quarta-feira, 18 de março de 2015

MARUXA

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A Angelina e a Gabriela, em manifestação de talento cada vez mais apurado
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Há coisas que, na sua aparente simplicidade, implicam voltas e mais voltas, muitas delas onde a determinação, o empenho e, por que não, a poesia, têm um papel determinante. É o caso das voltas do pão, que encerram em si ensinamentos determinantes na arte de encarar a vida.
Ontem (2.º e 4.º anos) e hoje (1.º e 3.º) fomos até à Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, onde nos aguardava a dramatização da obra "Maruxa", de Eva Mejuto. Foi, como sempre, uma viagem com bilhete premiado. Desta vez, socorrendo-se da ideia simples de fazer pão, as "meninas da Biblioteca", derramando um decantado encanto, que prendeu a plateia a tempo inteiro, passaram uma mensagem fundamental: no embate da vida, cada vez mais exigente, não há lugar para privilégios de sexos, as tarefas têm que ser enfrentadas e assumidas a dois.
Mensagens destas, que há muito deveriam estar interiorizadas, continuam a fazer todo o sentido. E o futuro aqui tão próximo!
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2 comentários:

t disse...

Que história maravilhosa.♦

Tomás3•ano disse...

Que história maravilhosa.♠