Ao abrirem a arca ficaram espantados com o que viram. Era um diamante gigante, muito raro, que brilhava tanto que enchia a gruta de luz.
O Capitão Mergulhão e os seus marinheiros fizeram uma festa para comemorar a descoberta do tesouro!
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Texto e ilustração: Margarida Matos - 2.º ano
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

PESQUISAR PARA APRENDER

Todos sabemos que há tarefas que nos dão maior prazer do que outras. Independentemente da opinião de cada um, isto também se aplica aos trabalhos de casa.
Hoje de manhã, os alunos do 2.º ano estavam "em pulgas" para mostrarem a pesquisa sobre animais que, entre outras opções, a maioria tinha escolhido fazer durante o fim de semana.
Trabalhar um texto informativo leva o seu tempo, mas como o caminho se faz caminhando... Por agora, motivação não lhes falta, pois eles evidenciam muito gosto em conhecer, neste caso, o mundo animal que habita o nosso Planeta!
Eis alguns registos das informações recolhidas. 
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Macaco
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Os macacos são mamíferos que fazem parte de um grupo de cerca de 250 espécies chamadas primatas. A grande maioria dessa espécie vive em países com alta temperatura e alimentam-se diariamente com frutas e sementes, sendo a banana a sua fruta favorita.
Há diversas espécies de macacos, como por exemplo: orangotangos, gorilas, chimpanzés... Esses animais são considerados os mais próximos das características do Homem, existindo um grande estudo por parte dos cientistas em relação à evolução do Homem a partir dos macacos.
Os macacos, geralmente, possuem um cérebro grande, o que os torna animais muito inteligentes e capazes de desenvolver novas habilidades.
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Pesquisa: Dinis Santos - 2.º ano
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Chita com a sua ninhada
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A chita é o animal mais veloz da Terra. É capaz de correr até 110 km/h, em distâncias curtas.
Vive na savana, só ou em pequenos grupos constituídos por uma fêmea e a sua ninhada, ou por dois ou três machos aparentados entre si.
As fêmeas costumam parir 3 ou 4 crias, das quais somente se ocupam as próprias.
É um animal predador que caça as suas presas através de perseguições a alta velocidade. A chita é um animal carnívoro e alimenta-se essencialmente de gazelas, zebras, lebres, aves...
O seu pelo amarelado, salpicado de manchas negras, torna-a num animal lindíssimo.
Na Antiguidade, a chita foi domesticada e utilizada para abater peças de caça.
Hoje já só restam entre dez a quinze mil exemplares.
 
Pesquisa: Daniela Mendes - 2.º ano

  

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

VIAGEM AO PASSADO - 2.ª parte

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O avô explicou-lhe o que tinha acontecido, mas César desatou a rir sem acreditar.
- O que sabem fazer? - perguntou o imperador, já a pensar onde os havia de mandar.
Então todos fizeram o que sabiam fazer melhor: o avô procurou umas peças em volta e construiu uma PSP para César, o João contou anedotas, a Íris cantou e a Mariana tirou uma pastilha do bolso, meteu-a na boca e fez enormes bolas.
César, que estava muito divertido, decidiu:
- Vão todos ficar no meu palácio como escravos para me entreterem sempre que eu quiser!
O avô, assustado, disse aos netos que tinham de arranjar maneira de fugir dali e entrar no portal do tempo. A Mariana teve logo uma ideia.
- Imperador, quer aprender a fazer estas bolas mágicas? Aposto que consegue fazer as maiores bolas de todas. 
César, como era muito convencido, disse logo que sim. Então a Mariana disse-lhe para meter na boca dois pacotes inteiros de pastilhas que ela tinha no bolso. Assim que César aprendeu, a Mariana disse-lhe para soprar mais, mais e mais. César fez uma bola tão grande que, quando rebentou, tapou-lhe a cara toda. O avô e os netos aproveitaram para fugir e, rapidamente, entrar no portal.
Quando chegaram a casa o avô percebeu que era bom saber história, mas o melhor era viver no tempo de agora.
O avô pediu ao João para deitar a máquina ao mar para que mais ninguém a pudesse utilizar.
Será que o João, que é tão louco como o avô, a deitou ao mar?
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História elaborada por Duarte Rocha - 4.º ano
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

VIAGEM AO PASSADO

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Era uma vez um avô e três netos. O avô chamava-se Raimundo e os netos chamavam-se Íris, João e Mariana. Viviam no Fundão, uma cidade que ficava numa serra alta, grande e bonita.
O avô Raimundo era um cientista louco que gostava muito de História e de conhecer a vida dos povos antigos. Um dia meteu na cabeça que havia de inventar uma máquina para viajar no tempo. Quando ele dizia isso começavam-se todos a rir.
- Deixe-se lá de maluquices, Raimundo! - diziam os amigos.
Os netos, pelo contrário, acreditavam no avô e diziam que iam com ele na sua viagem no tempo. 
Como o avô era teimoso, levou o seu plano em frente. Durante um mês levou peças e mais peças para a sua garagem. A máquina ficou finalmente pronta, embora o avô ainda a não tivesse experimentado. Mas como não conseguia guardar surpresas, um certo dia, ansioso, levou os netos à garagem.
- É tão pequena, avô! - disse o João. - Achas mesmo que vai funcionar?
Antes de o avô ter tempo de responder, a Íris, que era a mais nova e esperta, carregou no botão e, sem darem conta, foram arrastados para o portal do tempo.
Quando olharam em volta o avô Raimundo reconheceu logo o lugar em que estava.
- É fantástico! Estamos em Roma, no tempo de César!
Assim que o avô acabou de falar apareceram uns guardas, que os agarraram e levaram até ao imperador.
- Quem são vocês e o que estão aqui a fazer?
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CONTINUA
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Texto de Duarte Rocha - 4.º ano
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