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O Natal, tempo de encantos vários, é o epicentro dos recomeços.
Para as crianças é incontornável o apelo ao encantamento, ao maravilhoso, como se dispusessem das peças do puzzle da vida para o montar de acordo com a sua visão das coisas, tão única e genuína. Para os adultos, já sem a mesma espontaneidade nas crenças, é uma espécie de pausa, de retemperança, dum mergulho em tradições que sentem ser importante perpetuar. E a escola, instituição de íntima ligação com a família, não se alheia do fenómeno, cultivando símbolos que sente serem importantes na promoção duma sociedade mais elevada: a paz, o amor, a partilha...
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O presépio, na nossa escola, já tinha sido montado, faltava dar corpo à árvore. No edifício da ADCRAJ (turmas dos 2.º e 4.º anos) seguiu-se um rumo (ver um próximo post), as turmas dos 1.º e 3.º anos optaram por enfeitar a árvore alimentando a causa de tutores e tutorados.
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E foi lindo de se ver. Aos pares (tutor e tutorado), os alunos dos dois anos foram dando cor à árvore, vendo-a ganhar, a pouco e pouco, a configuração do encantamento.
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Algumas palavras e um cântico remataram a simbólica cerimónia, mais não era preciso. A boa semente apenas precisa de carinho.
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