.
As rotinas fazem parte do nosso quotidiano. Se há umas que, pela sua forma de se colarem a nós, impedem a inovação, a nossa progressão, há outras que ajudam a implementar conceitos, memórias, a abrir janelas para outras desejáveis formas de ser e de estar. É por isso que, na nossa escola, há rotinas que merecem o melhor de nós.
Há dias, como
aqui noticiámos, os alunos do 4.º ano andaram a colher azeitonas num olival fronteiro à escola, que depois foram colocadas em água de nascente. Pois bem, após um período em que a água foi mudada diariamente, hoje foi o dia escolhido para lhes dar o melhor uso, ou seja, para forjar a sua conserva. E se, em anos anteriores, ela foi feita recorrendo ao uso de água de nascente, cascas de citrinos, alho laminado, orégãos e sal, este ano resolvemos experimentar doutra forma: conserva de azeitonas em salmoura.
Aqui fica o registo dos passos dados.
.
|
A teoria, depois complementada pela experiência da Teresa. |
.
|
Os alunos começam a colocar azeitonas nos frascos. |
.
|
Depois de enchidos os frascos, uma pitada de sal... |
.
|
...e água da nascente até ao cimo. |
.
|
Depois, em jeito de remate final... |
.
|
...foi só fechar muito bem os frascos. |
.
Agora há que dar tempo ao tempo e esperar pela prova. O Natal já está tão perto...!
(Há, ou não, razões para persistir com certas rotinas?)
.
.
1 comentário:
Que fixe devem ser boas!
Enviar um comentário