É assim em todas as escolas. Os intervalos servem para os miúdos descarregarem energias, dando largas às suas brincadeiras preferidas. Uns gostam de jogar à bola, outros de saltar à corda, outros ainda de fazer construções com aquilo que encontram no recinto do recreio...
Porém, às vezes acontece o que ninguém deseja - uma queda, por exemplo - o que, para lá da preocupação do momento, acaba por ser normal. Haverá alguma criança que nunca tivesse esfolado um joelho? Todos por lá passámos, todos sabemos que é assim.
Hoje aconteceu à Rita. A alegria, por momentos, eclipsou-se, mas a Teresa depressa deu conta do recado. Tratou-lhe da ferida, mimou-a, descontraiu-a... E passado algum tempo a queda já tinha passado para segundo plano.
Pois é, uma queda também faz parte do crescimento.
.Porém, às vezes acontece o que ninguém deseja - uma queda, por exemplo - o que, para lá da preocupação do momento, acaba por ser normal. Haverá alguma criança que nunca tivesse esfolado um joelho? Todos por lá passámos, todos sabemos que é assim.
Hoje aconteceu à Rita. A alegria, por momentos, eclipsou-se, mas a Teresa depressa deu conta do recado. Tratou-lhe da ferida, mimou-a, descontraiu-a... E passado algum tempo a queda já tinha passado para segundo plano.
Pois é, uma queda também faz parte do crescimento.
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1 comentário:
As quedas agora até parecem mais suaves :). Quando eu caía fazia sempre grandes feridas e recordo que a Menina Alice (a Teresa do meu tempo), dizia sempre com muita convicção "isso não é nada!", era outro tipo de tratamento :).Associado ao desinfectante a melhor parte é o mimo que recebem que tem o poder místico de cura. Bem haja Teresa e as melhoras da Rita.
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