Este blog pretende ser uma janela, de vidros transparentes, por onde toda a comunidade possa "espreitar" as actividades desenvolvidas pelos nossos alunos.
segunda-feira, 5 de março de 2018
sexta-feira, 2 de março de 2018
VISITA DE ESTUDO AO MUSEU NACIONAL FERROVIÁRIO DO ENTRONCAMENTO
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A nossa escola agendou, para o próximo dia 23 de março, último dia de aulas do 2.º período, uma visita de estudo ao Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento.
Perante a especificidade da visita, a viagem só faria sentido se fosse feita de comboio, e assim será. O Museu, tal a sua grandiosidade e variedade de peças expostas, bem merece que seja visitado com o devido enquadramento, os nossos alunos é que ficam a ganhar.
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Segundo os seus responsáveis, " o Museu, que gere um legado com mais de 150 anos, está instalado numa área de 4,5 hectares que comporta 19 linhas ferroviárias.
O cenário da exposição, totalmente ferroviário, merece só por si uma visita. A coleção, constituída por 36.000 objetos, de grandes e pequenas dimensões, habita edifícios notáveis.
A viagem começa nos primórdios das locomotivas a vapor e abre uma janela para o transporte ferroviário do futuro, não esquecendo os tesouros nacionais como o Comboio Real ou o Comboio Presidencial Português. Um extraordinário conjunto de máquinas, que trilharam os caminhos da história, e peças raramente vistas, ligadas ao universo ferroviário, desafiam os visitantes a repetir a experiência de voltar ao Museu. O Museu Nacional Ferroviário oferece uma programação variada, que inclui oficinas, cinema e visitas guiadas para todos. Tem ainda áreas de descanso confortáveis, uma área exterior generosa, quadriciclos que o visitante poderá experimentar, um túnel de velocidade, experiências de realidade aumentada, entre outras ofertas".
Sair para lá das paredes da escola é condição fundamental para um melhor conhecimento do mundo que nos rodeia, oportunidade única para uma boa concretização das aprendizagens. Estamos cientes que, com esta visita, a bagagem dos alunos ficará mais apetrechada.
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quinta-feira, 1 de março de 2018
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
A DESCOBERTA DO METRO QUADRADO
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Havia um quadrado, com 1 dm de lado, que não se cingia ao seu fado. Queria mais, muito mais, mas, só por si, as suas fronteiras eram demasiado rígidas.
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Havia um quadrado, com 1 dm de lado, que não se cingia ao seu fado. Queria mais, muito mais, mas, só por si, as suas fronteiras eram demasiado rígidas.
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De repente olhou para o lado e... viu que havia outros quadrados, muitos quadrados, todos do seu tamanho. E foi então que se fez luz: em vez de vivermos separados, cada um por si, por que não nos juntarmos e comungamos da mesma vontade?
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Os decímetros quadrados começaram a juntar-se, paulatinamente, em colunas de 10. E, a cada nova junção, as fileiras iam ganhando dimensão.
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Um novo quadrado, muito maior, começou a ganhar contornos no cenário, prometendo abertura para um novo patamar.
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E quando, finalmente, o 100.º quadrado subiu ao palco, todos ficaram ufanos da sua ousadia: tinham acabado de criar o metro quadrado.
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Não era caso para júbilo, mas o cenário encheu-se de testemunhas para apadrinhar a descoberta. Até um raio de sol, encantado, se veio juntar à festa do metro quadrado.
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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
PARABÉNS, BEATRIZ!
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Texto - Carolina Ribeiro - 4.º ano
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Texto: Beatriz Ribeiro - 4.º ano
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A Beatriz Ribeiro fez 10 anos no domingo.
A Bea tem muitos amigos, ela é muito divertida. Tem o cabelo e os olhos castanhos e gosta do verão, pois pode usar o que gosta: sapatilhas, calções e t-shirt.
A Bea é uma rapariga muito bonita, estudiosa, atenta, um pouco distraída, mas é uma boa menina. Eu já nem tenho palavras para a descrever. Ela é muito simpática, um bocadinho mandona, mas é perfeita tal como é. Ela tem muitas capacidades, mas às vezes não as quer soltar. Ela é a Bea, ninguém lhe consegue tirar a identidade, ela é bonita tal como é, e vai ser assim para sempre.
A Bea irá sempre ser minha amiga. Ela pode contar comigo, terá sempre com quem contar no aperto e no perigo.
Parabéns, Beatriz Ribeiro!
.Texto - Carolina Ribeiro - 4.º ano
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No domingo, dia 25 de fevereiro, eu fiz 10 anos.
Eu sou alta, tenho os olhos castanhos e cabelo comprido e castanho.
Eu gostava de ir à França.
Eu gosto de salada fria, de jogar matraquilhos e às escondidas,, de ver o Disney Channel, de ver a série "Os Descendentes" e da cor azul. Gosto de usar sapatilhas, calções e camisolas de manga curta, gosto de ler, escrever e desenhar, gosto de Ice Tea, gosto do autor António Torrado...
Eu acho que a vida é uma coisa boa e bela.
Eu sou esperta, brincalhona e um bocado faladora.
Gostei muito do meu aniversário. Parabéns para mim!
.Texto: Beatriz Ribeiro - 4.º ano
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
VISITA À AZENHA EMBALADOS NUMA GULEIMA
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Depois de deixarem as guleimas a cozer no forno, o grupo, agora já compacto, trilhou na direção da azenha. Situada numa zona privilegiada, entretanto transformada em zona de lazer, a azenha possui todos os apetrechos de outros tempos, com a engrenagem de rodas e mós ainda em estado apreciável. Mas havia mais: todas as divisões, habitação permanente dos moleiros, estão mobiladas de acordo com a época, desde a cozinha até aos mínguos quartos. Lá fora a água, apesar do quase nulo contributo da chuva, continua a correr em direção a outras paragens...
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De concreto estava planeada uma visita à azenha, situada numa ribeira que bordeja o Souto da Casa, testemunho (i)material de outros tempos, de outras formas de encarar a vida. No entanto, qual cartão de visita de gente que gosta de receber bem, a manhã propiciou-nos novas aprendizagens, temperadas, não só no olhar, mas também no sabor.
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Após um breve lanche no largo onde se situa a Junta de Freguesia, o grupo repartiu-se: enquanto a turma do 2.º ano ficava a aprender a fazer guleimas - pequenos pães, achatados, pincelados com azeite após a cozedura - a turma do 4.º ano deslocou-se para a casa do sapateiro e do carpinteiro, recheada de todas as ferramentas e artefactos inerentes aos dois ofícios. Depois fazia-se a troca.
.Depois de deixarem as guleimas a cozer no forno, o grupo, agora já compacto, trilhou na direção da azenha. Situada numa zona privilegiada, entretanto transformada em zona de lazer, a azenha possui todos os apetrechos de outros tempos, com a engrenagem de rodas e mós ainda em estado apreciável. Mas havia mais: todas as divisões, habitação permanente dos moleiros, estão mobiladas de acordo com a época, desde a cozinha até aos mínguos quartos. Lá fora a água, apesar do quase nulo contributo da chuva, continua a correr em direção a outras paragens...
Enceta-se o regresso, já com o pensamento na desejada guleima. E, de sorriso estampado no rosto, a D. Lurdes e o sr. Carlos entregam, a cada um, o ansiado acepipe. O estômago, que já começava a dar sinal de si, também entra na onda de sorrisos.
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Etiquetas:
PAA,
Projeto "Água é Vida",
Souto da Casa,
visitas de estudo
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
O ROUXINOL - REFLEXÃO PÓS-LEITURA
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Texto: Joana Augusto - 4.º ano
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O Rouxinol é uma obra de Hans Christian Andersen.
A obra tem como ensinamento a conjugação dos verbos SER e TER. Mas afinal o que é mais importante? O que somos ou o que temos?
Quando estamos no poder toda a gente é nossa amiga. Mas quando perdemos o poder desaparecem todos. A essas pessoas eu chamo manteigueiros. Chamo-as assim porque tentam ser suaves como a manteiga e podem até não ser de má qualidade.
Neste texto há um imperador. Neste caso o imperador da China. Certo dia chega um livro às mãos do imperador que fala sobre a cidade dele e do maravilhoso canto dum rouxinol. O imperador era como um deus supremo, e assim que descobriu que havia um rouxinol no seu reino mandou logo chamá-lo ao palácio para cantar para ele. Se não o fizesse todos iam levar açoites na barriga depois da ceia.
Devido ao poder que o imperador tem, não tem respeito nenhum pelo povo. Ora aqui está a questão do TER. O poder que ele tem tornou-se egoísta.
Quase no final do livro o imperador estava doente e começou a rever as ações que fez durante a vida. Umas eram boas e outras eram más. Mesmo perto do fim, o imperador fica melhor pessoa e já começa a interessar-se mais pela questão do SER. É que ele nunca reparara que tinha o palácio cheio de manteigueiros.
.Texto: Joana Augusto - 4.º ano
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