A POESIA NO PROBLEMA DA SEMANA

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Há gestos que, pela sua invulgaridade, têm o condão de tocar delicadas teclas, cofre-forte de emoções inacessível à vulgaridade dos registos monocórdicos do dia-a-dia.

Hoje, ao chegarmos à escola, o cenário que nos aguardava era o que as fotos documentam.

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Na exigência da realidade, que muitas vezes nos acorrenta, um olhar e um agir diferentes acabam, muitas vezes, por pintar a tela dos dias com outras tonalidades, com outras formas de olhar. E isso aconchega, rejuvenesce, dá alento. O que tem acontecido por aqui, a propósito da resolução do problema da semana, é pura poesia: pelo cenário criado, pela execução, pela apurada sensibilidade...

Luís, não há palavras. O nosso muito obrigado, extensivo ao Carlos Barata, seu cúmplice desde a primeira hora.

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