Na semana passada, tal como aqui divulgámos no blog, a nossa escola organizou, em parceria com a Escola Segura, uma gincana de bicicletas. Como aquele organismo não dispõe de velocípedes, foi-nos sugerido que solicitássemos a alguns alunos que trouxessem as suas bicicletas. Assim fizemos, tendo a resposta ao apelo sido bastante positiva.
A gincana fez-se e, tal como era expectável, os alunos adoraram a actividade. No final as bicicletas foram transportadas pela carrinha da Junta para o pátio da escola, ficando os pais de as írem aí recolher. Tudo parecia bater certo.
No dia seguinte, porém, começaram os problemas. É que uma bicicleta, pertencente a um aluno do 1.º ano, não aparecia. Pensou-se que alguém a tivesse levado por engano e que, mal se desse conta do lapso, a viria entregar à escola. Entretanto os alunos de todas as turmas foram inteirados do sucedido, no sentido de falarem em casa do assunto. Continuávamos todos a pensar que era um engano.
Mas os dias passavam, e da bicicleta não havia rasto. Uma angustiazinha começava a invadir-nos. Será que...?
Passou uma semana. Parece agora haver poucas dúvidas que alguém roubou a bicicleta. Uma enorme desilusão nos invade, pondo em causa uma confiança nas pessoas que se tinha construído numa prática comum em diversas actividades anteriores. Mas não confundimos a nuvem com Juno. Temos a perfeita noção que, às vezes, no meio de belas e lustrosas maçãs, há sempre uma que pode apresentar sintomas de apodrecimento.
A escola, como é óbvio, irá assumir as consequências do misterioso desaparecimento. Até porque temos a perfeita noção de que, da parte do Encarregado de Educação que facultou a bicicleta, o capital de confiança que tinha na escola também ficou bastante abalado.
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A gincana fez-se e, tal como era expectável, os alunos adoraram a actividade. No final as bicicletas foram transportadas pela carrinha da Junta para o pátio da escola, ficando os pais de as írem aí recolher. Tudo parecia bater certo.
No dia seguinte, porém, começaram os problemas. É que uma bicicleta, pertencente a um aluno do 1.º ano, não aparecia. Pensou-se que alguém a tivesse levado por engano e que, mal se desse conta do lapso, a viria entregar à escola. Entretanto os alunos de todas as turmas foram inteirados do sucedido, no sentido de falarem em casa do assunto. Continuávamos todos a pensar que era um engano.
Mas os dias passavam, e da bicicleta não havia rasto. Uma angustiazinha começava a invadir-nos. Será que...?
Passou uma semana. Parece agora haver poucas dúvidas que alguém roubou a bicicleta. Uma enorme desilusão nos invade, pondo em causa uma confiança nas pessoas que se tinha construído numa prática comum em diversas actividades anteriores. Mas não confundimos a nuvem com Juno. Temos a perfeita noção que, às vezes, no meio de belas e lustrosas maçãs, há sempre uma que pode apresentar sintomas de apodrecimento.
A escola, como é óbvio, irá assumir as consequências do misterioso desaparecimento. Até porque temos a perfeita noção de que, da parte do Encarregado de Educação que facultou a bicicleta, o capital de confiança que tinha na escola também ficou bastante abalado.
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6 comentários:
Vergonhoso!è a palavra que me ocorre.Neste caso ainda bem que só soube das actividades desse dia depois de terem terminado, porque vontadeiros como somos, teria levado todas as bicicletas cá de casa, e teriamos sido qui çá, mais um "alvo a abater".
A quem o fez:asim como não quer a coisa, se ainda tiver consciência, ponha-a dentro do recinto,nem que seja de noite.
Luísa Braga
Isto é de doidos como pode alguem levar uma bicicleta ainda mais de uma criança, se foi um adulto que raio de pedagogia usa na educação do seu educando, sim educar DAR O EXEMPLO é so isso ainda acredito que seja alguem que levou por engano trocou arrumou na garagem e como não lhe é dada uso ainda não deu pela diferença! Será...gostava de acreditar que sim! Vejam la melhor nas vossas garagens!!! Uma bicicleta faz falta a uma criança !!!! Dulce
A bicicleta continua sem aparecer, e duvido muito que apareça. Mas está na hora de partir para outra. Para a semana vamos dar início à venda das rifas de Natal e, com parte dessa receita, iremos adquirir uma bicicleta nova para alegrar quem está triste.
A vida continua.
Não gostava que fizessem o mesmo á minha bicicleta e acho bem que a e
entreguem coitado do miudo
Micaela Amaral
Tenho apenas uma frase a dizer perante este lamentável acontecimento:
- Já não há vergonha!
A.Martins
É uma autentica estupidez!
Robar uma bicicleta a uma criança? É persiso ter muita lata!
Ainda por cima do primeiro ano!!??
Então estava ele tão feliz e tiram -lhe assim a bicicleta?Depois ainda culpam a dona TERESA e a dona JU! A culpa não é delas!
Os que roubaram a bicicleta, amdam aí à grande e à francesa e o rapaz sem a bicicleta!
MAFALDA ASCENÇÂO OLIVEIRA (3ºano).
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