A ENVOLVÊNCIA DO PRESÉPIO

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O espírito de Natal, tónico para muitos milhões de pessoas, começa a insinuar-se no ar que se respira, a condicionar pequenos gestos. E, desde que seja para  melhor, que perdure, perdure...

Por aqui, já todos sabem: ano após ano, indiferentes ao girar de cata-ventos, gostamos de cultivar os nossos emblemas de Natal, de que o presépio, de tão sentido, é símbolo máximo. E a Teresa, que gosta de estar sempre presente, prontificou-se à elaboração do cenário.

O Natal, símbolo máximo do que de melhor temos, potenciador de pequenos milagres, trégua apaziguadora dos traços de beligerância que por aí persistem... Que assim seja!

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