quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

REGRESSOU O SUPERTMATIK

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O SuperTmatik - Cálculo Mental é um jogo que se presta ao desenvolvimento e estimulação de destrezas do cálculo. 
Iniciado na nossa escola há cerca de dois anos, com pronta aceitação dos alunos, no final deste mês começou novamente a sentir-se o entusiasmo da sua prática. Por enquanto vão apenas treinando, mas dentro em breve realizar-se-á um campeonato na turma, que apurará os representantes para participar numa competição on-line a nível nacional.
Quanto mais praticarem, mais o cálculo se desenvolve. É esse, ao fim e ao cabo, o grande objetivo do jogo.
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O ABELHÃO QUE NÃO GOSTAVA DE MATEMÁTICA

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O abelhão acrobata na ponta da vassoura
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A tarde avançava. Já se notava algum desgaste na concentração, mas insistia-se nos múltiplos do metro. E entre o quadro e o lugar, os exercícios iam-se sucedendo. 
De repente ouve-se um zumbido. O que é, o que não é, e o olhar de todos prende-se num enorme abelhão, em manobras quase acrobáticas no espaço aéreo da sala. Há um ou outro aluno que se assusta, mas a voz do professor é tranquilizadora. O abelhão não faz mal nenhum, diz ele, por onde entrou também irá sair. E regressou-se ao trabalho.
Mas, por mais que se insistisse, a concentração tinha-se sumido. E era vê-los, dissimuladamente, em busca do voo do abelhão.
Para grandes males, grandes remédios, e uma vassoura começou a ser brandida para impelir o inoportuno visitante para a porta. Mas ele recusava-se e, para gáudio dos alunos, ensaiou-se por ali uma espécie de jogo do gato e do rato. E era o rato quem levava a melhor.
Finalmente, talvez por cansaço, o abelhão instalou-se na ponta da vassoura, deixando-se transportar lá para fora, onde deu às de vila diogo. 
Com tudo isto passaram-se cerca de 20 minutos, e a aula de Matemática acabou logo ali. Cá para nós, que ninguém nos ouve, acho que eles ficaram gratos ao abelhão. :)
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O MEU PAPAGAIO

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O meu papagaio é muito bonito e o seu nome é Elias. É o meu melhor amigo.
Ele alimenta-se de amendoins e de sementes. Ele tem penas de muitas cores: vermelhas, azuis, verdes e amarelas. Ele não fala mas assobia de muitas maneiras.
O meu papagaio é obediente e adora as crianças. Ele vive numa gaiola com brinquedos próprios para papagaios.
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Beatriz Manique - 2.º ano
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CRESCER DE MÃOS DADAS

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Dando continuidade às atividades relacionadas com o projeto Crescer de Mãos Dadas, hoje foram as crianças de 5 anos do Jardim de Infância de Aldeia de Joanes que vieram até à nossa escola. Vestiam a curiosidade e a expetativa de quem começa a sentir que qualquer dia serão elas a lidar com outra etapa das suas aprendizagens escolares.
Entraram na sala dos alunos do 1.º ano e observaram o espaço, compararam formas de estar e sentaram-se junto dos colegas que se ofereceram para lhes lerem uma pequena história.
Em comum, para além de tantas vivências, todos sabiam que tinham tido um desafio entre mãos - ilustrarem o final do livro "A Costureira de Histórias". Pois, se bem se recordam, a Tia Mimi tinha costurado um abraço e colocou-o à porta da sua oficina. Mas o abraço tinha desaparecido! E não tinham lá deixado nenhuma moeda de prata, como era hábito acontecer com todas as peças que ela costurava e que alguém levava para fazerem parte de alguma história. Para onde teria ido aquele abraço? Quem o poderia ter levado?
Tinha chegado o dia de apresentarem os seus trabalhos, as suas ideias e de conhecerem o verdadeiro desfecho desta história... E assim fizeram!
Mais do que uma história, na sala de aula instalou-se uma cumplicidade saudável, "costurada" com o envolvimento de todos. Em cada ilustração entrelaçaram-se dizeres, partilharam-se experiências, e gostamos de acreditar que se despertaram outros desejos...
A hora de partir tinha chegado e o final da atividade culminou num abraço que saltou das páginas do livro e ganhou vida na escola.
Até qualquer dia, amigos! 
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

JOGO DO AMBIENTE

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As aprendizagens, para serem frutuosas, requerem a conjugação da teoria com a prática. E se, a estes argumentos, conseguirmos adicionar uma pitada de ludicidade, então as coisas entranham-se quase sem darmos conta.
Hoje, ao fim da tarde, foi tempo de eles se embrenharem na descoberta do Jogo do Ambiente, pondo à prova os seus conhecimentos sobre o tema.
Para continuar, claro.
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O MEU CÃOZINHO TINTIN

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O meu cão Tintin tem 1 ano, ele é muito giro e eu gosto dele.
Ele é muito brincalhão e morde. Ele vai para casa e nós mandamo-lo para a rua.
O Tintin não come quase nada, mas bebe água e come várias coisas.
Quando ando de bicicleta vai para a minha frente mas depois desvia-se.
Há dias esteve muito frio e muito vento e o Tintin apanhou uma afronta. Os vasos caíram para cima dele e partiram-lhe uma pata.
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Texto: Juliana - 2.º ano
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ARCO-IRISANDO

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Hoje, finalmente, o sol surgiu, mas a chuva não tem dado tréguas. E se ela, em sociedade com o vento, tem sido inclemente!
Mas a Natureza é multifacetada. E ontem, das traseiras da escola, podia observar-se um fenómeno que despertava sensações de deslumbramento. Um enorme arco-íris enquadrava as nuvens negras que encobriam a Serra da Estrela, deixando apenas à vista, como se de convite se tratasse, o princípio da encosta nevada. E a imaginação embarcou na viagem...
A Natureza, eterna lição, tem o condão de nos despertar de múltiplas formas. Assim estejamos atentos.
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O PRÉDIO MAIS ALTO DO MUNDO

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O prédio mais alto do mundo chama-se Burj Dubai e fica no Dubai.
Mede 828 metros de altura e tem 160 andares.
Foram necessários 12000 trabalhadores, que iniciaram a sua construção em 2004. Foi usada a quarta parte das gruas existentes em todo o mundo.
De lá do alto vê-se a curvatura da Terra. É mais uma prova de que a Terra é esférica.
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Turma do 4.º ano - Trabalho de pesquisa
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ABECEDÁRIO SEM JUÍZO À MANEIRA DE LUÍSA DUCLA SOARES

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Os Poemas da Mentira e da Verdade, de Luísa Ducla Soares, são dois olhares simultâneos sobre a realidade. O da imaginação, da fantasia, do "nonsense" e o da seriedade, da objetividade, do espírito crítico. Num e noutro perpassa um humor muito característico da autora. Por entre a leitura e exploração de alguns desses poemas, foi visível a motivação dos alunos do 3.º ano, também eles apreciadores de rimas, jogos de palavras e entusiastas por natureza de brincadeiras e trabalhos originais.
À maneira de Luísa Ducla Soares, os alunos esmeraram-se na elaboração do poema "Abecedário Sem Juízo da Turma 23" empenhando-se em encontrar a rima mais divertida, o verso mais criativo e irreal...
Aqui deixamos o trabalho realizado pela turma.
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A MATEMÁTICA E A ARTE

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À semelhança de Picasso e Miró, e depois de termos observado algumas das suas obras de arte, concluímos que a Matemática também tem lugar na pintura.
Foi assim que surgiram trabalhos como estes. Quem sabe se, um dia, acabarão por se celebrizar nas artes plásticas?
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Ana Rita Matos - 4.º ano
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Beatriz Nisa - 4.º ano
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Carolina Carvalho - 4.º ano
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O MENINO DO SEU PESCOÇO E OUTRAS HISTÓRIAS

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Chamam-me O Menino do Seu Pescoço, porque o meu pescoço é enorme! Já a minha mãe me dizia «Tu cresceste tanto!». Na verdade, já não cabia em casa e ela abandonou-me, a mim e ao meu irmão. A minha mãe partiu-me o coração!
Fui andando por aí com o meu pescoço gigante e o meu irmão...
A certa altura encontrei uma casa bela e alta. Enquanto olhava para ela, senti umas cócegas no pescoço e o meu irmão mais novo gritou:
- Que gatinho tão fofinho!
Olhei para baixo e estava um gato a trepar ao meu pescoço. Que tortura! Mas achei o gatinho tão fofo que resolvi levá-lo para a minha nova casa.
Entrámos em casa e estava lá uma velhinha que tinha uma verruga no nariz. Parecia uma bruxa! E ela disse-nos:
- Vendo esta casa, por acaso não a querem comprar?
Eu e o meu irmão aceitámos a proposta, pois a casa era bastante confortável e eu até cabia lá dentro. Fufu, o gato, foi logo para a maior cama como se dissesse «Eu fico com esta cama!» e eu fiz-lhe a vontade. Agora, numa casa tão grande, durmo numa cama para gatos! Podia ser pior!
Certo dia, fomos dar uma volta pelo bairro e todos começavam a rir de nós. De repente, eu gritei:
- O que é aquilo? É um barco! Terra à vista, terra à vista!
Gritei tão alto que o presidente ouviu e disse:
- São os inimigos! Preparem as armas!
Os tripulantes do barco aperceberam-se que iam ser atacados e foram-se embora.
O presidente chegou ao pé de mim e disse:
- Meu caro filho, agradeço-te muito, pois acabaste de salvar a minha terra. Posso ajudar-te?
Eu disse-lhe que uma cama do meu tamanho me dava jeito.
- E que tal algum dinheiro? - perguntou ele.
Eu abri a carteira e vi uma foto do meu pai que tinha desaparecido há muitos anos. A foto era igualzinha à cara do presidente!
- Pai?!?
- Queres um pai? - perguntou ele.
- Não! Tu és o meu pai!
Ele olhou para a foto, para mim e para o meu irmão e levou-nos para a sua rica casa!
O meu irmão sentiu pena por não ter uma mãe, mas algum tempo depois a minha mãe foi lá e pediu desculpa por nos ter abandonado. A nossa família estava completa, e até tínhamos um gato.
Agora que tudo acabou bem, vou contar-vos o porquê do meu pescoço ser assim. Quando tinha cinco anos fiquei preso entre duas árvores e a minha mãe puxou, puxou, puxou tanto que já se está mesmo a ver.
Ah, quase me esquecia, ao meu irmão chamam-lhe O Menino dos Seus Pés, mas isso é outra história! 
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Texto e ilustração: Madalena Filipe - 3.º ano
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O SENHOR DOS SEUS OLHOS E OUTRAS HISTÓRIAS

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Eu sou O Senhor dos Seus Olhos. Vivo sozinho na minha casa numa aldeia onde algumas pessoas são gigantes, outras têm cérebros minúsculos e outras têm o cabelo enorme...
O meu problema surgiu quando a minha gata, a Mia, me arranhou os olhos.
É claro que há vantagens e inconvenientes na forma como vejo as coisas que me rodeiam. Uma das vantagens é que não preciso de microscópios, pois vejo tudo o que quiser. Por exemplo, consigo ver micróbios, copiar num teste sem ninguém se aperceber... Uma vez até salvei a minha aldeia de um ataque de micróbios, pois se não os tivesse visto podiam ter causado muitas infeções e graves problemas de saúde! Também há alguns inconvenientes: consigo ver as pessoas no duche, posso magoar os olhos, uma vez que eles chegam sempre primeiro do que eu a qualquer lado e, nem que quisesse, não posso usar óculos de sol, pois não existe o meu tamanho...
Bem, há muitas outras aventuras que poderia contar... Talvez as possam ler numa outra história! 
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Texto e ilustração: Francisco Paulo - 3.º ano
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

RECOLHA DE ROLHAS DE CORTIÇA

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É comum dizer-se que o mundo é a nossa casa. Uma frase feita, mas que faz todo o sentido. E todos sabemos que, para manter uma casa funcional, ela carece de atenção, de dedicação, pequenos gestos e atitudes que são fundamentais para lhe dar substância.
A Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza), em parceria com outras entidades - Corticeira Amorim, Continente e Biological -  está a desenvolver o projeto Green Cork, que se baseia em duas vertentes: 
- Recolha de rolhas de cortiça e sua transformação noutros produtos; 
- Financiamento de parte do Programa "Floresta Comum", que consiste na plantação de árvores autóctones como o sobreiro, o carvalho e a azinheira.
A nossa escola, sensível às questões ambientais, aderiu a esta campanha como dever inevitável. E todas as rolhas que recolhermos, por mais que sejam, serão sempre poucas para o contributo que todos devemos dar para a nossa casa comum.
Contamos, mais uma vez, com a disponibilidade da nossa comunidade educativa. Obrigado.
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O CASTELO ASSOMBRADO

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A partir do texto "A Princesa que bocejava a toda a hora", os alunos do 3.º ano foram desafiados, para trabalho de casa, a criar um diálogo em que definissem uma atividade entre dois personagens, a princesa e o rapaz. O Francisco optou por situar a ação num castelo abandonado.
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A amizade cresceu e a princesa começou a brincar com o rapaz. Então decidiram procurar fantasmas num castelo abandonado.
A princesa gritou:
- Ouviste aquele ruído tão estranho?
- Anda, vamos fugir daqui!
- Nem penses! Ainda não vi um fantasma! - exclamou a princesa.
Os dois amigos ouviram um assobio, viram os olhos do quadro a mexerem-se.
- Segue-me, vi uma coisa branca a mexer-se. - disse o rapaz.
- Oh, não! Atravessou a parede, é impossível apanhá-lo! - exclamou a princesa.
O rapaz aconselhou a princesa a ir embora, porque já era tarde.
Mesmo sem fantasma, foi giro.

Texto e ilustração: Francisco Araújo - 3.º ano
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A PROVA DAS AZEITONAS

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ÁGUA É VIDA

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Água é vida. Um conceito, mas acima de tudo uma verdade. Fundamental.
Ontem e hoje a Susana, técnica da Divisão Qualidade de Vida da CMF, esteve mais uma vez connosco para aprofundar conceitos, para estimular hábitos. Pequenos gestos que são essenciais no presente para viabilizar o futuro.
Nós agradecemos.
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

LEITORES DO TRIMESTRE

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Há rotinas boas, já o aqui dissemos, e esta parece-nos ser uma delas. No final de cada trimestre é norma da Escola de Aldeia de Joanes premiar os alunos que mais requisições de livros façam, na sua biblioteca, para leitura domiciliária. Assim, a pouco e pouco, se vão adquirindo hábitos de leitura.
No primeiro trimestre deste ano foram contemplados os seguintes alunos:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Guilherme Fernandes Duarte
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Menções Honrosas (Diploma)
Tomás Melo Bento de Matos
Eduardo dos Reis Lopes
Dinis Marques Santos
Sara Sofia Catarino Marques
Ariana Sofia Batista Tinalhas
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2.º ano 
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Rodrigo Ramos Pereira
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Menções Honrosas (Diploma)
Laura Veríssimo Clemente
Fabiana Robalo Sanches
Camila Mascate Leitão Martins Amaral
Hugo Araújo Rodrigues Novaes Alencar
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3.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Miguel Gonçalo Pires
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Menções Honrosas (Diploma)
André Gonçalves Antunes
Thomaz Francisco Brito Sousa
Fábio Rafael Farinha dos Reis
Rita do Carmo Andrade Duarte
Laura Brazinha Adriano
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4.º ano
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 Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Inês Afonso Pires
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Menções Honrosas (Diploma)
David Miguel Duarte Jesus
João Pedro Farinha Gonçalves
Guilherme Marrucho Silveira
Carolina Soares Carvalho
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Parabéns para todos os distinguidos.
Agora novo ciclo se inicia, e no final do 2.º período cá estaremos, mais uma vez, para distinguir os principais leitores da escola.
Boas leituras!

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

VIAGEM AO PASSADO

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Eles vão crescendo. Espreitam cada vez mais alto, as interrogações começam a ser uma constante e, obviamente, a necessidade de entender o mundo torna-se cada vez mais premente. Sempre assim foi, sempre assim será. Para isso há que conhecer o passado. Só assim se entende melhor o presente, só assim se poderá delinear o futuro.
A turma do 3.º ano anda a dar os primeiros mergulhos no estudo do passado do meio local. Ontem largaram o conforto da sala de aula e, dando corda aos sapatos, foram visitar a zona antiga de Aldeia de Joanes. Conheceram algumas fontes e chafarizes, casas quinhentistas, a igreja de cariz românico - onde perceberam, nas paredes, alguns sinais de reconstrução - uma capela, viram balcões e janelas manuelinas, ouviram falar de arte românica e gótica - góticos não são aqueles que se vestem de preto?, indagava o Francisco - aprenderam termos como cachorrada, chanfrado e lintel, descobriram que há muitos, muitos anos, Aldeia de Joanes já teve uma prisão, ouviram falar das funções do campanário...
Para quem está habituado a passar apenas na rua principal, foi verdadeiramente surpreendente descobrir que há muito para ver, e duas horas não foram suficientes. À espera de visita ficou, por exemplo, a Fonte Figueiredo, um dos ex-libris da terra, assim como algum casario com cariz quinhentista. 
Aldeia de Joanes sempre a surpreender!
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AC
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

UMA AVENTURA NA NATAÇÃO

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Era uma vez um menino que gostava de competir.
Um dia ele foi treinar e encontrou pelo caminho uns amigos que já não via há algum tempo. Ficou a conversar com esses tais amigos e, quando chegou à piscina, a água tinha muitos peixes. Então o José perguntou:
- Porque é que estão aqui peixes?
- Não sabemos - responderam os amigos dele.
Em seguida foi ao gabinete do treinador e perguntou:
- Porque é que estão peixes na água?
- O quê?! Não pode ser, ainda ontem lavámos a piscina. Se calhar a água do mar infiltrou-se na água da piscina. Ainda bem que os tubarões não cabem no filtro! Vou fechar as comportas.
Depois, um a um, os peixes foram retirados para o mar.
Nesse dia eles não tiveram treino de natação, mas tiveram atletismo. Quando o professor voltou à piscina viu que ainda havia um peixe a nadar, e levou-o para o mar.
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Texto e ilustração de José Pedro Tadeia - 3.º ano
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O SENHOR DO SEU NARIZ E OUTRAS HISTÓRIAS

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À primeira vista, esta poderia ser uma outra versão da história do Pinóquio, o que veio logo à memória dos alunos do 3.º ano. Mas não. O senhor do seu nariz, um dos cinco divertidos contos deste livro de Álvaro Magalhães, é um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. "A vida deste rapaz vai dar para o torto." foi o que disse a fada quando ele nasceu. E foi isso que aconteceu.
Ao longo da história, os alunos são confrontados com as vantagens e desvantagens que essa "deficiência" vai originando. Ser diferente não era nada fácil, mas ainda assim o rapaz desta história encarava as dificuldades com ânimo e positivismo - "A minha vida estava mesmo a dar para o torto. (...) Mas eu não me queixava. E não desistia nem desanimava." E foi pensando desta forma que foi crescendo (o rapaz e o seu nariz também :)). A certa altura, algo acabou por melhorar a sua vida...
Após a exploração deste conto, os alunos do 3.º ano deixaram crescer (e de que maneira!) a sua imaginação e inventaram histórias semelhantes e bem divertidas. Por agora, aqui ficam alguns dos títulos das suas histórias.


O menino dos seus olhos - Francisco Paulo
O senhor dos seus ouvidos - Francisco Araújo
A menina do seu coração - Rita Mesquita
O menino do seu pescoço - Madalena Filipe
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

PARABÉNS, FILIPA!

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Hoje, dia 8 de janeiro, foi mais um dia de festa na sala do 2.º ano.
A Filipa fez 8 anos, como já está crescidinha!
É maravilhoso ver a alegria das crianças quando se festeja um aniversário. Cantaram, felizes e maravilhadas, os parabéns à Filipa.
Felicidades e muitos parabéns, Filipa!
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Fátima Matos
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A ENTREGA DOS PRÉMIOS - CONCURSO DE MINIATURAS DE ÁRVORES DE NATAL

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CONCURSO DE MINIATURAS DE ÁRVORES DE NATAL - ENTREGA DE PRÉMIOS

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O Guilherme a receber a sua medalha.
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Alguns alunos, quase em surdina, já iam perguntando pelos prémios. Percebe-se, quando investimos em algo gostamos sempre de saber o resultado do nosso esforço. E hoje, logo de manhã, a curiosidade foi saciada.
Reunidos os alunos no salão da ADCRAJ, todos esperavam, ansiosos, que o seu nome fosse pronunciado. E assim aconteceu. Graças à receita das rifas de Natal, foi possível contemplar todos os participantes com uma medalha. À medida que os nomes se iam sucedendo, também os sorrisos lhes seguiam as pisadas, despertando sensações únicas. Só assistindo, o contentamento era mesmo generalizado.
O regulamento, contudo, determinava que houvesse vencedores, e essa função foi delegada num júri, formado por elementos exteriores à escola, que apurou os seguintes resultados:
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Da esquerda para a direita: Juliana Oliveira (3.º lugar), Laura
Clemente (1.º lugar)  e André Antunes (2.º lugar)

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1.º Prémio
Laura Veríssimo Clemente
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2.º Prémio
André Gonçalves Antunes
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3.º Prémio
Juliana Marques Oliveira
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Menções Honrosas
Bernardo Mendes Martins
Camila Mascate Leitão Martins Amaral
Diogo Miguel Alves Monteiro
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É de realçar que, na generalidade, os trabalhos a concurso eram bastante bons, atingindo um nível digno de apreço. Parabéns a todos os participantes!
E assim se comprova mais uma vez que, para além do choro em leite derramado, a vida se faz construindo, construindo sempre.
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PRÉMIOS DO CONCURSO DE ÁRVORES DE NATAL

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O mundo, em constante convulsão, parece travestido de valores. O que ontem era bom deixou de valer hoje, amanhã logo se verá. Contudo, apesar das adversidades, aqui e ali surgem sinais de confiança, comportamentos que nos levam a acreditar em melhores dias. É o caso da comunidade educativa da nossa escola, que responde "presente!" sempre que solicitada. E não são poucas as vezes.
Há tempos a escola desafiou as famílias dos alunos a participarem num concurso de miniaturas de árvores de Natal. Pois bem, a recetividade foi de tal forma que, das famílias dos 82 alunos que frequentam a escola, 63 aceitaram o repto. E o resultado, maravilhoso de se ver, continua em exposição no átrio da ADCRAJ até à próxima segunda-feira, dia 7 de janeiro, dia em que serão entregues os prémios - o júri já se manifestou - aos melhores trabalhos.
À nossa comunidade educativa, um enorme bem haja.
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CONCERTO - CLAVE DE SOLIDARIEDADE

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O REGRESSO ÀS AULAS

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Rita Mesquita, 3.º ano - As minhas férias
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Até a vizinhança andava a estranhar tanto sossego. Passadas as férias de Natal, época propícia ao estreitar de laços na família, eis que o bulício volta a tomar conta da escola. 
Quando chegaram traziam muitas novidades - e saudades - e rapidamente começaram a restabelecer equilíbrios. Contaram, gesticularam e sorriram, sorriram muito... O trabalho, no entanto, foi-se insinuando. E, subtilmente, foram levados a interiorizar a necessidade de recomeçar. 
A escola estava a precisar deles, a escola estava a carecer de vida.
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