terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PARABÉNS, ALEXANDRA!

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Último dia do mês de janeiro! O tempo passa e encerramos este mês com a festa de aniversário da Alexandra. Completou hoje 11 anos e é visível a felicidade destes momentos comemorados com os amigos da escola. De sorriso iluminado, ouviu os parabéns cantados pelos colegas e retribuiu com emoção na voz. Envolvidos de forma alegre e saudável nestes acontecimentos festivos, os nossos alunos até já inventaram novas versões dos parabéns. Já o foguete do bolo de aniversário se tinha apagado e eles continuavam as cantorias! Por pouco, lá se iam também as velas... :) Mas a tradição manda que sejam sopradas e foi isso que fez a Alexandra, com a delicadeza que a caracteriza. E para silenciar a voz, só mesmo o saborear do bolo de aniversário. Que sejas muito feliz!
Parabéns, Alexandra!
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UMA HISTÓRIA, UMA LIÇÃO - A ESCOLA DOS ANIMAIS

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Numa selva viviam animais que também iam à escola. A escola era muito bonita, tinha muitas mesas, muitas cadeiras e especialmente uma coruja muito sábia.
O macaco estava sempre na macacada e nunca estava atento. O elefante era tão bisbilhoteiro que copiava tudo o que podia. O panda era um animal rechonchudo, passava o tempo a rebolar da cadeira, mas tinha boas ideias! A serpente era comilona e trazia sempre bagas vermelhas. A águia e o tigre eram os melhores na disciplina de Educação Física. O koala era um bocadinho parecido à preguiça...
Todos os dias, sempre que havia aulas, a preguiça era a última a chegar. Certo dia, o professor disse-lhe:
- Chegaste tarde! Temos teste!
A coruja entregou os testes e, passados quarenta e cinco minutos, mandou parar, recolheu os testes e todos saíram para o intervalo de forma ordenada.
O intervalo tinha durado apenas vinte e cinco minutos. Quando voltaram a entrar na sala de aula, o professor avisou:
- Entrem na sala de aula com ordem!
Mas o macaco tinha de aprontar uma macacada e entrou de forma errada! Como castigo, a coruja mandou-lhe fazer cinco vezes as tabuadas.
Os restantes animais continuaram a fazer a segunda parte do teste. Desta vez deviam escrever um pequeno texto sobre "A boa educação na sala de aula". E assim se passou aquela manhã...
No dia seguinte, a coruja entregou os testes. O panda teve Excelente, os outros Muito Bom, mas o macaco... teve Insuficiente.
Pois é, é que até na selva a macacada tem limite e há regras a cumprir!
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Texto: Henrique Ramos - 4.º ano
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

ALUNOS DO 8.º ANO REPRESENTAM "O BOJADOR"

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Que bela forma de viajar... até ao século XV! Durante a tarde de hoje, a turma do 4.º ano recebeu os alunos do 8.º B e C, da Escola Secundária do Fundão, que vieram acompanhados da Dina, uma das "meninas da Biblioteca" e dos professores Teresa Correia e António Pereira. Trajados a rigor, os personagens levaram-nos a navegar pela obra "O Bojador" de Sophia de Mello Breyner Andresen, um texto dramático que tem por núcleo a passagem do Cabo Bojador, também conhecido pelo Cabo do Medo, pois o desaparecimento de embarcações que anteriormente o tinham tentado contornar levou ao mito da existência de monstros marinhos e da intransponibilidade do Bojador. Infante D. Henrique conseguiu incentivar Gil Eanes a tentar a proeza da passagem e este foi o primeiro a navegar para além do Cabo Bojador, em 1434, iniciando assim o caminho para "grandes descobrimentos".
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Estes jovens atores encantaram-nos! De forma pedagógica, bem humorada e reveladora de muito talento, abraçaram esta peça contagiando o público com este "espírito teatral". A expressividade mágica da voz e dos gestos fez-nos recuar à realidade de um dos marcos importantes da nossa expansão portuguesa e abriu novos "horizontes" para o desenvolvimento de atividades no âmbito da representação, evidenciados pelo entusiasmo das nossas crianças.
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Agradecemos mais uma vez e deixamos os nossos parabéns pelo trabalho de todos. E como dissemos no início deste post... que bela forma de viajar, pois quem se entrega desta forma, só pode chegar (e levar-nos) a bom porto! Que os ventos vos sejam de feição!

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A NOSSA ARCA DE NOÉ

 
 
 
 

TAL PAI, TAL FILHO

 
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No âmbito do Projeto "Um livro, um tesouro", que procura explorar obras recomendadas pelo PNL, os alunos do 1.º ano ouviram a história Tal pai, tal filho, de Ana Oom, que fala das vogais e das consoantes do nosso alfabeto.
É uma história simples e repleta de fantasia, que procura ir ao encontro do mundo imaginário dos mais novos e que fala da importância das letras para formarem palavras e frases, para assim podermos ler, escrever e compreender o mundo que nos rodeia.
Os alunos trabalharam a história através do seu registo gráfico e escrevendo algumas frases e palavras.
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Fátima Matos
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Desenho do Hugo

Desenho da Daniela

Desenho da Adriana
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

UMA HISTÓRIA, UMA LIÇÃO - BISBILHOTICES

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Era uma vez um menino chamado Henrique. Ele tinha cabelos ruivos, olhos verdes e um grande e bonito sorriso. Ele gostava muito de jogar futebol e também de brincar com o seu animal de estimação, o Max. O Henrique era muito trapalhão e bisbilhoteiro e, por isso, não tinha muitos amigos.
Numa sexta-feira, dia 13, a Rita, uma amiga do Henrique, levou uma mala muito bonita para a escola. Toda a gente queria saber o que lá estava dentro, mas ela dizia sempre:
- Ninguém toca, é minha!
O Henrique era o mais curioso da escola e não descansava enquanto não soubesse o que continha a mala. No intervalo, ele reparou que a Rita tinha deixado a mala dentro da sala e foi logo satisfazer a sua curiosidade.
Abriu a mala devagarinho e, para sua surpresa, só lá estava um alarme que começou logo a apitar. Quando o Henrique se virou para trás estavam lá a Rita e as amigas que disseram em coro:
- Bisbilhoteiro, não podes ser assim! Se queres ter amigos, tens de respeitar as coisas dos outros! Vá, não podes ser assim, tens de mudar...
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Texto e ilustração: Joana Gomes - 4.º ano
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PARABÉNS, GUILHERME LOURENÇO!

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Dia de festa! Hoje o aniversariante foi o Guilherme Lourenço que completou 10 anos. Sem qualquer esforço, soprou as velas de uma só vez e fê-lo sempre a sorrir, repetimos, sempre a sorrir. Pois o Guilherme é assim mesmo, uma criança curiosa e com um apetite aguçado para aprender, mas sempre pronta para a brincadeira!
Depois dos já habituais cantares, até teve direito a um pequeno espetáculo de dança, que as suas colegas mostraram à turma. Não, o Guilherme não dançou, pois a sua dança é mais virada para o pontapear da bola com os olhos sempre postos na baliza. Na baliza e... nos moranguitos que enfeitavam o seu bolo de aniversário! :) Pois, porque quem acompanha o nosso dia a dia, já sabe que não podia faltar a fatia de bolo que os aniversariantes já se acostumaram a partilhar com os colegas. E estava uma delícia, se estava! Que essa energia positiva seja sempre palco saudável de muitas alegrias!
Parabéns, Guilherme Lourenço!
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A ILHA DO CAPITÃO MERGULHÃO

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A produção de textos é um trabalho moroso, de muita paciência, que se vai aperfeiçoando ao longo do tempo. Embora haja alunos com mais apetência para a escrita que outros, é necessário investir em todos, e as estratégias para que isso aconteça nunca são de mais.
A turma do 2.º ano ouviu hoje, em registo áudio, a história do Capitão Mergulhão. Depois, em conjunto, fez-se o reconto de parte da narrativa e, quando as coisas estavam encarreiradas, cada um prosseguiu-a a seu jeito. Eis dois exemplos, com as devidas ilustrações que, só por si, já davam uma bela ideia da história.
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Ilustração da Laura
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O Capitão Fernão Mergulhão é um corajoso navegador.
Um dia o capitão andava a navegar com os seus companheiros quando, de repente, avistaram uma ilha que não estava no mapa. Toda a gente ficou intrigada e resolveram ir ver a ilha.
Quando lá chegaram o capitão resolveu dar o seu nome à ilha.

Até aqui trabalhou-se em conjunto. Vejamos como a Laura deu seguimento à história.
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Mandou escavar para ele por uma placa a dizer Fernão Mergulhão. De repente sentiram um tremor de terra e ouviu-se um grito: RAAA! E começaram todos a fugir.
- Pois, eu logo vi que isto não era uma ilha, pois não tem relva, não tem árvores e não tem arbustos.
E nunca mais quiseram passar por ali.
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A Madalena, por sua vez, concluiu assim:

Começaram a fazer um buraco para lá porem a placa com o seu nome, quando repararam que não havia nem uma árvore, nem um arbusto, nem sequer ervas. 
Então sentiram um tremor. Continuaram a escavar e ouviram um barulho.
- Rápido, isto não é uma ilha, é um monstro!
Todos começaram a fugir para o barco e começaram a remar. A sua sorte é que o monstro voltou a adormecer.


Ilustração da Madalena
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RIO ZÊZERE, AFLUENTE DO TEJO


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Ó meu lindo rio
que perto da minha casa passas
as tuas águas são límpidas
e pela serra danças
descendo as encostas
e saltando ribanças
A tua água gelada e cintilante
nasce na serra da Estrela
Zêzere é o teu nome
e em ziguezague o teu percurso
entre rochas e peixes
segues sempre o teu curso
A tua meta final
podia ser o mar
mas como afluente do Tejo
a este vais desaguar
Rio deixarás de ser
e em ondas te irás transformar
para eu me poder banhar
e quem sabe até surfar...
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Poesia: Ricardo Santos - 4.º ano
Ilustrações: Ema Bianca (em cima) e João Miguel Barreiros (em baixo) - 4.º ano
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A PROVA DAS AZEITONAS

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Desenho de Adriana Cruz - 1.º ano
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O PHINEAS E O FERB

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Hoje trouxe dois peixes para a escola, o Phineas e o Ferb.
O Phineas é preto e o Ferb é alaranjado. O Ferb é um comilão e o Phineas não come quase nada. Eles comem uma ração própria que parece pequenas folhas.
O Ferb tem as barbatanas amareladas e grandes. O Phineas também tem umas barbatanas grandes e muitas escamas pretas. Eles dormem em pé.
O Ferb tem sempre a boca aberta e rouba a comida ao Phineas, mas eles dão-se muito bem.
Reproduzem-se por ovos.
O aquário tem cinco pedras, duas conchas e muita água. Ele está sempre na cozinha.
Eu gosto muito dos meus peixes!
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Texto: Thomaz Sousa - 2.º ano
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

JOGO DA ROLETA - MÚLTIPLOS E DIVISORES



O Jogo da Roleta é uma atividade divertida que permite aos alunos trabalharem a divisão, a multiplicação e ainda a memorização das tabuadas da multiplicação.
Como jogar? É simples. Em grupos de dois, e à vez, cada aluno gira a roleta e lê a informação que está escrita no espaço apontado pela seta. Em seguida, tira dois cartões que se encontram com o número virado para baixo em cima da mesa. Se os números que saíram estiverem de acordo com o que a seta indicar, o aluno guarda os cartões consigo. Se os números que foram virados não corresponderem ao que está indicado, são colocados novamente junto dos outros. Por exemplo, a seta parou em "Divisor de" e os números virados foram o "3" e o "24". Como "3" é divisor de "24", e se responder corretamente, o aluno irá ganhá-los. Agora, se tirar o "9" e o "20", não ficará com eles, pois o "9" não é divisor de "20". O jogo termina quando acabarem os cartões. E como a qualquer jogo se associa a palavra "vencedor", neste caso, sê-lo-á aquele que possuir o maior número de cartões.
E aqui fica mais uma estratégia colocada em prática pelos alunos do 4.º ano que, de forma lúdica, vão assim reconhecendo e diferenciando os múltiplos dos divisores.


RIO MONDEGO

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Perto da Serra da Estrela
nasce o nosso maravilhoso Mondego
que deslizando por rochas e seixos
percorre grandes caminhos, o estratego...
E avança até ao imenso mar
onde, à Figueira da Foz, vai desaguar!
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A sua água pura e cristalina
é repleta de peixes e de vida
que precisam deste amável rio
como sendo seu abrigo e ambiente...
Por isso não devemos poluir
o bem que é de toda a gente!

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Poesia e ilustração: Henrique Ramos - 4.º ano
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

RIO CÁVADO

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Diz-me rio Cávado
diz-me por favor
foste mesmo cavado
vá, diz-me
meu amor
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Conta-me onde nasceste
conta-me onde desaguas
tu és mesmo bonito e
toda a gente
fala de ti nas ruas

Ó meu lindo rio
em Braga decidiste viver
escolheste um lindo distrito
e bem português
é o teu correr

É o final desta poesia
mas ninguém te vai esquecer
corres em águas limpas
para de ti
falar e ler!
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Poesia e ilustração: Joana Gomes - 4.º ano
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O PINTAS

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O João e o Pintas
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O Pintas é o cão do João Manique, um amigo meu.
O Pintas é rafeiro, tem 9 meses e, como todos os cães, é mamífero e quanto à sua reprodução é vivíparo.
O pelo do Pintas é às manchas brancas e castanhas. É um cão de guarda e de companhia e come ração.
Ele tem um pequeno companheiro, que é um gato chamado Pantufas. O Pintas é muito amigo dele e quando aparece algum cão ele defende o gato.
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O Pintas queria brincadeira e nada melhor que atirar o dono para o
chão. Foi a risada geral. 


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O Pintas é muito brincalhão e é um cu de mimo!
Quando chegou à escola, o Pintas não parava de saltar e brincar. Quando o João o estava a apresentar o cão saltou para cima dele e o João caiu de costas. Nesse momento o Pintas estava imparável!
Foi uma caixinha de surpresas. Adorei o Pintas, ele é muito bom cão e é uma bela companhia para o João Manique.
Adeus e ão, ão, ão!
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Texto: Madalena Filipe - 2.º ano
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Depois da apresentação e da sessão de perguntas e respostas, os
alunos começaram a fazer um texto sobre o Pintas. Este, contudo,
estranhou o sossego, e foi ver o que se passava.
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

AZEITONAS... QUEM PROVOU, GOSTOU!

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Após a colheita e a conserva das azeitonas, chegou o dia da prova. Feita a última fase, descrita nas imagens, os alunos foram retirando e provando as azeitonas. Como em tudo, há os que apreciam mais e os que não gostam tanto, mas a maioria achou que estavam boas e até repetiram.
E, ano após ano, é também com a repetição desta atividade que os nossos alunos vão interiorizando este processo, ficando assim a conhecer a "viagem" das azeitonas até chegarem à nossa mesa.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

INSTANTÂNEO - RAIOS DE SOL

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Quase todas as manhãs, as nossas crianças falam da geada e das "aventuras" que lhes acontecem até chegarem à escola. O frio que se tem sentido é proprio do inverno, e embora a chuva ande sumida, todos sabemos que faz falta, quer gostemos ou não. Mas até ela chegar e condicionar as brincadeiras do recreio, é de aproveitar todos os raiozinhos de sol que nos aquecem o corpo e a alma. Pois é, ei-los miúdos e graúdos, neste caso, o professor Agostinho, que não desperdiçaram este calorzinho e se envolveram entusiasticamente num renhido jogo de futebol. O resultado? Um empate entre a alegria e a satisfação de ambas as equipas, pois não foi possível contabilizar os sorrisos dos jogadores...
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YNARI, A MENINA DAS CINCO TRANÇAS

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Ynari, A Menina Das Cinco Tranças, de Ondjaki, é um livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, para o 4.º ano de escolaridade. Segundo palavras do autor, "Para escrever uma história como esta, eu tive que espremer um sonho. Ora, espremer um sonho, como se sabe, não é uma coisa muito fácil de se fazer, pelo que, muitas vezes, pedimos ajuda aos nossos amigos, Por vezes, os nossos amigos não sabem que nos estão a ajudar, mas a verdade é esta: uma frase dita tem muita força, um abraço tem muito encanto, um olhar tem (pelo menos) mil gotas de sonho...". Ao longo da história, os alunos foram envolvidos numa viagem de sensibilidade e sabedoria, um persurso onde é possível inventar ou destruir palavras. Brincando com os sentidos da vida e da paz, Ynari redescobre uma palavra antiga cheia de magia nova: "amizade".
São palavras como "coração", "medo", "admiração", "guerra" e "permuta" que desafiam a escolha de cada um, redescobrindo e sentindo assim a sua (in)utilidade.
Será a palavra "explosão" uma palavra inútil? Pois, dependerá da situação em que for utilizada... Neste caso, torna-se muito útil se dissermos que esta história provocou nos alunos uma "explosão de alegria", principalmente porque Ynari, com a ajuda das suas cinco tranças, com magia e ternura, pôde mudar todas as aldeias e acabar com todas as guerras...


Ilustração: Beatriz Mendes - 4.º ano
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EXPERIÊNCIAS COM ÁGUA - 2



Já sabemos que quando as nuvens se deslocam para zonas da atmosfera muito frias, a água que as forma passa do estado líquido ao estado sólido, chamando-se a este fenómeno a solidificação.
Através de experiências, facilmente podemos observar esse fenómeno que ocorre na natureza. Foi esta a atividade experimental que o Licínio apresentou à turma.
Primeiro deitou água da torneira, no estado líquido, para dentro de um copo. Depois colocou o copo no congelador do frigorífico da escola. Passadas algumas horas, retirou o copo do congelador e... todos puderam verificar que a água solidificou, ou seja, passou ao estado sólido, formando gelo. Puderam também verificar que a mesma massa de água em estado líquido ou em estado sólido tem volumes diferentes e, no caso do gelo, o volume aumenta.
Ficaria a água no estado sólido "para sempre"? Claro que não, pois tal como a neve, o granizo e a geada derretem, por ação do calor, também o gelo passa de novo a água no estado líquido (fusão).
E o Licínio gostou de vestir a pele de cientista e não derramou nem uma gotinha de água!
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O SNOOPY E O RISCAS

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O André e o irmão, o Duarte, com o Riscas e o Snoopy
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Hoje o meu colega André trouxe um cão e um gato para a escola. O cão chama-se Snoopy e o gato chama-se Riscas.
O Snoopy tem 3 anos e a raça dele é cruzada de pequinois. Tem o pelo castanho. O André disse-nos que ele é brincalhão. O Snoopy gosta de gatos, mas só os lá de casa.
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O Riscas gostou das festinhas...
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O Riscas tem 4 anos e tem olhos verdes. Tem o pelo castanho às riscas e gosta de brincar, mas com tanta gente na sala teve medo.
O Riscas alimenta-se de ração e o Snoopy também.
O dono do Riscas é o irmão do André, o Duarte, o gato do André ficou em casa e chama-se Ruca.
Gostei muito do Riscas e do Snoopy, são muito amigáveis.
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Texto: Rita Duarte - 2.º ano
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O Snoopy mostrou-se bastante sociável
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AVENTURAS DE UMA GOTINHA DE ÁGUA

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Era uma vez uma gotinha de água chamada Azulinha. Era pequena e usava um laço vermelho na cabeça. Mas tinha um problema. Ela não compreendia porque é que algumas das suas amigas estavam a desaparecer. Um dia decidiu perguntar à sua mãe o que se estava a passar.
- Mãe, ó mãe!
- Sim, Azulinha, o que se passa?
- Porque é que as minhas amigas gotinhas estão a desaparecer? - perguntou, muito aflita.
- Elas estão a "crescer". Sabes, o calor do sol evapora-as e elas vão para a atmosfera. Lá no céu juntam-se e formam as nuvens. Mas não te preocupes, porque quando as nuvens estiverem muito pesadas as tuas amigas voltam a cair, na forma de chuva, neve ou granizo.
- Mãe, que aventura! Parece que sabes muito sobre isto...
- Sim, Azulinha. É que eu já fiz essa viagem muitas vezes. Da última vez, passei por zonas tão frias que caí na forma de neve! É uma sensação muito agradável. Depois derreti e fui parar ao rio que desaguou neste lindo mar, cheio de peixes, algas e areia...
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Texto e ilustração: João Baptista - 4.º ano
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A KIKA

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A Laura e a Kika
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A Kika é o meu animal de estimação. É uma gata e está quase a fazer 2 anos.
Tem os olhos verdes por fora e pretos por dentro. É mesmo fofa.
Eu era para trazer o Lince, o meu gato que é filho da Kika, mas ele assustou-se e quis ficar a passear na rua, mas claro, ele volta para casa.
Ontem à noite eu não conseguia dormir porque estava tão ansiosa por levar o animal à escola, até fiquei com dor de barriga, mas adormeci.
Hoje correu tudo bem e foi bué fixe.
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Texto: Laura Adriano - 2.º ano
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Os colegas gostaram todos da Kika
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A Kika é fofinha e gira, eu gostei muito de a ver. Tem os olhos verdes, é preta e branca e adora brincar.
No princípio a Kika saltou para cima do quadro e estava a fazer ruídos. Então a Laura disse "anda cá, Kika" e ela portou-se muito bem.
Tem o pelo macio e os bigodes são grandes e pretos. Repito outra vez, a Kika é muito gira, engraçada e fofinha.
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Texto: Mariana Carrondo - 2.º ano
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No início da sessão a Kika estranhou tanta gente e refugiou-se nos
cartazes colocados em cima do quadro
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O FIFI

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O Fifi
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Hoje o meu amigo João Matias trouxe o seu periquito para a escola. Chama-se Fifi.
Ele tem um ano e come grãos, é granívoro. É uma ave com uma gaiola muito grande e com muito espaço.
O Fifi é ovíparo e a gaiola tem uma pequena parte para ter os filhos, mas ainda a não usou. O Fifi é muito bonito.
A gaiola tem uma proteção para as penas não saírem e tem um ramo de uma árvore para o periquito poisar e descansar.
A meio da aula o Fifi começou a piar e nós começámos a escutar, é muito agradável.
Eu estou a gostar muito de escrever.
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Texto: Francisco Paulo - 2.º ano
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O João Matias gostou de trazer o Fifi para a escola.
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EXPERIÊNCIAS COM ÁGUA - 1

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Os alunos do 4.º ano, entusiasmados com o estudo do ciclo da água, trouxeram para a sala de aula algumas experiências que se podem fazer utilizando água e outras substâncias.
O Guilherme Lourenço, vestindo a rigor o traje de cientista, apresentou à turma uma reação química entre o ácido tartárico (que se encontra na natureza em muitas plantas, por exemplo na uva, na amora...) e o carbonato de sódio (sal branco e translúcido). Os colegas lá tentavam lançar hipóteses sobre o resultado da experiência. Alguns diziam que a água ia solidificar, outros que a água ia evaporar ou entrar em ebulição... Bem, para averiguar a veracidade das hipóteses apresentadas, o melhor foi mesmo experimentar, observar e tirar as devidas conclusões.
Com todo o cuidado, o Guilherme Lourenço começou por apresentar os materiais/reagentes necessários (copo, agitador, chave de segurança, pipeta, espátula, água, ácido tartárico e carbonato de sódio). Depois, seguiu os passos que passamos a indicar:
1) Preparar no copo pequeno uma solução de ácido tartárico, juntando a uma pipeta de água uma pequena quantidade de ácido tartárico e mexer bem com o agitador.
2) Colocar com a espátula no copo pequeno uma pequena quantidade de carbonato de sódio.
E de olhos postos na mistura realizada, o resultado foram imensas bolhinhas que se formaram pela reação química do dióxido de carbono que se libertou no estado gasoso.
Ainda com aquele olhar de "ver para crer", alguns alunos lembraram-se das bolhinhas que costumam encontrar nos refrigerantes!

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A BIA

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O Miguel e a Bia.
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Hoje, dia 16 de janeiro, o Miguel trouxe-nos uma cadela, a Bia.
A Bia é querida. Tem 8 anos, pelo branco e é da raça caniche toy. Adora brincar com o gato do Miguel, o Migas.
A Bia adora festas e de estar sossegada. O que eu não entendi foi que quando estava para se ir embora começou aos saltos.
A Bia é vivípara, quer dizer, nasceu da barriga da mãe, ela é um mamífero. Tem um pelo encaracolado e fofo, como se fosse de ovelha.
Na sala quando o Miguel se sentava a Bia sentava-se e ficava sossegada como se estivesse a dormir. A Bia andava por aqui e por ali e não parecia assustada, só queria festas.
Lembram-se do Migas? Falei dele mais atrás. Rouba-lhe sempre o lugar, quer dizer, é uma cestinha.
A Bia gosta da mãe e do pai do Miguel e, claro, do Miguel.
A Bia é muito, mesmo muito querida, fofa e mansa.
Adorei esta visita. Até à próxima, Bia!
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Texto: Rita Mesquita - 2.º ano

Também na sala do 4.º ano a Bia adorou as festinhas.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

LEITORES DO TRIMESTRE

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Ler é expandir e apaziguar a sede de saber.
AC
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O Projeto "Um livro, um tesouro", pensado e desenvolvido para, fundamentalmente, estimular os hábitos de leitura entre os nossos alunos, continua a dar cartas. Como é do conhecimento geral, para além da exploração de obras recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura, uma das atividades desenvolvidas no âmbito deste projeto é a promoção da leitura domiciliária. Que vai de vento em popa, diga-se, pois o número de livros requisitados na nossa biblioteca é bastante significativo. Para estimular ainda mais esse tipo de leitura instituímos o Prémio Leitor do Trimestre, que visa premiar, em cada turma, os alunos mais assíduos na leitura de livros.
No 1.º período os contemplados foram:
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1.º ano
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Daniela Joaquim Lourenço 
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Menções Honrosas (Diploma)
Dinis Lopes Monteiro
David Emanuel Arribança Oliveira
Carolina Salvado de Almeida
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2.º ano
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Thomaz Francisco Brito Sousa
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Menções Honrosas (Diploma)
Madalena Isabel de Almeida Filipe
Rita Lima Rosa Menezes Mesquita
André Gonçalves Antunes
Rita do Carmo Andrade Duarte
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3.º ano
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Ana Rita Silva Matos
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Menções Honrosas (Diploma)
Beatriz Albino da Costa
Diogo Gil Antunes
Guilherme Marrucho Silveira (ausente na foto)
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4.º ano
Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Pedro Miguel Nunes Melfe
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Menções Honrosas (Diploma)
Ana Catarina Batista Ribeiro
João Manuel Silva Franco
Ema Bianca Brito Albino
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E pronto, resta deixar os parabéns aos vencedores, marcando desde já encontro para o próximo trimestre. Até lá, boas leituras!
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