quinta-feira, 31 de maio de 2012

VISITA DE ESTUDO - PROGRAMA

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As visitas de estudo, pela sua particularidade, constituem sempre um momento apetecível para qualquer aluno. Eles valorizam bastante a parte lúdica, mas uma visita deste género vai para lá desse âmbito. Basta referir, à laia de exemplo, a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento da sociabilidade.
Este ano a opção contemplou as vertentes científica e histórica, o que se traduziu, na prática, pela visita ao Parque Temático de Astronomia, do Centro Ciência Viva de Constância, e ao castelo de Almourol.
Mas atentemos no programa.
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7:20 - Concentração dos alunos na escola
7:30 - Partida
8:30 - Pequeno almoço
10:30 - Visita ao Centro Ciência Viva de Constância
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Centro Ciência Viva de Constância
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Integrado na rede dos Centros Ciência Viva, o “Centro Ciência Viva de Constância - Parque Temático de Astronomia” possui um considerável número de equipamentos instalados ao ar livre, num ambiente de intensa arborização. O convívio com a ciência neste centro proporciona, simultaneamente, um pleno contacto com a natureza. Este Centro é composto por um edifício principal com auditório, observatório, planetário e vários módulos exteriores (uma representação do Sistema Solar, um Globo Terrestre com cerca de 2 metros de diâmetro, um Carrossel representando o Sol, a Terra e a Lua, uma Esfera Celeste com aros de 7,5 metros de diâmetro e um Relógio de Sol Analemático).
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12:30 - Almoço no Horto de Camões (Constância)
14:30 - Travessia de barco
14:45 - Visita ao Castelo de Almourol
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Castelo de Almourol
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Elevando-se no meio do Tejo, o Castelo de Almourol é o ex-líbris do Concelho de Vila Nova da Barquinha.
A originalidade do local onde foi edificado torna-o alvo das mais variadas lendas envolvendo-o numa auréola misteriosa. Cercado pelas águas do rio, destaca-se num maciço granítico de uma ilhota do Tejo. É um afloramento com a altitude de 18 metros sobre o nível de estiagem, com 310 metros de comprimento e 75 de largura máxima. Tufos de vegetação, à sua volta, completam o deslumbrante quadro paisagístico.
A fortaleza foi reconstruída por Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, em 1171. Foi inspiração de poetas e romancistas. Várias lendas correm em romances e livros de cavalaria, ligadas a esta fortaleza. Francisco de Morais, na crónica de Palmeirim de Inglaterra situa ali o rapto das princesas Polinarda e Miraguarda, e o combate entre o Palmeirim e o Cavaleiro Triste. Com os castelos de Ceras (Tomar), do Zêzere e da Cardiga, constituída um dos baluartes da cintura defensiva do Tejo. Era por conseguinte um dos elementos de grande importância estratégicos nos tempos conturbados da Reconquista Cristã.
A nossa atenção prende-se principalmente na Torre de Menagem que se ergue altiva neste recinto. Acima da janela vê-se a cruz patesca que foi a primitiva insígnia adoptada pelos Templários. A As características arquitectónicas da construção são muito semelhantes às fortalezas medievais existentes no nosso país: dois recintos comunicáveis rodeados por muralhas encimadas de ameias e alcançadas através de um pavimento para os guerreiros, dez torreões com seteiras e ameias e uma torre de menagem no segundo recinto. Prosseguindo, chegamos a outra porta servida por degraus e encimada por uma inscrição e que nos conduz à parte central da edificação. As largas muralhas que nos envolvem são servidas por uma escadaria de pedra que dá acesso ao coroamento da muralha.  
A exótica visita a este castelo implica um despertar dos sentidos. Do cheiro dos salgueiros aos assobios dos melros e o som da água batendo nos rochedos do velho castelo transporta-nos para um mundo de calma e tranquilidade onde a beleza natural é rainha.
in http://www.arhtejo.pt/web/guest/castelo-de-almourol
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17:00 - Lanche
20:00 - Chegada a Aldeia de Joanes
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ILUSTRAR, PINTAR E HISTÓRIAS PARA CONTAR - "A PRINCESA MARIA" - 1

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Esta foi a ilustração que o escritor e ilustrador Pedro Seromenho nos deixou...
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Os nossos finalistas pintaram-na com lápis de cera e foi assim que ficou...
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E esta foi a história que a Ana Catarina imaginou...
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Era uma vez uma princesa chamada Maria. Maria vivia num reino celeste, muito bonito, que se situava na Lua. Ela tinha o cabelo comprido e loiro, os olhos eram verdes florescentes e o seu sorriso era tão brilhante que fazia lembrar o maravilhoso canto dos pássaros.
Maria, sempre que olhava para as nuvens, via o sol sorrir-lhe. As nuvens reluzentes faziam-na imaginar que um dia iria encontrar o seu amado.
E as estrelas? As estrelas iluminavam o seu reino, como por magia.
O que Maria gostava mais de ver do alto do seu reino eram os peixes a fugirem dos golfinhos!
Certo dia, quando Maria subiu à torre mais alta do seu palácio, viu algo estranho, uma coisa que nunca tinha visto. Era uma espécie de foguetão! Lá dentro vinha um rapaz chamado Pedro Seromenho.
Quando o Pedro desceu do seu foguetão, Maria apaixonou-se por ele. Ao que parece, também o Pedro se encantou com Maria.
Na minha imaginação, Pedro e Maria ficaram juntos para sempre...
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Texto: Ana Catarina - 4.º ano
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quarta-feira, 30 de maio de 2012

BRINCOS DE CEREJA

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Nesta altura do ano, do lanche das nossas crianças faz parte uma fruta à qual muitos não resistem: a cereja. Seja pelo seu aspeto, seja pela sua polpa macia e suculenta, o cultivo da cereja é um dos tesouros da nossa região, fazendo as delícias de quem as aprecia, inspirando cozinheiros, ditados populares, escritores...
Para melhor conhecerem este fruto, os alunos do 2.º ano realizaram uma pesquisa na internet. Selecionaram a informação e preencheram uma ficha informativa.
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Trabalho de André Antunes - 2.º ano
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E tal como diz o ditado popular "As palavras são como as cerejas, atrás de uma vêm as outras", também os alunos passaram das palavras reais à ficção ouvindo a história "Brincos de cereja" de Maria Antonieta Nabais. Nesta história, Luisinha, uma menina de 3 anos, pensava que a cerejeira era uma árvore de Natal com "luzinhas" vermelhas. A mãe explicou-lhe que aquelas "luzinhas" se chamavam cerejas e eram dos frutos mais deliciosos e bonitos do mundo e, por graça, pendurou-lhe em cada orelha um par de cerejas. Cereja puxa cereja e Luisinha nem para dormir tirava os brincos de cereja, pois ela dizia que as cerejas lhe contavam histórias bonitas ao ouvido... Como Luisinha fazia anos no tempo das cerejas, é fácil imaginar o que ofereceu aos amigos, lá em casa e na escola... A festa foi de tal forma bonita que as professoras decidiram plantar uma cerejeira na escola. Mas esta cerejeira crescera de forma especial e dos brincos de cereja nasceu a Árvore das Palavras...
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Trabalho de André Antunes - 2.º ano

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INSTANTÂNEO

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Há momentos assim...
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"E para que se saiba,
Para que se veja
Toda a escola
Brinca
Brincos de cereja..."

É caso para dizer que o nosso projeto "Um livro, um tesouro" continua a dar frutos...! Saiba mais, no post seguinte! :)
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terça-feira, 29 de maio de 2012

PARABÉNS, FÁBIO!

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O meu melhor amigo, o Fábio, fez anos dia 26 e hoje é que trouxe o bolo.
Ele é muito traquinas. O Fábio é o mais rápido da turma e também gosta de jogar futebol.
Ele gosta muito de jogar computador e PSP.
O Fábio é bom a todas as disciplinas.
O bolo é do benfica e vamos comê-lo às 15 horas.
O Fábio hoje vem vestido de azul com o número 27 na camisola. Ele é muito, muito fixe!
Parabéns, Fábio!
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Texto: Thomaz Sousa - 2.º ano
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Eu fiz anos no dia 26 de maio.
O meu clube é o Benfica e o meu jogador preferido é o Nico Gaitan.
Eu sou muito traquinas.
Eu tenho uma PSP branca e gosto muito de jogar. Também gosto de jogar computador.
Eu sou o melhor jogador da minha equipa de futebol.
Hoje a minha turma vai comer bolo. Estou desejoso de o comer, eu adoro bolo!
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Texto: Fábio Reis - 2.º ano
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"CHICO FANTÁSTICO, SUPER HERÓI DE PLÁSTICO" E O ECOPONTO AMARELO

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E porque é urgente, vamos lá a mais uma pequena lição sobre o ambiente.
Se no Ecoponto Verde colocamos o vidro, boiões, copos, frascos, garrafas, vidro de todas as cores, e no Ecoponto Azul deitamos todo o tipo de cartão, cadernos usados, embalagens de papel, envelopes, jornais, papéis de embrulho, revistas, sacos de papel, todo o tipo de papel de escrita e impressão, então onde colocaremos os plásticos e o alumínio? Como todos sabemos, vão para o Ecoponto Amarelo!
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É isso mesmo que nos conta o "Chico Fantástico", em mais uma história da coleção Reciclo MANIA. Este super herói de plástico vai viajar até ao reino da Poliméria onde as casas e os castelos são feitos de alguidares e bidões e os telhados e as torres são vasilhas e boiões. As flores não murcham, a chuva não molha e os habitantes, que se chamam polímeros, têm cara de poucos amigos. Algo de terrível está prestes a acontecer...
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Ilustração: João Pedro Santos - 4.º ano
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E se não quisermos que algo de terrível aconteça também ao nosso Planeta, o melhor é ajudar a preservar e a conservar o património e o meio ambiente.
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PARABÉNS, LICÍNIO!

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Quem os viu entrar com 7 anos, agora está quase a vê-los ir embora com 10. O tempo não para e, ano após ano, vêmo-los crescer, em todas as vertentes.  A vida é assim mesmo...
No passado sábado, dia 26 de maio, o Licínio festejou o seu 10.º aniversário. Ao Licínio é-lhe difícil esconder principalmente duas coisas: as brincadeiras e o seu gosto e jeito para jogar à bola. Gosta de aprender e sabe que os bons resultados são um dos princípios que têm peso no seu sonho: ser um dos melhores jogadores de futebol do mundo.
De olhos grandes e um sorriso denunciador, hoje fomos nós que lhe pregámos uma partida. Os colegas cantaram-lhe os parabéns, mas como o Licínio se engasgou na sua vez de entoar os agradecimentos, não o deixámos parar de cantar até a canção sair seguidinha até ao fim. :) Esta cumplicidade saudável será sempre recordada, por eles e por nós.
Desejamos-te muitas felicidades!
Parabéns, Licínio!
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

ENCANTOS, FEITIÇOS E PROFISSIONALISMO

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Hoje íamos mais uma vez à Biblioteca Eugénio de Andrade e a coisa, como sempre, era aliciante, até porque o título da obra a apresentar, "Xavier, o livro esquecido e o dragão enfeitiçado", de Patrícia Reis, prometia encantamentos vários.
Chegados ao "palco", e após breves momentos, surge de imediato a constatação, que não é surpresa nenhuma para nós: as meninas da biblioteca estão feitas umas autênticas artistas, com dotes de representação a pedir meças a qualquer profissional do ramo. Mas não se ficam por aí. Continuam a patentear uma sensibilidade muito própria na forma de "piscarem o olho" ao seu público alvo, escolhendo e divulgando obras que são apelo quase irresistível. E nós, que as conhecemos há vários anos, não podemos deixar de elogiar esta forma de estar, esta forma de respirar os livros, que é autêntica referência para todos. Pode chover, pode nevar, pode o sol torrar, que elas nunca perdem a postura e o sorriso. E encantam, encantam sempre...
Obrigado, amigas!
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Como por aqui não se gosta da monotonia, hoje a habitual
"Vitória, vitória, acabou-se a história" terminou num 
simulacro de blues/rock. Que grande solo, Dra. Dina! :)
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"FELISMINA CARTOLINA E JOÃO PAPELÃO" E O ECOPONTO AZUL

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A escola, no âmbito da educação ambiental, deve privilegiar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o Planeta, auxiliando os alunos a analisar, de forma crítica, as ações que têm conduzido à consequente destruição dos recursos naturais, para desta forma tomarem consciência das atitudes adequadas a uma vida saudável. Entre outras, a reciclagem é, sem dúvida, uma forma de minimizar o recurso às matérias-primas, mas o sucesso de tal estratégia dependerá sempre dos comportamentos de cada um.
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Dando continuidade às atividades sobre a preservação e conservação do ambiente, e para uma abordagem mais atrativa, a coleção Reciclo MANIA também apresenta uma história sobre o Ecoponto Azul.
Duas aldeias com valores de vida bem diferentes: numa vivem os Papeleto e noutra os Cartoléquios. Os primeiros prezam a Natureza, não cortam árvores, reciclam tudo o que podem, enquanto que os segundos destroem, constroem e querem sempre mais evolução. Quando Felismina Cartolina (da aldeia dos Cartoléquios) encontra o pequeno João Papelão (da aldeia dos Papeleto)... poderão personagens de papel e cartão, de aldeias tão diferentes, viver uma história de amor e paixão? Filhos de reis inimigos, recorrem aos amigos (o Quadrículaso Linhas, o Mapa, os irmãos Fotocópia) para encontrarem uma resposta. Ah, se a história acabar bem, poderão nascer Papeléquios?...

Ilustração: Inês Gonçalves - 4.º ano

Curiosidade: o papel usado pode ser reciclado 6 a 7 vezes e cada tonelada contém uma quantidade de fibra equivalente a 15 a 20 árvores.
Reciclar é uma mania saudável e pode salvar o Planeta!
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sábado, 26 de maio de 2012

ALUNOS DO 4.º ANO REPRESENTAM "A MALA ASSOMBRADA"


Foto retirada do blogue da Biblioteca da Escola Secundária do Fundão
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Na passada quinta-feira, dia 24 de maio, a nossa turma foi à Escola Secundária do Fundão representar a obra "A Mala Assombrada", de David Machado. Tinha chegado a nossa vez de retribuir a visita que os alunos do 8.º B e C fizeram à nossa escola. A pequena viagem de autocarro foi feita com algum nervosismo, mas na bagagem levávamos muito entusiasmo.
Chegámos à biblioteca e preparámos o cenário, enquanto o público ia chegando. Alunos, professores, as "meninas" da Biblioteca Eugénio de Andrade, estava lá muita gente!
A professora Teresa Correia, anunciou o teatro e, nesse momento, senti que tinha chegado o momento. Eu fiz de jornalista e entrevistei o David Machado (Guilherme Diogo). No início senti-me muito nervosa mas, quando dei por mim, já estávamos a apresentar o teatro e tudo passou. Foi muito divertido!
Os alunos do 8.º ano gostaram muito! Eles riram-se muito quando o Kevin, que representou o irmão mais novo, falava e quando viram a parte em que os irmãos (kevin e Duarte) trocaram de pijamas. O António, que fez de pai, também surpreendeu quando perguntou a alguns alunos do público se tinham visto os seus chinelos.
Embora nem todos fossem personagens, toda a turma participou neste teatro dando ideias e preparando o cenário e os adereços.
Fomos muito bem recebidos e, no fim do teatro, ainda nos mimaram oferecendo-nos um doce. Mas a melhor surpresa foi termos trazido uma mala cheia de sorrisos, emoção e muitos aplausos!
Adorei representar este teatro e obrigada pela oportunidade que nos deram!
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Texto: Mélanie Borges - 4.º ano
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

"MARIA BOTELHA, A GARRAFA AVENTUREIRA" E O ECOPONTO VERDE

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O ambiente que nos rodeia pertence a todos nós e, por isso, devemos conservá-lo e respeitá-lo. Para esta missão todos podemos e devemos contribuir.
A nossa escola tem desenvolvido diversas atividades práticas e de sensibilização, procurando promover nos alunos uma educação e cultura ativas na conservação e preservação do ambiente. 
Neste contexto, e fazendo parte do programa do Estudo do Meio, os nossos alunos têm vindo a centrar a sua atenção nalgumas regras essenciais que contribuem para a qualidade do ambiente, nomeadamente na  importância da separação do lixo e dos ecopontos.
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E há histórias que, de forma criativa e animada, também se preocupam com estas questões ambientais. É o caso da coleção Reciclo MANIA, de Pedro Seromenho. Um livro, um ecoponto e tanto para fazer...
Debruçando a nossa atenção sobre o Ecoponto Verde, eis que surge uma garrafa partida no coração, a Maria Botelha, que se sentia velha, cansada e vazia. Certo dia, alguém pegou nela e levou-a até um vidrão. Assim começa a sua viagem pelo mundo da reciclagem onde fica a conhecer a Rita Cola, a Rosa Cheirosa e o Zé Tinto. Esta será uma aventura inesquecível...

Ilustração: Mélanie Borges - 4.º ano
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Se há manias que devemos evitar, há outras a que temos de nos habituar, e uma delas é, sem dúvida, a mania de reciclar!


quinta-feira, 24 de maio de 2012

CEREJAS

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Hoje o João Manique foi simpático e trouxe cerejas para partilhar connosco.
As cerejas são sempre agradáveis e fazem bem, as cerejas fazem parte dos frutos vermelhos.
A cerejeira, quando está em flor, é tão bonita!
Quando é verão a minha mãe faz batido de cereja. É delicioso, só que custa muito fazer.
Um dia quero tentar fazer a Torre Eiffel de cerejas!
Há cerejas mais ácidas e mais doces.
Gosto de brincar com cerejas, como os brincos de cereja.
As cerejas são deliciosas! Obrigado, João Manique!
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Texto: Madalena Filipe - 2.º ano
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quarta-feira, 23 de maio de 2012

SNOEZELEN

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Ontem, às 10 horas, a nossa turma foi à Escola Serra da Gardunha participar numa atividade na sala da UAEAM, onde vimos o nosso colega Alexandre.
Quando entrámos a sala estava escurecida, iluminada apenas por pequenas luzinhas. Ficámos a saber que se ia fazer uma sessão de relaxamento, chamada snoezelen.
Sentámo-nos num tapete e em almofadas e começámos a ouvir uma música calma. A pouco e pouco começámos a relaxar e a sentir-nos mais tranquilos. Era mesmo agradável!
A seguir ouvimos a história "Adivinha quanto eu gosto de ti", que nos falava da importância de dizermos aos outros que gostamos deles. E, para acabar em beleza, ouvimos e cantámos a música de André Sardet com o mesmo título da história.
Foi uma manhã muito divertida, onde aprendemos a importância do carinho e da amizade.
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Texto coletivo - 2.º ano
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MEDIÇÃO DA ALTURA DO SOL

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Às 9 horas colocámos uma vara em posição vertical no chão do pátio. Pudemos ver que a sua sombra se projetava no chão na direção oeste. Medimos a sombra com o metro articulado.
Ao longo do dia fizemos várias medições.
Ao fim da tarde, quando analisámos os resultados, verificámos que a sombra era mais curta entre as 12 e as 13 horas, ou seja, quando o sol estava por cima da vara. Concluímos também que a sombra era mais comprida quando o sol se aproximava do horizonte.
Com as medições feitas construímos o seguinte gráfico:
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Medição da sombra de uma vara, colocada no pátio, a várias
horas do dia.
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Turma do 3.º ano
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terça-feira, 22 de maio de 2012

À DESCOBERTA DOS JORNAIS

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À medida que eles crescem o mundo tende, a pouco e pouco, a alargar-se. E vão descobrindo que as coisas não são assim tão lineares, muita coisa fervilha à nossa volta.
A ideia é que se apercebam das coisas de forma natural, sem grandes conflitos de estrutura interior, aceitando o alargar da sua dimensão como quem respira. Mas não é fácil.
Esta semana os alunos do 2.º ano foram desafiados, com a colaboração dos familiares, a selecionar uma notícia num jornal que achassem interessante e que a levassem para a escola. Percebe-se a intenção.
Com maior ou menor à vontade, o certo é que quase todos cumpriram. A maioria optou pelos jornais em suporte de papel, mas também apareceu quem preferisse encontrar a sua notícia em jornais on-line. Sinais dos tempos, a que ninguém consegue resistir.
Seja como for, e quase sem se darem conta, a atividade permitiu-lhes abrir as portas para outra dimensão. Esperemos que, com a continuidade - é um trabalho para fazer todos os fins de semana - as portas fiquem um pouco mais abertas.
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O BARCO QUE NOS LEVARÁ AO CASTELO DE ALMOUROL

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Na semana passada todos os pais/encarregados de educação da nossa escola receberam uma comunicação sobre a nossa visita de estudo, a realizar em 6 de junho próximo, e que, este ano, contempla a ida ao Centro Ciência Civa de Constância e ao castelo de Almourol.
A visita ao castelo, situado numa ilhota do Tejo, é precedida de uma curta viagem de barco, facto que levantou, como é natural, preocupações  a alguns pais no que se refere à segurança. É norma  nossa enviar, uma semana antes de cada visita deste género, informação detalhada dos locais a visitar e horários a cumprir. Contudo, e a fim de esbater qualquer preocupação, resolvemos antecipar alguns detalhes. É, pois, nesse contexto que surge este post.
O barco leva 50 passageiros, pelo que terá que fazer duas viagens para transportar a escola toda. Enquanto o primeiro grupo visita o castelo, o barco vai buscar o segundo grupo.
O barco é vedado a toda a volta (como se pode ver na imagem) numa altura de um metro e tal. Os alunos irão sentados, e todos os bancos estão equipados com um colete de salvação. Além disso, e para reforçar ainda mais a segurança, existem duas balsas de salvamento para qualquer emergência. 
Ainda a propósito, não podemos deixar de referir que, em contacto telefónico com a Junta de Freguesia de Tancos, proprietária do barco, nos foi garantido que, mesmo que o barco tivesse qualquer problema, e dada a escassa profundidade do Tejo neste local, os alunos nem sequer chegariam a molhar os pés. Isto já numa situação limite, claro.
Esperamos, com esta informação, ter dissipado qualquer dúvida. É que a segurança, como não podia deixar de ser, é uma causa que sempre abraçámos.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012

VISITAS

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Na semana passada os alunos do 1.º ano tiveram visitas na sua sala de aula que os acompanharam toda a semana.
A Graça levou o grilo Gri-gri, a Beatriz deu a conhecer a tartaruga Carapuça e a Carolina mostrou os seus bichos da seda.
Todos tiveram um comportamento exemplar, mas como estavam com saudades, voltaram para as suas casas.
Talvez, um dia destes, voltem à nossa escola.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012

PARABÉNS, RÚBEN!

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A vida tem muitas vertentes, ou não fosse ela tão complexa. Crescer bem significa irmos conhecendo, a pouco e pouco, essas circunstâncias, de preferência em harmonia, e tentar adaptar-nos a elas da melhor forma. E, por que não dizê-lo, nisso a escola tem grandes responsabilidades. 
Por aqui tornou-se quase banal comemorar aniversários, pois achamos que é uma boa forma de festejar a vida, mas há comemorações que não são assim tão banais. Como a do Rúben.
Ciganito de olhar vivo, reguila quanto baste, hoje o Rúben fez oito anos. Estava emocionado, notava-se, e mais ainda na hora de soprar as velas do bonito bolo que mão amiga fez chegar até nós. E ele, arrebitado como é e sempre com uma resposta na ponta da língua, desta vez apenas deixou falar a emoção. Estava feliz, pois estava.
Sabe bem sentir o calor dos outros, não é assim, Rúben? Foi lindo ver-te assim, sentir a tua sensibilidade.  Parabéns!
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HISTÓRIAS COM DRAGÕES

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Era uma vez um rei, que vivia num castelo muito distante, e que só tinha um braço, tinha perdido o outro na guerra.
Um dos seus cavaleiros ofereceu-se para encontrar a flor das dez pétalas, mas o mago disse:
- Antes de ires leva esta espada e este escudo para te defenderes do dragão que guarda a flor.
Quando lá chegou, o cavaleiro disse:
- Vou-te matar, seu dragão flamejante!
O cavaleiro conseguiu matar o dragão, tirou a flor e seguiu o seu caminho.
Quando chegou ao castelo o mago fez um chá com as pétalas e o braço do rei voltou a crescer.
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Texto: Francisco Araújo - 2.º ano
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MUSEU ARQUEOLÓGICO DO FUNDÃO

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Hoje, dia 18 de maio, comemora-se o Dia Internacional dos Museus e a turma do 4.º ano associou-se a este dia...
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Hoje, durante a tarde, deslocámo-nos ao Museu Arqueológico Municipal José Monteiro (Fundão).
Quando lá chegámos, fomos para uma sala onde os arqueólogos Miguel Dias e Leandro Tristão nos mostraram um Power Point sobre "Arqueologia", que é o estudo do passado através dos vestígios materiais encontrados. Foi uma apresentação interessante, pois aprendemos imensas coisas. Por exemplo, a importância da escolha dos sítios a explorar, a estratigrafia (escavação por camadas), o que se faz no trabalho de campo, as ferramentas que se utilizam (baldes, pás, picaretas, escovas, colher...), a necessidade de se fazerem registos, a recolha de materiais e o que se faz no trabalho de laboratório, como o estudo dos tipos de materiais, análises ao microscópio, desenhos e restauro dos materiais...
Vimos também algumas fotografias sobre sítios arqueológicos, por exemplo, a rota dos castros, as ruínas das habitações romanas, estradas, pontes...
Depois fizemos uma visita guiada ao museu. Vimos uma pedra gigante que foi encontrada nas Donas. Era enorme, maior que o senhor que nos dava as explicações. A exposição estava muito interessante e vimos vestígios e réplicas antiquíssimas: utensílios utilizados na pré-história, na Idade Média, na Idade do Bronze, na Idade do Ferro, pedaços de cerâmica, potes, moedas do tempo dos romanos, fontes, mós... O senhor disse-nos que, embora mais forte, o ferro se deterioriza mais rapidamente que o cobre, fiquei espantado, boquiaberto!
Na última parte da exposição, vimos um pote enorme encontrado na Capinha. Também vimos lápides escritas em latim que serviam para homenagear os deuses antigos.
A Arqueologia é uma ciência muito importante, porque nos ajuda a conhecer melhor o passado da nossa terra, do país e do mundo.
Antes de regressarmos à escola, ainda nos tiraram uma fotografia junto ao mural e disseram-nos que ía ser publicada no facebook do museu.
Foi uma visita de estudo que nunca irei esquecer!
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Texto: Guilherme Lourenço - 4.º ano
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quinta-feira, 17 de maio de 2012

MOSTRA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS

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Na passada terça-feira e ontem de manhã, deslocaram-se à nossa escola alguns professores da Academia de Música e Dança do Fundão, com o objetivo de mostrarem aos alunos do 4.º ano alguns instrumentos musicais, facilitando assim a escolha daqueles que, no próximo ano letivo, pretendem integrar a turma do ensino articulado.
Por breves instantes, a sala de aula foi palco de uma combinação de sons agudos e graves, melodiosamente produzidos por diversos instrumentos de sopro (a trompa e o fagote) e de cordas (o violoncelo e a viola de arco).
Foi visível o entusiasmo dos nossos finalistas, aceitando de imediato o convite para experimentarem os instrumentos musicais. Todos gostaram desta experiência, quanto a isso, não há dúvida!
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Trompa

Fagote

Viola de arco

Violoncelo

PARABÉNS, ADRIANA!

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Quase todos os nossos finalistas já comemoraram os seus 10 anos.
Hoje, a Adriana foi a protagonista da festa. Sempre que há um aniversário, o intervalo da tarde é esperado com maior entusiasmo, pois eles já sabem que, a essa hora, chega o momento de entoarem as várias versões dos parabéns, de partilharem alegrias, de felicitarem o aniversariante e, se for caso disso, de se deliciarem com mais um docinho. As velas são apagadas e já ninguém dispensa a habitual e divertida "trinca" acompanhada de um silencioso mas profundo desejo. Feliz, a Adriana viveu o momento em grande!
Ela gosta de muitas coisas, mas há uma em especial que ilumina sempre os seus olhos: o sonho de ser jogadora profissional de futebol. A Adriana bem se esforça e, nos intervalos, quem a quiser encontrar só tem de a procurar no espaço onde se joga à bola.
Que os teus sonhos se concretizem, sempre com alegria!
Parabéns, Adriana!
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

UNGALI

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UNGALI... UNGALI... UNGALI...

Mas, o que poderá significar esta palavra? O que poderá ser? O que te faz lembrar?
Foi isto mesmo que perguntámos aos alunos do 2.º ano, em mais uma sessão de leitura do nosso projeto "Um Livro, Um Tesouro". Acreditem, não faltaram ideias! Aqui deixamos algumas:
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Eu acho que é o nome de um extraterrestre, porque é uma palavra estranha e esquisita.
Francisco Araújo
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Para mim, "Ungali" é o nome de um jogo, porque me faz lembrar um jogo.
Laura Adriano
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"Ungali", deve ser uma poção mágica. Também pode ser uma espécie de jogo. Ou talvez um macaco ou uma galinha.
Fábio Reis
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Esta palavra, para mim, pode ser o nome de uma cidade.
Thomaz Sousa
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Eu penso que "Ungali" é o nome de um jogador de futebol, porque parece um nome inglês.
José Pedro
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Ai! Ai! Dói-me tanto a barriga! Acho que vamos todos morrer!
Não, não! Era o que mais faltava ficarmos aqui parados sem fazer nada! Tem de
haver comida e água em algum lugar! Não podemos ficar aqui de patas cruzadas.
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Para perceber o verdadeiro significado da palavra "Ungali", os alunos do 2.º ano tiveram de "viajar" até à selva africana. A escritora Elsa Serra coloca-nos perante um enorme problema, desencadeado pela falta de chuva. Como consequência, os rios e as plantas secaram, e os animais da selva ficaram sem água e sem comida. Como será que vão resolver este problema? Qual será o animal mais corajoso, que salvará todos os outros? Serão eles suficientemente unidos e persistentes para lutarem pela sua sobrevivência?
Só no final da leitura deste livro, uma história baseada num conto tradicional do Quénia, é que percebemos a verdadeira dimensão de uma palavra tão "estranha". Esta é uma história onde a magia acontece! E há tantos momentos mágicos à nossa volta...
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PARABÉNS, RICARDO!

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Estamos a um mês do final de mais um ano letivo. Mas como já aqui foi referido, ainda há muito para fazer. As atividades sucedem-se a um ritmo alucinante, mas há sempre um tempinho para a partilha de momentos especiais, como é o caso dos aniversários.
No passado sábado, dia 12 de maio, foi a vez do Ricardo comemorar 10 anos. Hoje, os amigos da escola entoaram os parabéns, desejaram-lhe muitas felicidades e ele agradeceu entusiasticamente.
O Ricardo, um menino meigo, muito sorridente e revelador de ideias criativas, adora animais, principalmente o seu porquinho da índia.
Sabemos que cada aniversário é único e, desta vez, também foi único o local escolhido pelo Ricardo para trincar a vela. Talvez porque o seu desejo fosse enorme, o que é certo é que o Ricardo decidiu colocar-se debaixo da secretária! Nós bem dizemos, ainda há tanto para ver até ao final do ano!... :)
Que sejas muito feliz!
Parabéns, Ricardo!

PONTOS DE VISTA

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Desenho de Francisco Paulo - 2.º ano
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É sempre bom estarmos atentos ao modo como eles olham para o mundo que os rodeia. O Dia do Trabalhador já lá vai, mas a publicação, apesar de aparentemente desfasada, é mais que justificada.
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terça-feira, 15 de maio de 2012

HIGIENE ORAL

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Desenho de Francisco Araújo - 2.º ano
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Há dias veio cá uma higienista, chamada Carla, falar dos dentes.
Os dentes são um tipo de ossos, quero dizer, são duros como os ossos. Os dentes, apesar de serem duros, também caem.
Os primeiros dentes chamam-se dentes de leite. Sim, porque depois de eles caírem nascem novos dentes, e esses chamam-se definitivos.
Se comermos muitos doces e não lavarmos os dentes, pode-se formar um ácido que começa a furar os dentes.
As bactérias, restos de comida e a saliva, tudo junto, fazem uma pasta que se chama placa bacteriana, o que é muito mau se não lavarmos os dentes.
Eu até inventei uma pequena música:
Para os dentes cuidar
Basta ter que os lavar.
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Texto: Madalena Filipe - 2.º ano
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INSTANTÂNEO

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No final da manhã de hoje, a Joana Gomes pegou no seu violino e surpreendeu os colegas da turma. As palavras, neste caso, não fazem parte da pauta, por isso, deixemos a Joana tocar...
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segunda-feira, 14 de maio de 2012

TRIMINÓ DE EQUIVALÊNCIAS

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Como forma de consolidação de conhecimentos, os alunos do 4.º ano realizaram o jogo "Triminó de Equivalências". Trata-se de uma atividade lúdica e didática que apela à concentração e à verificação de conceitos matemáticos. Pretende-se que os alunos encontrem equivalências, relacionando diferentes representações dos números: frações, percentagens, números decimais...
Tal como no dominó, aquele que primeiro ficar sem peças é o vencedor!.
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