sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A ESTACA QUE AMBICIONA SER PERFUME

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Esta semana os alunos do 3.º ano ficaram a saber que as plantas se reproduzem por semente e por estaca.
Como achamos que a melhor forma de consolidar as aprendizagens é comprová-las na prática, resolvemos plantar algumas roseiras no nosso jardim, pois estas plantas reproduzem-se por estaca.
Pedimos a ajuda da Teresa, que cortou três ramos de uma roseira grande para nós plantarmos.

Depois de feitos os buracos, colocámos um ramo (estaca) de roseira em cada um.


Também colocámos em cada buraco, junto dos ramos de roseira, dois ou três grãos de milho.
A Teresa, que já teve uma loja de plantas, informou-nos que os grãos, como germinam muito depressa, ajudam os ramos de roseira (ou de qualquer outra planta) a formar a raíz.

Não foi preciso regar porque tem chovido muito.
E pronto, agora é só esperar para ver se as roseiras pegam. Se isso acontecer, o nosso jardim ficará, no futuro, um pouco mais colorido e perfumado.

Quem diria que uma simples estaca poderia dar origem a um perfume?

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA

A eficácia da prática pedagógica passa por muitas variáveis. Se, em certas situações, a criação de rotinas é desejável, pois permite a sistematização de conceitos, noutras é aconselhável a diversificação de metodologias, pois propiciam o reforço da motivação e a abertura de novos caminhos. Como em tudo na vida, o segredo está no equilíbrio.
Em Língua Portuguesa, na turma do 3.º ano, hoje os alunos desenvolveram algumas actividades que visavam o desenvolvimento da consciência fonológica. Vejamos uma delas, organizada da seguinte forma:
1.º momento - O professor escreve algumas palavras no quadro (bola; mapa; penso; …). Depois pede aos alunos que substituam, em cada palavra, um único som por outro, de forma a obterem uma palavra com um significado diferente.
2.º momento – Os alunos são organizados em grupos, sendo-lhes fornecida uma lista de palavras nas quais falte um som. Em seguida é-lhes solicitado que preencham a lacuna com um som, explorando todas as possibilidades, de forma a obterem, em cada caso, várias palavras com significados diferentes.
3.º momento – Os membros de cada grupo – à vez – lêem as palavras obtidas, sujeitando-as à aprovação de toda a turma.
Ganha a equipa que encontrar maior número de soluções.

Exemplo da operacionalização do segundo momento:

lata....... ...... .marta.......... .. . mola.......... . . _ente
bata....... ...... .carta.......... .. . mala.......... . . _ente
mata....... ..... .farta............ .. mula.......... .. . _ente
data........ ..... .parta......... . . .mila........... . .. _ente
gata...... .. .... .sarta....... .. .. ..m_la.......... ... _ente
nata....... .... .._arta....... .. . . .m_la.....,,.... . . _ente
pata....... .... .._arta...... ... .. . m_la............. . _ente

ponte........ . ..cisco......... .... . casca............... norte
monte...... .. ..disco....... . .. .. tasca................ corte
fonte....... .. ...fisco.......... . ... lasca................. sorte
conte...... .... ..pisco....... ...... masca............... forte
_onte..... ... .. bisco........ ..... rasca................. porte
_onte..... .... . visco....... ... .. basca................ morte
_onte........ . . risco........ ... . _asca................. _orte

pomba.. ...... ..parta... ....... .. lote.................. sesta
bomba.... ... ...pauta..... ...... .pote................. cesta
lomba.... .... ...pasta.......... . . bote...... .......... festa
comba..... . ....pacta....... .. . . dote................. nesta
tomba..... .. ...pa_ta......... .. . mote................ desta
zomba...... . .. pa_ta.............. note................. lesta
_omba.... .. ....pa_ta.............. vote................. testa

A coluna _ente foi deixada por preencher de forma intencional. Sabendo nós que houve alunos que descobriram nove palavras nesta coluna, fica o desafio: que possíveis palavras são essas?

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

LENDA DA LAGOA DAS SETE CIDADES


No Oceano Atlântico havia um reino chamado Atlântida. Lá viviam os reis Branco-Pardo e Branca-Rosa. Eles, porém, não eram felizes pois tinham a infelicidade de não terem filhos.
Um dia, já fartos de tanta lamúria, os deuses fizeram-lhes um sinal. Esse sinal dizia que iam ter uma filha, mas só a veriam quando fizesse 20 anos, e que até lá viveria nas Sete Cidades.
Os reis quebraram a promessa e foram às Sete Cidades. Não conseguiram entrar, pois as portas estavam trancadas.
De repente o vulcão entrou em erupção, e conta a lenda que os sapatinhos da princesa estarão no fundo da Lagoa Verde, e o chapeuzinho no fundo da Lagoa Azul.
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Pesquisa e ilustração: Ana Luísa Correia - 4.º ano
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A HORTA

Ilustração: Beatriz Esteves - 3.º ano

Em Estudo do Meio as plantas estão na ordem do dia e, claro está, quando se mencionaram as comestíveis tinha que se falar de hortas.
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Na minha quinta tenho uma horta. É uma horta grande e temos lá couves, alfaces, salsa...
No Inverno não há muita coisa mas, quando for Primavera, já vai haver muito mais: ervilhas, favas, batatas, cerejas...
Sou eu, a minha mãe e o meu pai que tratamos desta horta. Dá muito trabalho, mas nós gostamos, porque depois temos legumes e hortaliças com muita fartura.
Eu sei o que é preciso fazer para ter uma boa horta: temos de preparar a terra, semear ou plantar, regar, adubar e, por fim, colher.
Aquilo que eu gosto mais de fazer é regar. Quando está calor sabe bem regar e deixar tudo fresco. E que bom que é ir à horta, apanhar uma cenoura, lavá-la e comê-la mesmo ali!
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Texto elaborado por Diogo Marques, do 3.º ano, na aula de apoio educativo
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O meu avô tem uma quinta e tem lá uma horta. Nesta altura há na horta alfaces, salsa, rabanetes, couves, cenouras, nabos...
Eu e o meu avô tratamos da horta: semeamos, plantamos, cavamos, regamos e colhemos. Depois vamos ao Fundão e vendemos legumes na Praça.
Dá muito trabalho, mas nós divertimo-nos e gostamos de estar um com o outro.
A nossa horta é a melhor que eu já vi!
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Texto elaborado por Rui Miguel Santos Brito, do 3.º ano, na aula de apoio educativo
.RuiRuRRR

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

UM CONCERTO NO CORETO


Em Um Concerto no Coreto, a bruxa Sineta, que é a maior amiga da bruxa Cornélia, resolve organizar um grande espectáculo musical no jardim da Estrela para festejar a chegada da Primavera. No entanto, mal sabiam elas a aventura que estava prestes a começar…

Este é mote para o início da exploração de mais uma obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, actividade a ser desenvolvida na turma do 1.º ano no âmbito do Projecto "Um Livro, Um Tesouro".
Na exploração do livro, para além da sua leitura, são desenvolvidas diversas actividades para que a mensagem passe com maior eficácia.
Como já é habitual - há rotinas excelentes - a exploração do livro, da autoria de Nicha Alvim, está a ser um êxito.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

AUTO-RETRATO

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Divertido e estimado
Inteligente e engraçado
Ouvido bem apurado
Gordo não é
O rapaz é porreiro
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Amiguinho e brincalhão
Levanta-se às 8 h
E agora é um papão
Xaroposo e amuado
Alegre e embirrento
Nada o pode parar
Doidinho e distraído
Ruidoso ele é
E também sabe ouvir
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Guloso é muito
Ouve com atenção
Não chateia a mãe
Correrias faz muitas
Apressa-se para ir para a escola
Lê muito bem
Veste-se com gosto
E corre como uma bala
Sabe como se deve comportar
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Caretas é o que ele faz melhor
Arranjar coisas gosta muito de fazer
Roda bem o cérebro
Dono de um gato não é
Ouve sem parar
Nada o impede de jogar no Magalhães
Amigos gosta muito de ter

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Diogo Cardona - 3.º ano

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O SUSTO DO COELHO

Proposta de trabalho: elaborar um texto a partir da observação desta gravura.
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Estava um lindo dia de Verão. O Guilherme levantou-se, pegou nas cenouras e foi alimentar os coelhos.
Quando lá chegou, abriu a porta da coelheira e tirou o coelho Boguinhas.
- Gosto tanto de ti, Guilherme!
- Eu também gosto de ti, Boguinhas. Toma lá uma cenoura.
De repente apareceu, no telhado da coelheira, o Fofo, que era o gato da quinta.
Um coelho ficou aflito e gritou:
- Socorro, Guilherme! O Fofo quer arranhar-me!
Os outros coelhos estavam muito entretidos a comer a palha e não ouviram nada.
O Fofo saltou para junto do Guilherme e disse:
- Estou tão esfomeado, Guilherme! Dás-me um peixinho?
O Guilherme levantou-se, foi ao balde buscar um peixe e deu-o ao Fofo.
Vitória, vitória, acabou-se a nossa história.
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Texto colectivo elaborado pela turma do 2.º ano
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A PADEIRA DE ALJUBARROTA


Brites de Almeida nasceu em Faro por volta do ano 1359 (séc. XIV). Era filha de uma família humilde e pobre. Os seus pais tinham uma taberna. Ficou órfã com 20 anos.
Brites de Almeida era uma mulher musculada, robusta, com um estilo masculino, e que gostava de andar envolvida em brigas.
Aprendeu a manobrar bem a espada e o pau.
A sua vida foi cheia de aventuras: matou o namorado, fugiu para Castela, foi capturada por piratas e vendida como escrava, fugiu e regressou para Portugal, foi vendedora nas feiras e padeira em Aljubarrota.
Finalmente casou com um lavrador.
brites de Almeida tornou-de uma heroína porque no dia da batalha de Aljubarrota (14/8/1385) matou com a sua pá sete castelhanos que se tinham escondido no seu forno, depois de saberem que tinham perdido a batalha.
Juntamente com outras mulheres procurou mais castelhanos para os matarem.
Penso que Brites de Almeida foi uma pessoa importante na História de Portugal porque ajudou a derrotar os castelhanos, preocupando-se assim com a sua pátria.
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Texto: Mariana Costa - 4.º ano
Ilustração: Fernando Marcelo - 4.º ano

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

CICLO DA ÁGUA

As actividades do Projecto "Cantinho da Ciência" estão de regresso à nossa escola.
As sessões, desenvolvidas nas turmas do 2.º e do 3.º anos - na próxima segunda-feira será a vez das outras turmas - os nossos alunos trataram de aspectos relacionados com o ciclo da água, culminando a actividade com uma sessão experimental onde puderam comprovar o que aprenderam teoricamente.
As sessôes foram orientadas pela prof.ª Margarida, que começou por situar o enfoque na importância determinante que a água tem na vida da Terra. Falou também, apoiada em imagens, do percurso que a água efectua durante o seu ciclo, utilizando termos como evaporação, precipitação, nuvens, condensação, vento, temperatura, oceanos, rios, lagos...
Depois foi a vez da parte experimental, equacionada da seguinte forma:
Problema: O que é o ciclo da água?
Material: Modelo do ciclo da água (caixa de plástico transparente fechada), fontes de calor (lâmpada) e de frio (gelo) que estão no exterior da caixa.
Descrição do material: Principais elementos do modelo: cavidade com água (cerca de um copo) que representa os oceanos e os lagos da terra; representação de montanhas e rios; uma lâmpada para simular o sol; um saco de cubos de gelo para simular a atmosfera superior.

Colocado o material a postos, passado algum tempo o ar, aquecido pela lâmpada, transporta a humidade do “oceano”, sobe até à parte superior da câmara, e é arrefecido pelo gelo. Como consequência, a humidade do ar condensa sob a forma de pequenas gotas na zona de cobertura que está sob o gelo. Quando estas pequenas gotas caem, está a “chover”.

O ciclo da água é a constante repetição do processo de evaporação e condensação que a água percorre, fazendo-o ininterruptamente.
Mas o trabalho não fica por aqui. Segue-se, agora, o relatório da actividade, elaborado por todos os intervenientes.

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ANIVERSÁRIOS


O Daniel, a 12 de Janeiro, e a Inês, a 16, completaram 9 anos. Parabéns aos dois!
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

BATEM LEVE, LEVEMENTE... - II


Hoje de manhã nós estávamos na escola a fazer um trabalho e, de repente, o Carlos gritou:
- Está a nevar! Está a nevar!
Claro que nós fomos logo a correr para a janela. O senhor professor achou piada e não se importou.
Lá fora caíam uns grandes farrapos branquinhos e só me apetecia mexer neles, mas se mexesse eles desfaziam-se.
Nós estávamos dentro da sala, mas como estava quase na hora do intervalo a seguir já podíamos ir ver melhor a neve.
Quando eu fui lá para fora já tinha parado, mas depois quando entrámos começou a nevar outra vez. A neve era tão branquinha! Só apetecia ir lá para fora e guardá-la num saco para mais tarde fazer um boneco.
Eu adoro a neve!
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Texto: Filipa Correia - 3.º ano
Ilustração: Carlos António - 3.º ano
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BATEM LEVE, LEVEMENTE...

Hoje de manhã, quando estávamos na aula, fomos surpreendidos pelo sempre mágico espectáculo da neve a cair. Os alunos, extasiados, levantaram-se e, espontaneamente, correram para a janela...
Tal como diz o poeta,
Fui ver. A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria...
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
O acontecimento, vivido de forma muito intensa, serviu de pretexto (é preciso insistir, insistir sempre...) para se praticar a expressão escrita. O Pedro, talvez tocado pelo espectáculo, optou por ensaiar alguns versos...
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Eu estava na sala
Começou a nevar
Grandes farrapos
Quase sem parar.

Não parava de olhar para a janela
Nevava intensamente
Não chovia
Mas a neve caia rapidamente.
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Apetecia-me ir lá para fora
Mas não podia
De repente parou de nevar
Mas ninguém gemia.
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Eu gostava que continuasse
Eu não resistia
A neve caía branquinha
E brincar com ela era o que eu mais queria.
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Versos de Pedro Soares - 3.º ano
Ilustração: Inês Barroso - 3.º ano
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CAI NEVE


Lá fora cai neve...
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Desenho de João Pedro Baptista - 1.º ano
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

BIBLIOTECA: GOSTO? NÃO GOSTO?

No final de cada período os alunos fazem sempre a avaliação do trabalho desenvolvido na biblioteca. Publicamos hoje a avaliação feita pelos alunos do 1.º ano, no caso a do Guilherme Lourenço.


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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O TESOURO DA LIBERDADE


Hoje na aula o professor leu-nos o livro "O Tesouro", de Manuel António Pina.
A história é muito gira, fala sobre um país muito bonito mas onde não havia liberdade. Mas um dia muitos soldados saíram dos quartéis, pegaram nas suas armas e foram pelas ruas com cravos vermelhos. Até as mulheres com os filhos ao colo foram para a rua gritar "O povo, unido, jamais será vencido".
A partir daí as pessoas começaram a viver melhor, por isso a Liberdade é um verdadeiro tesouro.
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Pedro Soares - 3.º ano
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No dia 25 de Abril Portugal recuperou o seu maior tesouro. A liberdade é o maior tesouro que nós, os Portugueses, jamais tivemos.
Portugal tem uma flor especial, é o cravo.
Portugal quando era controlado era uma pedra, mas no fim da revolução Portugal abriu uma grande flor, que deitou um cheiro de alegria que dizia "Viva a Liberdade!"
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Carlos António - 3.º ano
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A liberdade é uma das coisas mais importantes do país. Sem liberdade ninguém podia fazer nada, por isso é que a liberdade é tão importante.
Antigamente as meninas e os meninos andavam em escolas separadas. Meninas dum lado, meninos do outro. E as pessoas, quando levavam amigos para casa, tinham que trancar as portas e as janelas e tinham que falar baixinho, porque se fossem apanhadas a dizer mal do governo iam presas, ou ainda pior.
Mas ainda bem que se abriram as portas da liberdade. As pessoas conversam mais alto e as meninas e os meninos já podem dar a mão e abraçar-se.
As mães e os pais trouxeram os filhos para a rua e choraram de alegria. Isso aconteceu no dia 25 de Abril, que é um dia muito especial.
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João Pedro Salvado - 3.º ano
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Hoje ouvimos a história "O Tesouro", de Manuel António Pina.
Eu adorei a história. O professor leu que na escola as raparigas tinham de ir para uma sala e os rapazes para outra.
As raparigas não podiam usar calças e os rapazes tinham de ir para a guerra.
Na nossa escola havia dois portões, um para as raparigas e outro para os rapazes.
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Beatriz Correia - 3.º ano
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

CONCURSO DE PRESÉPIOS

No final do 1.º Periodo os alunos das turmas do 2.º e do 4.º anos foram incentivados pelas suas professoras a criar presépios, com recurso a materiais diversos. O trabalho seria feito em casa, podendo-se (e devendo-se) envolver os pais na actividade.
Muitos deles responderam positivamente ao desafio, tendo surgido obras bastante conseguidas.
Esta semana foi a entrega dos prémios, tendo sido distinguidos:
2.º ano
1.º lugar: Beatriz Salvado
2.º lugar: Beatriz Pereira
3.º lugar: Margarida Alves, Pedro Rocha e Ana Rita Monteiro
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4.º ano
1.º lugar: Ana Luísa Correia, Inês Bonifácio e Mariana Lambelho
2.º lugar: Diogo Santiago
3.º lugar: Gonçalo Costa e João Filipe Cruz
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O êxito foi tal que, no próximo ano, estamos a pensar envolver toda a escola nesta iniciativa.
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Os premiados do 2.º ano

Os premiados do 4.º ano

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

COMBOIO DE PALAVRAS

A aprendizagem da língua requer dedicação e empenho, mas também o recurso a variadas estratégias que alimentem a chama da motivação.
A actividade "Comboio de Palavras" insere-se nessa preocupação pedagógica, pretendendo-se que, de uma forma viva e dinâmica, os alunos cultivem e pratiquem as suas aprendizagens. Partindo-se de uma palavra escrita no quadro, dá-se saliência à última sílaba. A partir desta deve ser criada uma nova palavra, cuja última sílaba será o início de outra, e assim sucessivamente...
Ontem os alunos do 3.º ano desenvolveram esta actividade. De uma forma geral foram bem sucedidos, embora com diferentes ritmos de execução. Vejamos o desempenho da Inês Barroso.
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escolabioliveiraparigarrafacaracolmeiaraujogadorminhocoimbraçadeirastejantestesouratazanabolachavelitareiaveirodrigotaparticipandocavernavegarfogueiratoninhitomadadominadominovidadevagarfoval...
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E agora, o desafio: quantas e que palavras escreveu a Inês?
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

JOÃO E O FEIJOEIRO MÁGICO

Nada se cria a partir do nada. A criatividade estimula-se, pratica-se e desenvolve-se através de uma prática que envolve outras (re)criações.
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A história "João e o Feijoeiro Mágico" foi o mote, há uns tempos atrás, para a dinamização da nossa biblioteca. No trabalho efectuado com os alunos do 3.º ano, estes foram convidados a identificar o conto face à exibição (em três dimensões) das personagens humanas, personagens animais e dos espaços, assim como a descobrir e situar a acção do conto.
Foram sessões marcadas pelo gosto da descoberta. Recontaram a história, ilustraram-na e transformaram-na noutra tipologia de texto (Banda Desenhada).
E desta forma vamos contribuindo para o desenvolvimento das competências ao nível da leitura e da escrita.
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Margarida Monteiro
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

OS MELHORES LEITORES DO TRIMESTRE

Os livros gostam de fadas,
de bruxas e de duendes
e de outras personagens
que, afinal, só tu entendes
como se, sendo leitor,
estendesses o tapete voador
que transporta o que aprendes,
entre fadas e duendes,
para um lugar com mais cor.
José Jorge Letria

O grande objectivo do Projecto "UM LIVRO, UM TESOURO", no seu quarto ano de implementação na nossa escola, é promover a aquisição de hábitos de leitura nos nossos alunos. Uma das estratégias, como os nossos habituais seguidores sabem, passa pela atribuição do galardão "Leitor do Trimestre" aos alunos que mais se destaquem na requisição e leitura de livros. Feita a contabilidade de todas as fichas de leitura - no 1.º ano foi tida em conta a participação e o empenho - os premiados foram:

Leitor do Trimestre (oferta de um livro)

1.º ano
Leonor Diniz Domingues

2.º ano
Tânia Sofia Cerdeira Mendes

3.º ano
Filipa Margarida Gaudêncio Braga Correia

4.º ano
Ana Luísa Mascate Leitão Correia


Menções Honrosas (Diploma)

1.º ano
Alexandra de Sá Pinto
Guilherme Nogueira Pacheco
Kevin Rodrigues Borges
Mélanie Rodrigues Borges

2.º ano
Pedro Miguel Santos Rocha
Catarina da Silva Franco
Tiago Sousa Gomes

3.º ano
Laura Martins Almeida
Juliana Reis Pereira

4.º ano
Fernando José Mateus Marcelo
Mariana Godinho Costa
Daniela Adriana Gonçalves Afonso

1.º ano

2.º ano

3.º ano

4.º ano

Parabéns aos premiados e... continuação de boas leituras!

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

QUEM VIU ESTE GATINHO?


A Ana Luísa (4.º ano) e o António (1.º ano) andam muito preocupados, pois o seu gatinho desapareceu e não há maneira de o encontrarem. Já foi visto aqui na escola, tendo mesmo brincado com alguns meninos, mas entretanto perdeu-se-lhe o rasto. Os dois irmãos já fizeram um cartaz com as indicações do animal, que distribuiram pela zona, mas até ao momento ainda não conseguiram o que pretendem.
Se alguém viu ou encontrou o gatinho, por favor telefone para o 919924646 ou para o 919924647. A Ana Luísa e o António vão ficar muito contentes.
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

DESEJOS PARA 2009 - II

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Eu gostaria que o ano de 2009 fosse melhor.
Gostaria que não houvesse pobres, que o professor me continuasse a ensinar muitas coisas e que a minha mãe não me cortasse o cabelo demasiado.
Gostaria que uma amiga minha não fizesse tantos disparates.
Gostaria de ver o Pai Natal e que quem tivesse cancro melhorasse.
Gostaria que não houvesse tanta poluição.
E gostaria que houvesse paz e muitas flores.
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Ângela Almeida - 3.º ano
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DESEJOS PARA 2009

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Eu desejo que 2009 seja melhor que os outros anos.
Desejo que a minha irmã tenha boas notas.
Queria que não aumentasse o preço do pão, da gasolina...
Que não houvesse guerra nem doenças.
Que houvesse paz e alegria no mundo inteiro.
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Henrique Silva - 3.º ano
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

AS FÉRIAS DE NATAL - II


As minhas férias foram muito divertidas.
No Natal tive muitos presentes e foi muito fixe.
A meio das férias eu, a minha mãe, o meu pai e os meus irmãos fomos a Albufeira e passámos lá o fim de ano. Sem estar a chover nós levámos um banho de champanhe e os nossos casacos ficaram todos molhados.
A festa de Natal da escola também foi muito divertida e eu adorei fazer o papel de Menino Jesus.
Adorei este tempinho para nós descansarmos.
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Texto: Adriana Pereira - 3.º ano
Ilustração - Pedro Soares - 3.º ano
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

AS MINHAS FÉRIAS DE NATAL

As minhas férias foram muito divertidas.
Eu passei para o novo ano bem, o meu irmão mais ou menos. O meu irmão passou mais ou menos porque furou o canal, mas ia furando o tímpano, teve que ir para o hospital mas não lhe aconteceu nada.
Na noite de Natal, antes de jantar, eu estava a jogar na minha PSP e o meu avô tentava-me agarrar os pés, mas eu não deixava. Às vezes conseguia-me agarrar, mas depois eu conseguia tirar os pés.
Eu quase todos os dias brincava com o meu gato, que se chama Branquinho.
Às vezes, a seguir ao jantar, eu deixava entrar o meu gato, e ainda deixo. Eu deixo o meu gato entrar porque gosto muito dele, ele tem o pêlo muito macio. Às vezes abraço o meu Branquinho com muita força e ele fica contente, e depois dou-lhe um beijinho na cabeça.
Eu adorei estas férias.
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Texto e ilustração de: João Pedro Salvado - 3.º ano
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