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A orientação, seja qual for o ângulo de análise, sempre foi uma mais valia para quem a sabe utilizar: no espaço, no tempo, na vida...
Hoje os alunos do 3.º ano andaram a "brincar às orientações", tendo cada aluno que percorrer um circuito obedecendo às diretrizes de outro. Aqui é que residia o busílis da questão: quem definia as coordenadas tinha que o fazer da melhor forma, caso contrário o caminhante saía do percurso. E era ouvi-lo: três passos em frente; um quarto de volta à direita; dois passos em frente; um quarto de volta à esquerda...
Se o orientador se enganava, era o ohhh! geral. Pretexto para outros entrarem em cena, com vontade de tudo fazerem bem.
Se olharmos à nossa volta, vemos que há quem oriente, há quem prefira ser orientado, mas também há quem oriente e não se saiba orientar. A vida, complexa, tem destas coisas.
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1 comentário:
já sabem fazer percursos!!!!!! Boa
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