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Eles vão crescendo. Espreitam cada vez mais alto, as interrogações começam a ser uma constante e, obviamente, a necessidade de entender o mundo torna-se cada vez mais premente. Sempre assim foi, sempre assim será. Para isso há que conhecer o passado. Só assim se entende melhor o presente, só assim se poderá delinear o futuro.
A turma do 3.º ano anda a dar os primeiros mergulhos no estudo do passado do meio local. Ontem largaram o conforto da sala de aula e, dando corda aos sapatos, foram visitar a zona antiga de Aldeia de Joanes. Conheceram algumas fontes e chafarizes, casas quinhentistas, a igreja de cariz românico - onde perceberam, nas paredes, alguns sinais de reconstrução - uma capela, viram balcões e janelas manuelinas, ouviram falar de arte românica e gótica - góticos não são aqueles que se vestem de preto?, indagava o Francisco - aprenderam termos como cachorrada, chanfrado e lintel, descobriram que há muitos, muitos anos, Aldeia de Joanes já teve uma prisão, ouviram falar das funções do campanário...
Para quem está habituado a passar apenas na rua principal, foi verdadeiramente surpreendente descobrir que há muito para ver, e duas horas não foram suficientes. À espera de visita ficou, por exemplo, a Fonte Figueiredo, um dos ex-libris da terra, assim como algum casario com cariz quinhentista.
Aldeia de Joanes sempre a surpreender!
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AC
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AC
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4 comentários:
Foi mais uma fantástica descoberta, partilhada com entusiasmo cá em casa! Parabéns escola!
Cristina
Obrigado professor gostei muito da visita a ALDEIA DE JOANES
JOSÉ PEDRO
foi giro! Rita Mesquita
foi giro
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