quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O ROUXINOL - REFLEXÃO PÓS-LEITURA

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O Rouxinol é uma obra de Hans Christian Andersen.
A obra tem como ensinamento a conjugação dos verbos SER e TER. Mas afinal o que é mais importante? O que somos ou o que temos? 
Quando estamos no poder toda a gente é nossa amiga. Mas quando perdemos o poder desaparecem todos. A essas pessoas eu chamo manteigueiros. Chamo-as assim porque tentam ser suaves como a manteiga e podem até não ser de má qualidade.
Neste texto há um imperador. Neste caso o imperador da China. Certo dia chega um livro às mãos do imperador que fala sobre a cidade dele e do maravilhoso canto dum rouxinol. O imperador era como um deus supremo, e assim que descobriu que havia um rouxinol no seu reino mandou logo chamá-lo ao palácio para cantar para ele. Se não o fizesse todos iam levar açoites na barriga depois da ceia.
Devido ao poder que o imperador tem, não tem respeito nenhum pelo povo. Ora aqui está a questão do TER. O poder que ele tem tornou-se egoísta.
Quase no final do livro o imperador estava doente e começou a rever as ações que fez durante a vida. Umas eram boas e outras eram más. Mesmo perto do fim, o imperador fica melhor pessoa e já começa a interessar-se mais pela questão do SER. É que ele nunca reparara que tinha o palácio cheio de manteigueiros.
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Texto: Joana Augusto - 4.º ano
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1 comentário:

Filomena Correia disse...

Que reflexão fantástica! Muito orgulho em ti filhota.