segunda-feira, 31 de outubro de 2016

HALLOWEEN

.

.

QUE GRANDE ABÓBORA, MIMI!

.
.
Hoje, o projeto "Um livro, um tesouro" trouxe as doçuras e travessuras da já tão conhecida bruxa Mimi. Todos já sabem que, sempre que esta bruxinha tem alguma ideia genial, há algo que corre mal. Mas, feitiço contra feitiço, no final, tudo acaba por ficar bem. Até o gato Rogério já se habituou às peripécias da sua dona.
Desta vez, a bruxa Mimi decidiu cultivar a sua própria horta. Mas, tudo requer o seu tempo e apressar o crescimento dos repolhos, dos tomates, dos feijões, das abóboras, através de um feitiço... só pode dar problema! E deu, mesmo! 
Os nossos caloiros, bem como a turma do 3.º ano, não ficaram indiferentes a mais uma das divertidas aventuras da bruxa Mimi e, no final, até eles "cultivaram" a sua abóbora.
Aqui deixamos uma das fichas de leitura elaborada na turma do 1.º ano. No filme que publicaremos acima, constam registos do trabalho plástico dos alunos do 3.º ano.
.
.
 .
 .
.
Ficha de leitura: Simão Abrantes - 1.º ano
.

PARABÉNS, GUILHERME!

.
.
O Guilherme fez hoje 8 anos. É meu amigo e gosta do mundo.
O Gui tem cabelo castanho claro, olhos castanhos e é fixe. Para ele a escola é aprender com amizade.
O Gui gosta de cães e de arroz com douradinhos. 
O melhor amigo dele são todos. Eu não sei, mas acho que tem um fraquinho por alguém.
Ele tem dois irmãos, a Joana e o Alexandre. Gosta de Matemática. Quando está sozinho gosta de ler e quando está com os amigos gosta de jogar às apanhadas.
Parabéns, Guilherme!
.
Texto: Francisco Mesquita - 3.º ano
.
.
Hoje eu faço anos, quando acordei estava muito entusiasmado.
Gosto da cor verde, de arroz com douradinhos e de jogar playstation.
Gosto de cães, de dálias e o meu instrumento musical preferido é a guitarra elétrica.
Quando estou sozinho gosto de ler, mas quando brinco com os meus amigos gosto muito de futebol e de jogar às apanhadas.
Adoro a minha família.
.
Texto: Guilherme Agostinho - 3.º ano
.

sábado, 29 de outubro de 2016

CORDAS

.
O filme de hoje já aqui foi apresentado, no ano passado, e bem justifica a repetição. Na altura, na sua apresentação, escrevemos assim:
Cordas (Cuerdas, em espanhol) é um filme de animação realizado por Pedro Solis Garcia, tendo ganho, em 2014, o Prémio Goya para a melhor curta metragem de animação espanhola.
O enredo gira à volta duma encantadora menina, a Maria, que cria uma relação muito especial com um colega de turma com paralisia cerebral. O filme apela ao sonho, aos princípios, aos valores e... à reflexão.
Vão gostar, com toda a certeza.
.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

LETRAS E DITONGOS A RIMAR

.
 .
Um i muito sozinho
procurou um amiguinho
quando encontrou o u
nasceu logo um pintainho
piu... piu... piu.
..
.
Um u muito sozinho
queria um amiguinho
veio a correr o i
tropeçou no pé do Rui
coitadinho, coitadinho
ui...ui...ui.
.
 .
Um o muito sozinho
um amiguinho chamou
veio o i e veio o u
ou fico eu, ou ficas tu
pois...pois...pois.
.
 .
Um a muito sozinho
cresceu com o avozinho
assim que viu o i
exclamou logo
paizinho, paizinho!
.
 .
Um e muito sozinho
quando conheceu o i
lançou o seu feitiço
e gritou
ei, ei, ei, estou aqui!
.
 .
Um ã muito sozinho
adotou o pequeno o
para a festa desta união
veio o João, o anão
e o pé de feijão.
.
.
Um ã muito velhinho
nada pede e tudo tem
deu a mão ao seu netinho
para ser
a sua mãe...
.
Trabalho coletivo - 1.º ano
.

COMUNICAÇÃO

.
.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

ANFÍBIOS, OS MAL-AMADOS

.
.
Iniciou-se hoje, com uma sessão nas quatro turmas da escola, o Projeto "Anfíbios, os mal-amados", que pretende dar a conhecer, e a encarar com outros olhos, os anfíbios existentes na Serra da Gardunha.
A sessão de hoje serviu, essencialmente, para testar os conhecimentos dos alunos acerca do tema. Para breve, após análise da informação recolhida, Sandra Leitão, a responsável pelo projeto, irá explanar, no terreno, muita e preciosa informação sobre os anfíbios que moram paredes meias connosco. Crescer bem também requer, podem crer, conhecer bem o meio que nos rodeia.
.
.

OS MESES DO ANO

.
Em janeiro, vou ao castelo ter com o cavaleiro.
.
Em fevereiro, vou trabalhar como um cavalheiro.
.
Em março, endireito o meu braço.
.
Em abril, passo o vinho pelo funil.
.
Em maio, como muito paio.
.
Em junho, dou um murro com um punho.
.
Em julho, vou à praia dar um mergulho.
.
Em agosto, vou além acima ao posto.
.
Em setembro, torci o membro.
.
Em outubro, a minha cadela descubro.
.
Em novembro, de tudo me esqueço e de nada me lembro.
.
Em dezembro, dou um mapa novinho que comprei em novembro.
.
Afonso Horta - 2.º ano
.
.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

ÁRVORE GENEALÓGICA - 2

.
 .
Clicar nas imagens para aumentar
.
Matilde Saraiva - 3.º ano
.
.

ÁRVORE GENEALÓGICA - 1

.
Clicar na imagem para aumentar
.
Beatriz Fradique - 3.º ano
.
.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

PARABÉNS, JOANA!

.
.
No domingo, 23 de outubro, a Joana Matias fez 8 anos.
Ela é a nossa delegada de turma. Tem os olhos castanhos, cabelo comprido e castanho e é alta.
A comida preferida dela é arroz de pato e gosta de ver o Disney Channel.
Ela é muito simpática e muito amiga dos seus amigos. Gosta de viajar e a melhor amiga dela sou eu. Eu fui almoçar a casa dela no domingo.
A disciplina preferida dela é o Português e o animal preferido é o cão.
Quando estamos no intervalo ela gosta de ir para junto da Taiti, a nossa cadela.
A Joana gostava de ir aos Açores, e quando está sozinha gosta de ler.
O programa favorito dela é Soy Luna.
Parabéns, Joana linda!
.
Texto: Beatriz Ribeiro - 3.º ano
.
.
Eu fiz anos no domingo, dia 23 de outubro.
Eu tenho os olhos castanhos, cabelo preto, e gosto muito da Soy Luna e do Disney Channel.
Gosto muito de arroz de pato, de tulipas, de cães e de viajar. A minha disciplina preferida, na escola, é Português.
Nos intervalos gosto de ir brincar para junto da Taiti. Nunca fui aos Açores, mas gostava muito de lá ir.
Ontem trouxe um bolo para a escola e bombons para os meus colegas. Eu adoro fazer anos.
.
Texto: Joana Matias - 3.º ano
.
.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ACRÓSTICO - CORPO HUMANO

.
Coração é o motor
Outros órgãos ele tem
Ri, chora, dorme...
Precisa de alimentos
O cérebro tudo controla.
.
História aperfeiçoada
Unico, não há dois iguais
Máquina incrível
Anda, pensa, cria,
Nele há órgãos, ossos, músculos, pele...
O corpo humano é uma máquina fantástica!
.
Turma 20 (3.º ano) - trabalho coletivo
.
.

PARABÉNS, BEATRIZ!

.
.
Eu sou a Beatriz e, na sexta-feira, fiz 7 anos.
Eu adoro comer cachorro quente.
A minha cor preferida é cor de rosa brilhante.
Eu adoro cozinhar e também de fazer novos amigos.
Gosto de receber muitas prendas.
Ando sempre com um sorriso bonito.
Adoro ler.
Desenho lindamente.
Adoro plantar.
Eu adoro fazer quase tudo.
.
Texto: Beatriz Alves - 2.º ano
.
.

PARABÉNS, BIANCA!

.
.
Eu sou a Bianca e, na sexta-feira, fiz 7 anos.
Eu gosto de brincar com o meu mano.
Eu e a minha família somos muito amigos.
Eu gosto de cor de rosa.
Eu tenho uma casa bonita.
Eu gosto da minha mãe, do meu pai e do meu mano.
Eu e a minha mãe fazemos trabalhos no sábado e no domingo.
Eu gosto de fazer amigos novos.
.
Texto: Bianca Gadanho - 2.º ano
.
.

PARABÉNS, MATILDE!

.
.
Hoje, dia 18 de outubro, eu faço 7 anos e estou muito feliz.
Eu gosto de todos os meus amigos.
Eu gosto de brincar com a minha mãe.
Eu gosto de ser amiga dos meus amigos.
A minha cor preferida é o roxo.
O meu animal preferido é o gato.
Eu gosto de brincar com bonecas.
.
Texto: Matilde Marcos - 2.º ano
.
.

sábado, 22 de outubro de 2016

THE LAST BASTIAN

.
Esta é a história de um robô, construído para a guerra. Um dia, anos depois da sua última batalha, desperta numa floresta, cria amizade com um pássaro e acaba por descobrir o valor da vida.
.
.
.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

QUANDO A REFLEXÃO SE ALIA À DETERMINAÇÃO

.
.
Sem sonhos a vida não tem brilho, todos nós o sentimos, mas, para que eles se concretizem, para além de coragem e determinação, convém ser organizado, metódico, estabelecer metas. Sem estas premissas, podem crer, não há sonho que resista.
Nós, aqui pela escola, temos o sonho de preparar, para a vida, cidadãos e cidadãs responsáveis, intervenientes, com a bagagem necessária para enfrentar desafios, presentes e futuros, com dicas para que, em determinados momentos, tenham bem presente que a vida, a autêntica, não tem nada a ver com facilidades, toda e qualquer conquista requer empenho, determinação, vontade de ir em frente. Mas, por mais que programemos, que estabeleçamos metas, temos bem presente que, se nos faltarem os devidos apoios, o edifício das nossas intenções começa a ruir. Resta-nos, pois, tentar colmatar as falhas, tentar restabelecer equilíbrios.
As falhas do sistema, colocadas a nu, esta semana, com a ausência das assistentes operacionais, não devem ser vistas como uma catástrofe. Em tudo, podem crer, há uma lição. Aconteça o que acontecer, com maior ou menor sobressalto, a vida irá, com toda a certeza, prosseguir. Novas soluções surgirão, nem que impliquem novos rostos. Fundamental é que, acima de tudo, a vontade de bem fazer acabe por prevalecer.
Hoje, contrariamente ao previsto, o nosso blogue não divulga qualquer atividade dos alunos. O tempo é mais de reflexão, pois não queremos que, de futuro, esta situação se repita. Os nossos alunos merecem muito mais.
.
.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

FRAGILIDADES

.
.
O tema já não é novo. Poderá mesmo afirmar-se que, para um observador mais atento, está a acontecer o inevitável. O sistema, por múltiplas razões, começa, cada vez mais, a apresentar debilidades, traduzidas, muitas vezes, na forma, mas essencialmente no conteúdo.
Uma escola, para que funcione de forma eficaz, depende da conjugação de vários fatores, qual união, bem consolidada, de diversos elos. Se algum deles falhar, e por mais que os outros se empenhem, as dificuldades avolumam-se, a ponto de, na persistência do problema, o edifício das boas intenções, construído com o esforço de muitos, correr o risco de se desmoronar. Nestas coisas não há milagres, precisamos mesmo uns dos outros.
Esta escola, como é bem sabido, tem passado, nos últimos tempos, por algumas dificuldades estruturais. As assistentes operacionais, importante e fundamental elo de apoio aos professores no desempenho das suas funções, têm estado no centro das atenções, mas não pelas melhores razões. Já aqui referimos, há dias, o sucedido com a Cristina e a Teresa. Remediada, aparentemente, a questão, com a entrada em cena do Manuel - para substituir, temporariamente, a Teresa - e da Raquel - para substituir a Cristina - eis que, de repente, esta adoece. E, talvez como resultado do mau humor dos deuses, seres de cíclicas crises, a escola vê-se confrontada com uma situação desconfortável, quase kafkiana, em que, vá lá saber-se o porquê, não há ninguém disponível para substituir quem quer que seja.
Para melhor entendimento, tenhamos em conta o seguinte:
- A escola, neste momento, beneficia, oficialmente, dos serviços de duas assistentes operacionais: uma da responsabilidade do Ministério da Educação, a Teresa, e outra da Junta de Freguesia, a Raquel;
- De há uns anos a esta parte, por imperativos da crise vivida no país, não são permitidos novos contratos para assistentes operacionais;
- O recurso à contratação de tarefeiras, importante recurso para auxiliar na limpeza das escolas, e por maiores que sejam as solicitações do Agrupamento, não mereceu, até ao momento, qualquer resposta positiva dos serviços ministeriais;
- As autarquias, que têm, habitualmente, vindo a tapar alguns buracos nas lacunas do sistema, estão a ficar estranguladas na sua capacidade de resposta...
Que fazer, então, agora que, tanto a Teresa como a Raquel, estão doentes?
Ressalve-se que, na análise desta questão, não está em causa a doença das pessoas, pois a moléstia pode bater à porta de qualquer um. Não, o que queremos vincar é bem diferente. Prende-se, essencialmente, com a fragilidade do sistema em que vivemos, em que serviços básicos, a que sempre nos habituámos, poderão, ao menor sopro de qualquer brisa, ser colocados em causa.
Os professores, até ao momento, têm tentado colmatar, dentro do possível, as necessidades dos dois edifícios da escola, assumindo responsabilidades que ultrapassam, largamente, a sua capacidade de resposta. Têm-no feito - pensando, essencialmente, nas crianças - com abnegação,  sentido de responsabilidade, não sendo exagerado invocar para aqui o espírito de sacrifício, mas esta situação não se poderá manter. Na semana passada foram os professores que lecionam na escola Plano dos Centenários que estiveram um dia e meio por conta própria, sem qualquer apoio, esta semana "calhou a sorte" aos professores em serviço no edifício da ADCRAJ estarem, hoje e amanhã, sem qualquer apoio de assistentes operacionais. Perante o relatado, uma questão se coloca: e se a Raquel, na segunda-feira, não se apresentar ao serviço? Que acontecerá? É que, para remediar a situação, não nos parece que seja legítimo recorrer, mais uma vez, ao espírito de sacrifício dos professores. Quem de direito terá que ter outra capacidade de resposta aos problemas, pois um país civilizado, como é, supostamente, o nosso, não pode apresentar fragilidades como estas num setor tão fundamental como é, declaradamente, a educação.
Esperamos, sinceramente, que os próximos dias tragam boas novas na bagagem, com o retomar de funções, na próxima segunda-feira, da Teresa e da Raquel. Esperamos, ainda, que as pessoas assumam, de uma vez por todas, o seu sentido de cidadania. É que, cada vez mais, não basta invocar direitos. Por melhores que sejam os atores no terreno, por vezes não bastam as boas intenções. É necessário, para que as coisas aconteçam, ser-se mais ativo, mais empenhado, mais assertivo na busca de soluções.
.
.

NO PAÍS DOS BLOCOS LÓGICOS

.
 .
.
No país dos Blocos Lógicos há critérios muito rigorosos no que toca a moradores. 
Os nossos caloiros, atentos a esta realidade, foram dar uma ajudinha no alojamento dos novos habitantes. Para isso, tiveram de identificar os critérios de "habitabilidade" vigentes nos vários andares de um dos prédios daquele país. Ora vejam:
- no 1.º andar, só podiam morar inquilinos com forma circular (de todas as cores, tamanhos e espessura);
- no 2.º andar, só os inquilinos de cor vermelha podiam ser admitidos (independentemente da forma, do tamanho ou da espessura);
- no 3.º andar, apenas eram aceites os que apresentavam forma triangular e tamanho grande (de todas as cores e espessura).
Alguns alunos vestiram o papel de porteiros do prédio e outros o dos novos inquilinos. À medida que iam chegando os interessados, de várias formas, cores, tamanhos e espessuras, os porteiros indicavam-lhes se pertenciam ou não pertenciam a um determinado andar, explicando os motivos da sua decisão, de acordo com os critérios definidos.
.


.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ADIVINHA QUANTO EU GOSTO DE TI... NO OUTONO

.

- SOU O MONSTRO DA CAIXA! AQUI VOU EU!
.
À primeira vista, os nossos caloiros até poderiam ter ficado assustados, pois uma caixa falante não se encontra todos os dias! Depois, no jogo do faz de conta, onde as portas se abrem com a tão natural espontaneidade das crianças, seguiram os passos da Pequena Lebre Castanha e de sua mãe, a Grande Lebre Castanha, e imaginaram, em pleno outono, mil e uma brincadeiras em família.
Para além da ternura e do amor, pintados nesta história, o vento de outono, sorrateiramente, trouxe-lhes mais alguns ditongos, mais algumas aprendizagens...
Eis um exemplo da ficha de leitura realizada com base nesta história, onde mais do que tentar medir o amor, o melhor é vivê-lo. 
Se, lá por casa, eles vos pedirem uma caixa... divirtam-se! :)
.



Trabalho de Ana Lara Tavares - 1.º ano
.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

VAI UMA UVA?

.
.
A Myroslava é uma menina simpática, de olho vivo, com vontade de comunicar, sempre disponível para aprender coisas novas. 
Vive, com a família, numa quinta das imediações, onde se cultivam algumas espécies frutíferas. Num gesto de saudável partilha, a avó chegou à escola, um dia destes, com uma considerável quantidade de uvas para fruição geral. Eram doces, da geração sem graínha, e a satisfação, para que conste, foi unânime.
Obrigado, Myra!
.
.

PARABÉNS, BEATRIZ!

.
.
Eu chamo-me Beatriz e fiz oito anos no domingo. Tenho cabelo e olhos castanhos e uso óculos, pretos e cor-de-rosa.
A minha cor preferida é o rosa, gosto de bacalhau com natas e de brincar às apanhadas.
As minhas amigas preferidas são a Joana Matias e a Matilde Nogueira e o meu namorado chama-se João Francisco.
Eu brinco muito com a minha prima, com o meu pai, com a minha mãe e com a minha irmã. Eu gosto muito da minha família.
Parabéns para mim!
.
Texto: Beatriz Marques - 3.º ano
.
.
A Beatriz é uma rapariga sensata, mas quando o professor diz piadas ela ri-se que nem um pato histérico.
O seu animal preferido é o cão. Gostava muito de ir aos Açores e a disciplina preferida dela é a Matemática.
Ela é querida, inteligente, brincalhona e risota. Eu acho que ela deve gostar de todos os colegas.
Ela usa óculos e é uma rapariga simpática com cabelos e olhos castanhos. Gosta muito da cor rosa.
Parabéns, Bia!
.
Texto: Francisco Mesquita - 3.º ano
.
.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

O PARDAL SERAFIM

.
.
O mote tinha sido lançado na aula, para trabalho de casa. A partir de duas frases, fornecidas pelo professor, os alunos teriam que continuar a história, definindo-lhe os contornos que muito bem entendessem. E assim foi.
.
Serafim era um pardal muito esperto e atrevido.
Quando aprendeu a voar sentiu-se tão entusiasmado que voou, voou, voou, sem rumo e sem tino.
Quando se apercebeu já estava em Londres. Serafim ficou encantado com a cidade, encontrou uma vivenda e pensou que podia ser a sua casa. Ele começou a fazer o ninho numa das árvores do parque.
Entretanto, viu chegar uma menina muito bonita que ia para casa. O pardal, para a conhecer, puxou-lhe o cabelo com o seu bico. A menina ficou chateada e foi para dentro de casa descansar para o seu quarto.
Ouviu o telefone a tocar. Eram os pais, a pedir-lhe que fosse regar as plantas e depois podia ir brincar.
No parque, o Serafim deu-lhe uma flor como pedido de desculpas e a menina aceitou as desculpas.
Nessa tarde, o Serafim e a menina brincaram, tornando-se muito amigos, não conseguindo estar um sem o outro. 
O Serafim começou a ir com a menina para a escola, onde se fartava de fazer disparates: roubava comida e material escolar dos colegas da menina. Apesar de o pardal roubar muitas coisas, os meninos até gostavam dele.
.
Texto e ilustração de Matilde Saraiva - 3.º ano
.
.

sábado, 15 de outubro de 2016

A PONTE

.
Por vezes, em determinadas situações, somos confrontados com a falta de gentileza e de humildade.
A Ponte é um filme, seguramente, para refletir.
.
.
.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

ASSISTENTES OPERACIONAIS

.
Uma escola, para se assumir como elemento preponderante na educação do seu público alvo, as crianças, carece de várias condicionantes, a principal das quais, cremos nós, a qualidade dos seus professores. Contudo, e por mais que se volteie o paradigma, há outros fatores que condicionam quaisquer intenções (educativas), por melhores que elas sejam: as instalações, os equipamentos, o pessoal auxiliar.
A nossa escola, na próxima semana, vai ser posta à prova. E isto porque, no que respeita às tais condições fundamentais, as assistentes operacionais, por razões díspares, vão dar azo à reconstrução de novos equilíbrios: a Cristina, que prestou, nos últimos anos, exemplar papel de dedicação no exercício das suas funções, no edifício da ADCRAJ, vai deixar, por imperativos da lei de trabalho vigente, de partilhar connosco as suas qualidades; a Teresa, a prestar serviço no "velho" edifício da escola, adoeceu, segundo a sua médica de família, por excesso de stress, facto que lhe provocou tensões altas. Seja como for, e apesar da nossa consternação no que se refere a este desiderato, as soluções estão a caminho. Na segunda-feira, às oito e trinta, os utentes do edifício da ADCRAJ irão encontrar, a partir das 8:30, uma nova auxiliar que, com toda a certeza, tudo irá fazer para que todo o processo educativo decorra da melhor forma. Já no que se refere ao edifício sede, a velhinha escola do Plano Centenários, irá estar, à espera dos alunos, um apoio conjugado no masculino: sim, será um homem a exercer as funções de auxiliar.
A vida, por vezes, parece adormecer no remanso dos gestos, das atitudes, mas é uma mera ilusão. Por mais que nos habituemos a determinados rostos, quem chega tem o condão, desde que bem intencionado, de nos mostrar que ninguém é insubstituível. Oxalá, para bem de todos, esta lição de vida se confirme.
.
Adenda: os utentes do edifício sede (na rotunda), por imperativos de horário, apenas poderão deixar os seus educandos, na próxima semana, a partir das 8:45. Agradecemos, desde já, a compreensão de todos.
.
.

O OUTONO É...

.
.
O outono...
.
É o tempo das vindimas.
É o tempo das andorinhas voarem para sítios mais quentes.
É o tempo de apanhar as castanhas e fazer o magusto no dia de S. Martinho.
É o tempo de usar roupas mais quentes.
É o tempo de o céu ficar cinzento e começar a chover.
É o tempo de o sol começar a ficar morno.
É o tempo dos dióspiros, das romãs, das uvas, dos marmelos, das maçãs e das peras.
É o tempo de as folhas das árvores ficarem amarelas, castanhas, cor-de-laranja e vermelhas.
O outono é o tempo a envelhecer.
.
Turma 19 (2.º ano) - Trabalho coletivo
.
.

OU ISTO OU AQUILO

.
A vida é feita de escolhas e, nesta complexa imensidão do deve e haver, é crucial "ensinar" às crianças que, muitas vezes, não se pode ter tudo o que se deseja, não se pode fazer tudo o que nos apetece. Mas este é um processo que requer diálogo, tempo, crescimento... 
Os nossos caloiros dialogaram sobre algumas situações de escolha, vividas na escola, em casa, e constataram que, por um lado, nem todos tomam as mesmas decisões e, por outro, temos de aceitar as respetivas consequências. 
A poesia "Ou Isto Ou Aquilo", de Cecília Meireles, retrata de forma simples e bem elucidativa a dificuldade da tomada de decisões no nosso quotidiano. Para facilitar a sua compreensão, os alunos ilustraram os seus versos e "enfrentaram" o ditongo "ou". :)
Aqui deixamos, como exemplo, um dos trabalhos realizados.
.
 .
  .
Trabalho de Lara Matos - 1.º ano
.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A DESFOLHADA FOI ADIADA

.
.
Há situações em que muito se ganha em tentar remar contra a maré, outras nem tanto. As coisas são o que são e, por vezes, de pouco adianta tentar contrariá-las. Tínhamos programado, para amanhã, uma desfolhada na escola, mas o tempo, infelizmente, não quis colaborar. O recinto do recreio, cenário escolhido para o evento, ainda está enlameado, e as maçarocas de milho, sem a dádiva do sol, continuam com uma indesejável humidade. Perante o exposto, o bom senso aconselhava o óbvio: adiar a desfolhada para um dia mais prazenteiro.
Esperemos, então, pelo regresso do sol, que a desfolhada, com toda a certeza, não há de deixar de se fazer.
.
.

A TERRA TREME(U)

.
.
Hoje, às 10:13, e durante um minuto, a "terra tremeu" em muitos lugares. Nada de mais, foi apenas um gesto simbólico, uma forma de sensibilizar as pessoas para alguns gestos a ter durante um hipotético sismo. E muita gente, nos mais díspares cenários, aderiu a esta solicitação.
Os nossos alunos, devidamente motivados, também aderiram ao movimento. Nunca se sabe quando, de forma bem real, a terra vai mesmo tremer.
.
.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A TERRA VAI TREMER

.
.
Amanhã, dia 13, às 10:13, "a terra vai tremer". Não, não se trata de uma situação catastrófica, é apenas um exercício de preparação, sob o patrocínio da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em que todos os cidadãos são desafiados a participar para melhor estarem preparados para o risco sísmico.
Com este exercício, com a duração de um minuto, pretende-se que a população fique a conhecer, e a praticar, 3 gestos fundamentais que podem salvar a vida em caso de sismo: BAIXAR-se sobre os joelhos, PROTEGER a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos, se possível colocando-se sob uma mesa resistente, e AGUARDAR até que a terra pare de tremer.
A nossa escola irá aderir, com todos os alunos, à hora estipulada, a praticarem os três gestos. Há sempre algo que fica, muitas vezes o suficiente para poder salvar uma vida.
.
.

UM RESCALDO SORRIDENTE

.

.
O nosso agradecimento ao prof. Joaquim Fonseca.
.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

NO MILHEIRAL, CENÁRIO PARA LÁ DOS LIVROS...

.
.
Uma escola, para ser bem sucedida, tem que ousar sair das suas quatro paredes. As pedagogias podem até ser as melhores, combinando inovação com trabalho árduo, empenhado, mas o respirar do mundo lá fora é imprescindível. Só assim as coisas ganham sentido, só assim as aprendizagens ganham outra dimensão.
Hoje, pela manhã, antecipando-nos à chuva, prevista pelo Instituto de Meteorologia e Geofísica, fomos até um milheiral, situado nas imediações da velha Igreja Matriz, monumento de singular beleza, de cariz românico, a que não é dado o devido apreço. Para isso pedimos a devida autorização ao sr. José Alberto, dono do milheiral, que prontamente se prontificou a colaborar. Para ele, o nosso imenso e caloroso bem-haja.
.
.
Já se sabe que, nestas atividades, o entusiasmo costuma vir ao de cima. Colher uma, duas, meia dúzia de maçarocas, por mais trivial que pareça a pessoas doutros tempos, para os nossos alunos é uma novidade. E eles, por entre exclamações de entusiasmo, alimentadas pelo sabor da descoberta, foram enchendo cestas, baldes e sacas, os recipientes que tínhamos mais à mão. E cantarolavam, caramba!
.
.
Na próxima sexta-feira, se o tempo ajudar, o recreio da escola servirá de cenário à tão esperada desfolhada. Os alunos, que irão ser convidados a usar, nesse dia, algumas peças de trajes tradicionais, irão ter oportunidade de conhecer, ao vivo, tradições como o milho-rei, do tempo dos seus avós, enquanto a música, adequada à faina, se vai insinuando pelo recinto.
Para alinhavar bem o futuro, acreditamos nós, é necessário conhecer, e bem, as linhas que teceram o passado.
.
.

DA ESCOLA AO MILHEIRAL

.
.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

PARABÉNS, MYRA!

.
.
Eu chamo-me Myroslava, mas gosto que me chamem Myra.
Ontem foi um dia muito feliz porque festejei 6 anos e fui a Lisboa para estar com a minha mãe.
Hoje, na escola, a festa continuou. Os meus amiguinhos cantaram-me os parabéns e eu ofereci-lhes um docinho.
Gosto muito de estar na escola e já aprendi algumas letras e alguns ditongos. 
No recreio, gosto de brincar às escondidas com brinquedos e gosto de brincar com o meu dinossauro.
O meu animal preferido é a zebra porque tem o corpo cheio de riscas.
Adoro comer piza e gosto de todas as cores do arco-íris.
.
.