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...pelo trompete...
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Para os alunos que frequentam o 4.º ano, a aventura, entremeada de trabalho árduo e múltiplos sorrisos, começou há quase quatro anos. Para nós parece pouco, para eles é uma eternidade. É assim a vida. Mas tudo tem o seu tempo. Aproxima-se o final do ano e começam-se a desenhar novos cenários no percurso académico dos alunos, com os pais atentos à decisão do caminho a seguir.
Um dos mais viáveis, deveras atraente, é ingressar no ensino articulado, em que os alunos cumprem a sua escolaridade obrigatória enquanto, em simultâneo, aprendem música, tendo oportunidade de se dedicar a um instrumento musical. É uma mais valia, sem dúvida.
Nos últimos tempos, a Academia de Música e Dança do Fundão, como parte interessada, tem-se desdobrado em contactos com as escolas, a fim de motivar os alunos para um tipo de educação em que o ritmo, a harmonia e a melodia sejam parte importante, complementando da melhor forma aprendizagens mais técnicas. Não admira, pois, que vários instrumentistas tentem seduzir os alunos no seu habitat natural, a sala de aula. Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha.
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Já por cá tinham passado alguns instrumentos de corda, de que demos notícia aqui, agora coube a vez aos instrumentos de sopro. Os primeiros a franquear as portas foram, nas semana passada, a flauta transversal e o clarinete...
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...que hoje foram devidamente complementados pelo fagote...
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...pelo trompete...
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...pela trompa...
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...e pelo trombone.
Cada instrumento deu-se a conhecer, da melhor forma, com a colaboração de competentes professores, criando situações de deslumbramento. Era o que o "pessoal" da Academia queria: despertar nos alunos a apetência para introduzir nas suas vidas uma forma mais equilibrada e mais harmoniosa de estar.
Ainda bem que Maomé saiu da sua zona de conforto e se deslocou à montanha.
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3 comentários:
Gostei muito do trombone!
Eu gostei mais do trombone !!!
Gostei muito do fagote!!!
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