quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NINGUÉM DÁ PRENDAS AO PAI NATAL

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A turma do 3.º ano não tem descurado a escrita criativa. Fazendo jus a essa intenção, desta vez os esforços voltaram-se para a continuação da história "Ninguém dá prendas ao Pai Natal", de Ana Saldanha.
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Bateram de novo à porta: truz, truz, truz
- Quem é? – perguntou o Pai Natal.
- Sou o Lobo Mau.
O Pai Natal abriu a porta e o Lobo Mau deu-lhe logo umas luvas muito, muito, muito quentinhas.
- Oh, oh, oh! – riu o Pai Natal.
- Qual é a graça? – perguntou o Lobo.
- As luvas são demasiado pequenas para mim.
Sentaram-se os dois e o Pai Natal ofereceu-lhe uma chávena de chocolate quente com natas, uma receita típica do Polo Norte.
Passados alguns minutos bateram de novo à porta: truz, truz, truz.
- Quem vem lá?
- É o João Ratão.
O Pai Natal abriu a porta e o João Ratão deu-lhe um caldeirão gigante.
- Não posso aceitar! – disse o Pai Natal.
- Porquê? – perguntou o João Ratão.
- Porque é muito grande e não cabe no meu armário de caldeirões.
Truz, truz, truz. Era a bruxa da Casinha de Chocolate que chegava. Trazia uma tábua de chocolate para lhe oferecer. Mas, o Pai Natal disse-lhe que não podia aceitar, porque fazia-lhe dor de barriga. Ofereceu-lhe uma chávena de chocolate quente e ela ficou muito contente.
Mais uma vez ouviram: truz, truz, truz. Era a Raposa que lhe trazia uma boa sopa de cenoura.
- Muito obrigado, Raposa. Sopa, eu posso comer.
O Pai Natal serviu uma chávena de chocolate quente com natas e, todos juntos, conversaram e resolveram fazer uma festa de Natal, na casa do Pai Natal.
Vitória, vitória, acabou-se a história! 
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Texto: Daniela Lourenço - 3.º ano
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