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sexta-feira, 22 de junho de 2018

LEITORES DO TRIMESTRE

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Há um livro que, com jeitinho,
me convida p'ra dançar:
promete-me mil aventuras,
repletas de penas e doçuras,
comigo sempre a voar.
AC
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O tempo voa, inexorável, indiferente às nossas pressas ou vagares. Há, pois, que tentar suavizá-lo, adoçá-lo, qual eterna busca da fórmula que nos torne mais tolerantes, mais felizes, enquanto damos vazão às eternas dúvidas que apoquentam o ser humano.
Ler é, decididamente, um bom caminho a trilhar para tentar colmatar as nossas constantes lacunas, uma forma de nos sentirmos mais preenchidos. É por isso que, ano após ano, teimamos nas estratégias de desenvolver hábitos de leitura, premiando os leitores mais assíduos, no final de cada trimestre. E, no final deste período, os leitores que mais se destacaram, nas diversas turmas, foram:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Afonso da Costa Reis
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Menções Honrosas (Diploma)
Alice Isabel Batista Tinalhas
Beatriz Ascenção
Núria de Castro Rocha Faria
Santiago Bimba dos Santos
Santiago Isidoro Simão
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2.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Diogo Barroqueiro Cascalho
(na sua ausência, o Simão substitui-o na foto)
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Menções Honrosas (Diploma)
Guilherme Patrício Calvário
(na sua ausência, substituído na foto pelo Gabriel)
Ana Lara Costa Tavares
Lourenço Miguel Silva Correia
Núria Viveiros Mendes
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3.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Leonor Jankowski Barroso
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Menções Honrosas (Diploma)
Afonso Manuel Oliveira Gregório
Beatriz Carvalho Alves
Dinis João Rolão da Cruz
Laura Filipa Faia André
Mafalda Sanches Diogo
Maria Rita Esteves Mendes
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4.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Beatriz Castro Fradique
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Menções Honrosas (Diploma)
Matilde Ribeiro Nogueira
Hugo Miguel Arribança Oliveira
Maria Benedita Rolão Lopes
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Agora, terminado o ano letivo, é hora de pausa, de usufruir das benesses estivais. Mas, podem crer, o ato de ler adequa-se a qualquer lugar, a qualquer circunstância. E como é bom folhear um livro nas longas tardes de verão!
Boas férias e... boas leituras!
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O ROUXINOL - REFLEXÃO PÓS-LEITURA

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O Rouxinol é uma obra de Hans Christian Andersen.
A obra tem como ensinamento a conjugação dos verbos SER e TER. Mas afinal o que é mais importante? O que somos ou o que temos? 
Quando estamos no poder toda a gente é nossa amiga. Mas quando perdemos o poder desaparecem todos. A essas pessoas eu chamo manteigueiros. Chamo-as assim porque tentam ser suaves como a manteiga e podem até não ser de má qualidade.
Neste texto há um imperador. Neste caso o imperador da China. Certo dia chega um livro às mãos do imperador que fala sobre a cidade dele e do maravilhoso canto dum rouxinol. O imperador era como um deus supremo, e assim que descobriu que havia um rouxinol no seu reino mandou logo chamá-lo ao palácio para cantar para ele. Se não o fizesse todos iam levar açoites na barriga depois da ceia.
Devido ao poder que o imperador tem, não tem respeito nenhum pelo povo. Ora aqui está a questão do TER. O poder que ele tem tornou-se egoísta.
Quase no final do livro o imperador estava doente e começou a rever as ações que fez durante a vida. Umas eram boas e outras eram más. Mesmo perto do fim, o imperador fica melhor pessoa e já começa a interessar-se mais pela questão do SER. É que ele nunca reparara que tinha o palácio cheio de manteigueiros.
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Texto: Joana Augusto - 4.º ano
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A SEMENTEIRA - 2

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Ilustração de Afonso Horta*
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Semeei na minha quinta
um pudim:
nasceu um menino
que o comeu até ao fim.
Afonso Horta*
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Semeei na minha casa
um mexilhão:
nasceu uma cidade
chamada Fundão.
Leonor Barroso*
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Semeei no meu jardim
um pequeno alfinete:
nasceu um homem
que era um grande diabrete.
Dinis Cruz*
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Semeei na minha casa
uma boneca com sapatos:
nasceu uma menina
vestida com velhos trapos.
Rito Ôlo*
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Semeei na minha quinta
umas calças rotas:
nasceram três baratas
muito marotas.
Afonso Bento*
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Semeei na minha quinta
uma vaca: 
nasceu um porco
a jogar ao mata.
Francisco Franco*
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Semeei na minha quinta
uma paixão:
nasceu uma velha
com um grande coração.
Carolina Ramos*
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Semeei na minha casa
um velho pente:
nasceu um fogão
que estava muito quente.
Rita Ôlo*
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.*Alunos do 3.º ano
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

A MAIOR FLOR DO MUNDO (RECONTO)

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Era uma vez um menino que vivia numa casa perto de um rio.
Certo dia, o menino resolveu sair de casa e ir explorar. A certa altura, tinha ele chegado ao sítio onde o rio fazia uma grande curva, resolveu ir em frente e explorar para lá de onde se tinha aventurado.
Percorreu um longo caminho onde a vegetação apresentava enormes variedades. Ao longo dos campos, passou por extensos olivais, misteriosas sebes e muito mais. Sem se dar conta do tempo, o menino ia avançando pelo caminho.
Maravilhado com tudo o que via, acabou por chegar a uma charneca rasa, de mato ralo e seco, e no meio da charneca havia uma inóspita colina, redonda como uma taça voltada do avesso. O menino, interessado por ver o que estava no topo da colina, subiu-a. No topo não estava nem invulgaridade nem oportunidade, era simplesmente uma flor. Mas tão murcha, tão sedenta, que o menino podia ter voltado as costas, mas não foi.
O menino pensou como haveria de salvar a flor, até que veio uma brilhante ideia à sua cabeça: água, iria salvar a flor com água.
Na colina nem pinga, lá em baixo apenas no rio, e o rio estava tão longe! Não importa. O menino fez o percurso todo até ao rio. Mal chegou, parou e mergulhou as mãos na água. Depois segue o percurso até à colina, lentamente para não entornar. Quando finalmente chega à flor, nota que só leva no côncavo das mãos três gotas. Regou a flor com as três gotas e foi buscar mais água.
O menino repetiu este processo 20000 vezes até a flor estar bem regada. Cansado de tanto correr, adormeceu.
Os familiares do menino puseram-se em cuidado e começaram a procurá-lo. Mal saíram de casa e olharam o horizonte, viram uma flor gigantesca. Logo se puseram a caminho até acharem o menino.
Encontraram o menino a dormir ao lado da flor. A tapá-lo estava uma pétala com todas as cores do arco-íris. Os pais e familiares olhavam para a cena, boquiabertos. 
Entretanto o menino acordou e foi levado para a aldeia, rodeado de pessoas que o achavam milagreiro e merecedor de respeito, outros que o achavam feiticeiro, etc.
A partir desse dia começou a dizer-se que ele tinha saído da aldeia para fazer algo maior do que o seu tamanho e de todos os tamanhos. E é essa a lição: não importa o tamanho, porque pequenos gestos podem mudar o mundo.
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Texto: Joana Augusto - 4.º ano
Ilustração: Matilde Saraiva - 4.º ano
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sexta-feira, 23 de junho de 2017

LEITORES DO TRIMESTRE

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Quando o livro, num fim de tarde,
sentiu as mãos como fresca aragem,
até as aves, em doce cumplicidade,
soltaram cantos para adornar a viagem.
AC

Criar hábitos de leitura não é tarefa fácil. É necessário ser-se paciente, encantar a pouco e pouco, de modo a que o aluno, por si, descubra o mundo fabuloso dos livros, até ao ponto em que já não haja retorno: os livros começam a fazer parte, de forma efetiva e afetiva, do seu mundo.
Por aqui já é hábito - bom, pensamos nós - premiar, no final de cada período, os alunos de cada turma que mais livros requisitem para leitura domiciliária. E, neste último trimestre do ano, os alunos que mais leram, obedecendo às circunstâncias referidas, foram:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
António dos Santos Amaral
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Menções Honrosas (Diploma)
Ana Lara Costa Tavares
Diogo Miguel Barroqueiro Cascalho
Guilherme Patrício Calvário
Duarte Ribeiro Nogueira
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2.º ano

 .Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Duarte Porfírio Correia
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Menções Honrosas (Diploma)
Afonso Manuel Oliveira Gregório
Carolina Filipa Lopes Ramos
Maria Rita Esteves Mendes
Tomás Dias Neto
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3.ºano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Beatriz Castro Fradique
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Menções Honrosas (Diploma)
Matilde Nunes Saraiva
Joana Augusto Correia Martins
Beatriz Filipa Martins Ribeiro
Beatriz da Silva Marques
Lara de Castro Rocha Faria
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4.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Maria dos Reis São Pedro
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Menções Honrosas (Diploma)
Ana Sofia da Silva Franco
Maria João da Silva Marques
Rodrigo Marques Gomes
Eduarda Dias Salvado
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Parabéns a todos os leitores, independentemente de terem sido, ou não, premiados. É que ler, habitualmente, é acrescentar algo de muito valioso à vida de cada um. 
Boas férias!
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segunda-feira, 12 de junho de 2017

O CAÇADOR DE PALAVRAS

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O Caçador de Palavras, de José Jorge Letria, é um livro recomendado para o 3.º ano de escolaridade. Esta obra, lida e explorada na sala de aula, no âmbito do projeto "Um livro, um tesouro", descreve a relação entre alguém que está a crescer e a descobrir o mundo e as palavras que servem de ferramenta para essa descoberta, mas também para a descoberta dos afetos, dos sonhos e da própria vida. 
Afonso, a personagem central do livro, descobre-se a si próprio quando descobre a riqueza poética das palavras, das raras e das outras, numa idade em que essa descoberta é sempre mágica e única.
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Os alunos do 3.º ano falaram sobre o que gostam de colecionar, experimentaram caçar palavras raras e difíceis (o que fazem tantas vezes!) e concentraram-se na coleção/caça do Afonso, registando num esquema as principais ideias desta história que giram à volta do passatempo preferido do protagonista.
Registo de Beatriz Ribeiro - 3.º ano
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Partindo do esquema, os alunos redigiram o resumo da obra. Aqui deixamos um exemplo desse trabalho.
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Resumo do livro "O Caçador de Palavras"
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Era uma vez um menino chamado Afonso que tinha um passatempo diferente de todos os outros meninos. Ele era caçador de palavras e, para ele, esse passatempo já era um vício.
Sempre que ia à caça, para atrair as palavras com mais facilidade, costumava vestir uma "T-shirt" com letras coloridas sobre um fundo azul-marinho.
Ele gostava de procurar as palavras raras e difíceis no dicionário dos pais, nos comentários dos locutores desportivos e no discurso dos políticos, embora estas últimas fossem as que menos significado tinham para si.
Afonso precisava de algumas armas para caçar. Ele utilizava um caderno, uma esferográfica e até um gravador.
Como não era um passatempo fácil, ele teve de arranjar o seu próprio método de caçar. Teve de descobrir a melhor hora, ensaiou formas de aproximação e inventou sons para atrair as palavras.
A espécie de palavras que preferia caçar eram os adjetivos pois, para ele, eram eles que davam brilho à frase.
Afonso caçava palavras para colecionar, para enriquecer o seu vocabulário e nunca as maltratava ou lhes fazia mal.
A doença da avó e a consequente morte quase fizeram o Afonso desistir do seu passatempo. Mas foi a partir deste triste momento da sua vida que ele descobriu a capacidade mágica da poesia. Para ele, a poesia tem a capacidade de dar nome ao que mais nada nem ninguém é capaz de nomear e abre portas para emoções e descobertas no fantástico país da linguagem.
Afonso acha que o melhor sítio para guardar as palavras que valem a pena é no livro da memória e iria trabalhar para vir a ser poeta.
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Texto escrito: Beatriz Ribeiro - 3.º ano
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segunda-feira, 5 de junho de 2017

A MENINA DO SEU CABELO

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Era uma vez uma menina que passava o tempo a pentear-se. Tanto se penteava que, ao longo do tempo, o seu cabelo foi crescendo, crescendo, crescendo. 
A Menina do Seu Cabelo, assim começou a ser chamada, vivia numa aldeia muito pobre e grande. A sua mãe era padeira e teve alguma dificuldade em arranjar uma cama com o dobro do tamanho das normais. O quarto da menina também tinha o dobro do tamanho do que devia, pois o espaço que ocupava todo aquele cabelo a isso obrigava.
Sempre que lavava a cabeça, gastava imensos frascos de champô. Que grande despesa!
Para além destes inconvenientes, a Menina do Seu Cabelo também já tirou proveito desta sua característica. Quando fazia uma corrida, ela ganhava sempre porque os adversários tropeçavam  no seu cabelo. Certo dia, quando um cão caiu de uma ravina, e ficou apenas seguro por um ramo, a menina fez uma corda com o seu cabelo, o cão trepou e salvou-se. 
Ela já tentou cortar o cabelo, mas quanto mais o cortava mais ele crescia. Como nem tudo é mau, a Menina do seu Cabelo acabou por se habituar.
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Texto e ilustração: Beatriz Marques - 3.º ano
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quarta-feira, 24 de maio de 2017

O SENHOR DO SEU NARIZ E OUTRAS HISTÓRIAS

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Nas últimas aulas do projeto "Um livro, um tesouro", os alunos do 3.º ano ficaram a conhecer o senhor ilustrado na capa deste livro. Nele, Álvaro Magalhães conta-nos a história de um rapaz condenado a carregar, desde a nascença, um nariz do tamanho de um chouriço que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. O senhor do seu nariz soube muito bem aproveitar as vantagens do seu imponente nariz, e aprendeu a dar cada vez menos importância a pormenores menos agradáveis! Ninguém é perfeito! :)
Histórias desta natureza, divertidas e que contribuem para melhorar a autoestima, procurando sempre o melhor de cada um e aceitando as diferenças de todos conduzem, inevitavelmente, a outras histórias semelhantes. Pois, já estão a imaginar as graças e desgraças que os alunos do 3.º ano estão a preparar. Só para lançar a curiosidade, aqui deixamos alguns títulos das histórias que estão a nascer...
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A menina do seu cabelo - Beatriz Marques
O menino das suas orelhas - Matilde Saraiva
O senhor da sua cabeça - Alan Galante
O senhor do seu bigode - Rodrigo Antunes
O senhor dos seus dentes - Beatriz Fradique
A senhora dos seus pés - Joana Augusto
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sexta-feira, 28 de abril de 2017

LEITORES DO TRIMESTRE

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Pegas num livro.
Algumas palavras, a começar,
Dezenas logo a seguir.
Ultrapassas as centenas,
Milhares, com alegrias e penas,
Num constante descobrir.
Que fazer, quando o livro cessa?
Abres outro, e a aventura recomeça.
AC
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Criar hábitos de leitura, eis a questão. Para nós, muito longe das fórmulas da verdade, o processo, apesar de trabalhoso, é simples, assim haja vontade: motivar, dar a conhecer obras e autores, motivar, insistir, ler, motivar, persistir... Em suma, o sucesso de qualquer coisa que ousemos vai muito para lá das coisas fofinhas: requer trabalho, algum talento, trabalho e mais trabalho.
Mais um trimestre, mais um pretexto para premiar, nas diversas turmas, os alunos que mais se distinguiram na aquisição de hábitos de leitura. Para a posteridade, aqui fica o registo dos premiados:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Diogo Miguel Barroqueiro Cascalho
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Menções Honrosas (Diploma)
Guilherme Patrício Calvário
António Amaral
Miroslava Ternova
Ana Lara Costa Tavares
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2.º ano

Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Carolina Filipa Lopes Ramos
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Menções Honrosas (Diploma)
Maria Rita Esteves Mendes
Mafalda Sanches Diogo
Beatriz Carvalho Alves
Duarte Porfírio Correia
Leonor Carvalho Morais
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3.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Matilde Nunes Saraiva
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Menções Honrosas (Diploma)
Lara de Castro Rocha Faria
Beatriz Castro Fradique
Joana Augusto Correia Martins
Alan Dinis Afonso Galante
Matilde Ribeiro Nogueira
Beatriz Ribeiro Marques
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4.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Mafalda Mateus Roque dos Reis
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Menções Honrosas (Diploma)
Marta Godinho Nogueira
Tomás Miguel Antunes da Cruz
Mariana Sofia Quintela Esteves
Leonor Martins Marques
Iara Saraiva Lopes
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Os prémios vão ficando registados, mas fundamental, mesmo, é que os alunos adquiram duradouros hábitos de leitura. Parabéns para todos os leitores!
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sexta-feira, 10 de março de 2017

O GRUFALÃO

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Trabalho elaborado por Rita Margarida - 2.º ano
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terça-feira, 7 de março de 2017

O CUQUEDO

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Cuidado, o Cuquedo anda à solta! 
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David Silva - 1.º ano

Guilherme Calvário - 1.º ano

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Mas quem será o Cuquedo?
Os alunos do 1.º ano, sabendo apenas que "O Cuquedo é um animal muito assustador!" não hesitaram em nos "aterrorizar" dando toda a liberdade à sua imaginação!  Uns mais que outros, como em tudo, não se contiveram nas ilustrações, como podem constatar. :)
Nesta divertida lengalenga de Clara Cunha, onde a cor, o ritmo e o humor estão bem presentes, só está mesmo em perigo quem estiver parado no mesmo lugar... Por isso, o melhor será ler o livro em movimento, não vá o Cuquedo fazer das suas! :)
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

JANELA ABERTA À IMAGINAÇÃO

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O nosso blogue é uma janela por onde toda a comunidade pode espreitar as atividades desenvolvidas pelos nossos alunos... As inúmeras publicações são espelho de alguns trabalhos e projetos desenvolvidos na escola, mas também de partilha de informações, preocupações, de palavras que apelam à reflexão, de momentos especiais (...) e, sempre que a oportunidade surge, não dispensamos alguma dose de animação saudável...
Desta vez, foi mesmo uma publicação no nosso blogue, nomeadamente o post intitulado "Pouca Terra", escrito pelo prof. Agostinho, que desencadeou a atividade que hoje partilhamos. A última frase desse post "Um queijo é um queijo, um pão é um pão, mas nada se compara ao sonho e à imaginação." levou os alunos do 3.º ano a expressarem a sua imaginação através da escrita criativa.
O resultado aqui fica, num livro aberto à imaginação e ao prazer da escrita...
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Poesia: Turma 20 - 3.º ano
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

O AMOR O QUE É?

Desta vez, o projeto "Um livro, um tesouro" trouxe aos alunos do 3.º ano a palavra "AMOR". Muitos são os escritores, poetas, pintores, músicos, cantores... que acarinham esta palavra e a tentam "definir" oferecendo-nos o seu sentir e o prazer de a apreciarmos nas mais diversas formas de arte.
Mas será possível definir o amor nas várias maneiras de o sentir e de o partilhar, tentando chegar aos mais pequenos e também aos mais crescidos? José Jorge Letria assim o faz neste livro.
Aqui deixamos alguns versos da obra em estudo e algumas ilustrações dos alunos, aos quais foi proposto pintar "AMOR" de forma criativa e abstrata.
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O amor é
o abraço onde cabe 
toda a ternura do mundo.
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Matilde Nogueira - 3.º ano
O amor é
lançar um beijo ao vento
e saber que ele tem destino.
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Matilde Saraiva - 3.º ano
O amor é
uma palavra imensa
com sílabas de chocolate.
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Maria Santos - 3.º ano
O amor é
a carícia mais doce
que eu guardo para ti.
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Joana Martins - 3.º ano
O amor é
o eco de uma canção
a derreter o coração.
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Lara Faria - 3.º ano
O amor é
um filho a adormecer
ao colo do pai.
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(...)
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

À CONQUISTA DA LEITURA E DA ESCRITA

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Quem "passa" pela nossa escola ou quem visita o nosso blogue já conhece bem os desafios do nosso projeto "Um livro, um tesouro". Como já por aqui referimos, para além da exploração de obras em contexto sala de aula, as nossas crianças costumam requisitar, de forma relevante (verdade seja dita!), livros para leitura domiciliária. 
Agora que se sentem mais envolvidos nos "mistérios" da leitura e da escrita, os alunos do 1.º ano também já embarcaram nesta aventura e começaram a levar livros para casa. Pelo movimento das requisições e pelo que contam, alguns serões são mesmo passados no sofá, de livrinho na mão e em família! :) 
Esperamos que o gosto pela leitura/escrita continue a ganhar raízes e que esta seja mais uma forma de colhermos bons frutos...
Aqui deixamos, a título de exemplo, a ficha de leitura elaborada em contexto domiciliário.
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Ficha de leitura: David Silva - 1.º ano
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A VENDEDORA DE FÓSFOROS

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"A Vendedora de Fósforos", um conto clássico para crianças publicado pela primeira vez em 1845, escrito pelo poeta dinamarquês Hans Christian Andersen, envolveu os alunos do 3.º ano numa reflexão partilhada sobre conceitos e realidades como o abandono, a miséria, a indiferença, o egoísmo, a exclusão... A história, vestida de uma sensibilidade tocante, não deixou ninguém indiferente e, como alguém disse, por vezes "os livros também choram"...
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Na véspera de Ano Novo, numa noite muito fria, uma jovem menina vendedora de fósforos vagueia sozinha pelas ruas da grande cidade, tentando arranjar algum dinheiro para comer. Sem conseguir vender nada, não se atreve a voltar para casa receando o castigo do pai. Resolve abrigar-se entre duas casas e aproveita os últimos fósforos para se aquecer. Cada fósforo que acende traz-lhe visões maravilhosas e, por momentos, aquecem-lhe a alma...
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Maria Benedita Lopes - 3.º ano

Matilde Nogueira - 3.º ano

Matilde Saraiva - 3.º ano
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Na manhã seguinte, no dia de Ano Novo, quando as pessoas saíram de suas casas...
"A pequenina mão rígida segurava os fósforos ardidos. « Procurava um pouco de calor.» disse alguém, «e acabou por morrer de frio.» Ninguém suspeitava que ela tinha visto coisas muito belas e entrara de forma esplendorosa no Ano Novo, pela mão da avó." 
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Carolina Ribeiro e Beatriz Ribeiro - 3.º ano
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Curta-metragem de animação baseada na obra "A Vendedora de Fósforos" 
de Hans Christian Andersen (Roger Allers, 2006)
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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

LEITORES DO TRIMESTRE

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Num livro se navega,
Ansiando pelo saber.

Ondas altas, marés calmas,
Tudo parece tocar as almas,
Tudo parece acontecer.

AC
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O Projeto "Um livro, um tesouro" acompanha-nos há anos neste percurso pela Escola de Aldeia de Joanes, tornando-se, a par de outras iniciativas que se vêm perpetuando no tempo, uma espécie de imagem de marca. E o caso não é para menos, já que tentar criar hábitos de leitura nas crianças não é tão linear como parece: é preciso investir, semear, encantar, seduzir...
O prémio Leitor do Trimeste, enquadrado neste projeto, mais não é do que uma estratégia para os alunos lerem mais, para se habituarem, de forma natural, a incluir, nas suas rotinas, o prazer da leitura. Para isso, para além das obras trabalhadas em contexto de sala de aula, eles são motivados a requisitar livros, fornecidos pela BECRE do Agrupamento, para leitura domiciliária. No final do trimestre, contadas as fichas de leitura preenchidas pelos alunos, os que mais leram são devidamente recompensados. Ler: três letras apenas, mas tanto que trilhar, tanto por desbravar...
Vamos, então, aos premiados do 1.º trimestre, que receberam a distinção no Dia de Reis:
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1.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Ana Lara Costa Tavares
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Menções Honrosas (Diploma)
David Clemente da Silva
Diogo Miguel Barroqueiro Cascalho
Guilherme Patrício Calvário
Tomás da Costa Antunes
Tiago dos Santos Luzio
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2.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Maria Rita Esteves Mendes
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Menções Honrosas (Diploma)
Carolina Filipa Lopes Ramos
Leonor Jankowsky Barroso
Rita Margarida Braga Ôlo
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3.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Lara de Castro Rocha Faria
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Menções Honrosas (Diploma)
Henrique Brito Gomes
Rodrigo Luís Monsanto Antunes
Alan Dinis Afonso Galante
Joana Augusto Correia Martins
Simão Oliveira David Santos
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4.º ano
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Leitor do Trimestre (oferta de um livro)
Ana Sofia Pereira Gomes
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Menções Honrosas (Diploma)
Afonso Marrucho Silveira
Mafalda Sofia Silva Correia
João Afonso Coelho Félix
Joana Taborda Félix
Diogo Rafael Paulo da Silva
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Parabéns a todos os envolvidos e... continuação de boas leituras!
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

QUE GRANDE ABÓBORA, MIMI!

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Hoje, o projeto "Um livro, um tesouro" trouxe as doçuras e travessuras da já tão conhecida bruxa Mimi. Todos já sabem que, sempre que esta bruxinha tem alguma ideia genial, há algo que corre mal. Mas, feitiço contra feitiço, no final, tudo acaba por ficar bem. Até o gato Rogério já se habituou às peripécias da sua dona.
Desta vez, a bruxa Mimi decidiu cultivar a sua própria horta. Mas, tudo requer o seu tempo e apressar o crescimento dos repolhos, dos tomates, dos feijões, das abóboras, através de um feitiço... só pode dar problema! E deu, mesmo! 
Os nossos caloiros, bem como a turma do 3.º ano, não ficaram indiferentes a mais uma das divertidas aventuras da bruxa Mimi e, no final, até eles "cultivaram" a sua abóbora.
Aqui deixamos uma das fichas de leitura elaborada na turma do 1.º ano. No filme que publicaremos acima, constam registos do trabalho plástico dos alunos do 3.º ano.
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Ficha de leitura: Simão Abrantes - 1.º ano
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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ADIVINHA QUANTO EU GOSTO DE TI... NO OUTONO

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- SOU O MONSTRO DA CAIXA! AQUI VOU EU!
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À primeira vista, os nossos caloiros até poderiam ter ficado assustados, pois uma caixa falante não se encontra todos os dias! Depois, no jogo do faz de conta, onde as portas se abrem com a tão natural espontaneidade das crianças, seguiram os passos da Pequena Lebre Castanha e de sua mãe, a Grande Lebre Castanha, e imaginaram, em pleno outono, mil e uma brincadeiras em família.
Para além da ternura e do amor, pintados nesta história, o vento de outono, sorrateiramente, trouxe-lhes mais alguns ditongos, mais algumas aprendizagens...
Eis um exemplo da ficha de leitura realizada com base nesta história, onde mais do que tentar medir o amor, o melhor é vivê-lo. 
Se, lá por casa, eles vos pedirem uma caixa... divirtam-se! :)
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Trabalho de Ana Lara Tavares - 1.º ano
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